Projeto idealizado e dirigido por Fábio Caramuru, realizado no CCBB de São Paulo em setembro de 2008
A música acompanha o cinema desde seu surgimento, quando trilhas sonoras eram executadas ao vivo nas salas de projeção. A partir de 1927, com o advento do filme falado, a música passa a desempenhar importante papel como recurso narrativo e dramático nas produções cinematográficas. Ao longo dos anos, diversas trilhas sonoras se destacaram e se perpetuaram no tempo, algumas sobressaindo-se aos próprios filmes.
Na série Pocket Trilhas, a música desprende-se da narrativa e torna-se o centro da ação. Trilhas sonoras magistralmente criadas para o cinema podem ser ouvidas e apreciadas ao vivo, tendo como pano de fundo as imagens das produções para as quais foram compostas.
Ao investir na diversidade e no intercâmbio de linguagens, o Banco do Brasil contribui para a ampliação da percepção do espectador sobre o rico trabalho de produção musical envolvido na concepção de um filme, além de homenagear o trabalho dos músicos e compositores de trilhas sonoras, muitas vezes desconhecidos do grande público.
Centro Cultural Banco do Brasil
(texto incluído no catálogo do projeto)
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Pocket Trilhas – CCBB – Centro Cultural Banco do Brasil – Matéria Estado de S. Paulo – 2008
A música e o cinema são o tema de Pocket Trilhas, projeto que coloca foco sobre aspectos instigantes da relação entre o que se vê e o que se ouve… no escurinho do cinema.
São cinco espetáculos, de 2 a 30 de setembro, reunindo trinta músicos e arranjadores. Neles, subverte-se a abordagem convencional: a música ganha organicidade e assume lugar de destaque, e as imagens cinematográficas passam a ser pano de fundo.
Cada um dos espetáculos, com diferentes formações instrumentais, explora um universo artístico distinto – a música brasileira dos filmes da Atlântida Cinematográfica da década de 1950; os musicais e filmes americanos embalados pelas canções de Richard Rodgers; o excepcional entrosamento entre os italianos Nino Rota e Federico Fellini; as trilhas sonoras de Bernard Herrmann para os filmes de suspense de Alfred Hitchcock. Ao final, o que se tem é um rico e diversificado panorama musical que convida o espectador a ir ao cinema com outros olhos… e ouvidos.
Trazendo a trilha sonora para primeiro plano no palco do CCBB esperamos proporcionar momentos agradáveis aos apreciadores da boa música!
Fábio Caramuru
direção artística
(texto incluído no catálogo do projeto)
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Alfred Hitchcock – Filmes usados no projeto
Link para download do catálogo: Arte-Pocket-Trilhas-CCBB-Centro-Cultural-Branco-do-Brasil-2008-Fabio-Caramuru-Guto-Lacaz-Edson-Kumasaka
Projeto gráfico Guto Lacaz
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Capa Catálogo Pocket Trilhas – CCBB – Centro Cultural Banco do Brasil – 2008 – Guto Lacaz – Edson Kumasaka
A música e o cinema foram o tema de Pocket Trilhas, projeto que colocou foco sobre aspectos instigantes da relação entre o que se vê e o que se ouve… no escurinho do cinema.
Foram cinco espetáculos, de 2 a 30 de setembro de 2008, no Centro Cultural Banco do Brasil de São Paulo, reunindo trinta músicos e arranjadores. Neles, subverteu-se a abordagem convencional: a música ganhou organicidade e assumiu lugar de destaque, e as imagens cinematográficas passaram a ser pano de fundo.
Cada um dos espetáculos, com diferentes formações instrumentais, explorou um universo artístico distinto – a música brasileira dos filmes da Atlântida Cinematográfica da década de 1950; os musicais e filmes norte-americanos embalados pelas canções de Richard Rodgers; o excepcional entrosamento entre os italianos Nino Rota e Federico Fellini; as trilhas sonoras de Bernard Herrmann para os filmes de suspense de Alfred Hitchcock.[/][/fusion_builder_row][/fusion_builder_container]