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Russo vai se apresentar em cinco cidades a partir de domingo

João Luiz Sampaio, O Estado de S. Paulo
30 de maio de 2014

A passagem pelo Brasil do russo-israelense Boris Giltburg é prova do impacto que a vitória em um concurso internacional de prestígio pode ter na carreira de um pianista. Em pouco mais de uma semana, ele fará cinco concertos em cinco cidades e estados diferentes – parte de uma turnê que, desde o ano passado, o tem levado ao mundo todo.

Giltburg, prestes a completar 30 anos, venceu a edição de 2013 do Concurso Queen Elisabeth, realizado na Bélgica. Começa sua passagem pelo Brasil no domingo, quando abre, na Cidade das Artes, no Rio, a série Medalhas de Ouro do Piano, evento ligado ao Concurso Internacional BNDES de Piano. No dia 3, desembarca em Belo Horizonte, para concerto ao lado da Filarmônica de Minas Gerais. Em seguida, vem a São Paulo, onde faz recital, no dia 7, no Centro da Cultura Judaica; no dia seguinte, se apresenta em Curitiba, na Capela Santa Maria; e, dia 10, será solista ao lado da Sinfônica do Teatro Nacional de Brasília. Há conversas sobre uma apresentação também no Festival de Inverno de Campos do Jordão.

Combinados, os programas vão mostrar Giltburg às voltas com obras de Beethoven, Rachmaninoff, Schumann e Prokofiev. “Programas, às vezes, servem para explorar um compositor ou período; ou há uma peça que você quer tocar e as outras são colocadas em volta dela; em outros casos, a ideia é reunir um panorama interessante, que revele vários estilos e épocas. Na minha ida ao Brasil, foi esta terceira opção que me preocupou, com foco especial em dois grupos de compositores que são especiais para mim: os alemães e os russos”, diz o pianista em entrevista ao Estado.

Giltburg é fruto de diferentes culturas. Nasceu em Moscou, mas, ainda criança, mudou-se para Israel com a família. “Sou russo, israelense e judeu, uma mistura dos três”, diz. “Russo não apenas por ter nascido lá, mas porque, mesmo longe, cresci em meio à cultura russa: os livros, a poesia, a música, o idioma, tudo isso é importante para mim. Israelense porque este é o país em que vivi a maior parte de minha vida, onde estudei e onde estão minha família e meus principais amigos. E judeu porque é uma parte fundamental do que sou e sou muito feliz por fazer parte desta tradição.”

A música, conta o pianista, surgiu muito cedo em sua vida. “Sempre houve um piano em casa e me parecia quase natural que eu deveria tocá-lo”, ele lembra. “Eu pedi à minha mãe que me ensinasse quando eu tinha 5 anos e ela se recusou. Ela, minha avó e minha bisavó eram pianistas e minha mãe achava que já havia gente demais dentro de casa dedicada ao instrumento. Eu, ela dizia, deveria procurar outra coisa para fazer. Mas insisti, fiquei enchendo até que, enfim, comecei a ter aulas. Eu não sei se houve um momento especial em que me dei conta de que seria um pianista, eu simplesmente não parei de tocar desde o primeiro dia.”

Incomunicável. No Concurso Rainha Elisabeth, Giltburg venceu 11 candidatos de todo o mundo. O momento que mais o marcou, no entanto, foi a semana anterior à prova final. “É uma tradição antiga da competição: os finalistas são levados para uma casa nos arredores de Bruxelas, cada um com um estúdio com piano, para preparar as peças que serão tocadas na final. Além disso, recebemos pela primeira vez a partitura de um concerto que teremos que tocar, escrito especialmente para o concurso. Você chega à vila, entrega seu celular, computadores, tablet e só quando está incomunicável, sem contato algum com o mundo exterior, é que lhe entregam a partitura.”

Segundo ele, o clima era de camaradagem, acima de tudo, de troca de informações e experiências. A paixão pela música, garante, era o mais importante. E como ele definiria o papel da arte em sua vida? “A música é uma das maiores alegrias da existência. Como ouvinte, devoro quase tudo, de Palestrina e Bach às sinfonias de Brahms e Mahler, obras de Stravinski ou Shostakovich. Claro, há também um pouco de rock e jazz de tempos em tempos. E, como pianista, estar no palco, se um recital vai bem, é sentir como se você estivesse criando a música do zero, compartilhando-a com a plateia, embalado pelo silêncio da sala, pelo calor do público. É um prazer como poucos e me sinto com sorte. É um privilégio fazer isso para viver.”

Fonte: http://cultura.estadao.com.br/noticias/musica,pianista-boris-giltburg-faz-turne-pelo-brasil,1173589

Pianista Boris Giltburg realiza turnê pelo Brasil

Virá ao Brasil o excepcional pianista israelense Boris Giltburg, grande vencedor do disputado Concurso Rainha Elisabeth da Bélgica de 2013. Seu pianismo impecável e sua sensibilidade apurada lembram muito a genialidade artística de Vladimir Horowitz.

Calendário de apresentações

1 de junho, às 17 h – Rio de Janeiro – Recital na Cidade Das Artes
3 de junho, às 20h30 – Belo Horizonte – Concerto com Orquestra Filarmônica de Minas Gerais
7 de junho, às 20h – São Paulo – Recital no Centro de Cultura Judaica
8 de junho, às 16h – Curitiba – Recital na Capela Santa Maria
10 de junho, às 20h – Brasília – Concerto com a Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional

Programa dos recitais:

Beethoven – Sonata Patética (somente para o recital na cidade do Rio de Janeiro)
Rachmaninov – Momentos Musicais nº 1,2,3,4
Schumann – Fantasiestuecke op.12
Prokofiev – Sonata nº 7

Programa dos concertos com orquestra:

Concerto nº 1 de Rachmaninov, com a Filarmônica de Minas Gerais
Concerto nº 3 de Prokofiev, com a Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional

Produção: Echo Promoções Artísticas

O pianista israelense Boris Giltburg, 30, foi o vencedor do Concurso Rainha Elisabeth 2013, realizado em Bruxelas, na Bélgica. O júri, presidido por Arie van Lisbeth, destacou que Giltburg demonstrou perfeita habilidade técnica, criatividade e emoção.
Seis pianistas de diferentes países atingiram a fase final da competição, considerada uma das mais importantes e prestigiadas do mundo. O Concurso Rainha Elisabeth, que comemora seu 75º aniversário, é realizado anualmente e a cada ano premia artistas de uma entre quatro áreas diferentes no campo da música clássica: violino, piano, composição e canto. O vencedor recebe um prêmio no valor de € 25.000.
Ao longo dos anos, Giltburg se apresentou como solista em várias orquestras em Israel e no exterior, além de tocar regularmente com a Orquestra da Câmara de Israel. Suas performances como solista com a Orquestra Filarmônica de Israel abriu as portas para sua carreira internacional. Também já se apresentou com a Orquestra Filarmônica de Londres, a Orquestra Nacional do Capitólio de Toulouse, a Royal Flemish Philharmonic, a Orquestra Sinfônica da BBC, a Orquestra Filarmônica de Hong Kong, a Orquestra Sinfônica de Praga, entre outras.

Com Magda Painno e Fábio Caramuru

Um dos maiores compositores da canção americana, famoso por suas parcerias com Lorenz Hart e Oscar Hammerstein II, compôs sucessos românticos, integrantes das trilhas de grandes musicais da história do cinema dos EUA.

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Fábio Caramuru e Magda Painno

Fábio Caramuru e Magda Painno

Os Grandes Musicais | Canções de Richard Rodgers
20 de dezembro de 2013 | sexta-feira | 21h

Magda Painno | Voz
Fábio Caramuru |  Piano e Adaptação dos Arranjos Originais

Programa

1 – You took advantage of me (1928)
2 – I didn’t know what time it was (1939)
3 – Manhattan (1925)
4 – A ship without a sail (1939)
5 – The lady is a tramp (1937)
6 – I wish I were in love again (1937)
7 – The sound of music (1959)
8 – My favorite things (1959)
9 – Blue moon (1934)
10 – Spring is here (1938)
11 – My romance (1938)
12 – My funny Valentine ((1937)
13 – Can’t you do a friend a favor? (1943)
14 – Bewitched (1941)
15 – Blue room (1926)
16 – This can’t be love (1938)

 

Sobre Richard Rodgers *

Nascido no dia 28 de junho do ano de 1902 em Queens/ Nova York, Richar Charles Rodgers, mais conhecido como Richard Rodgers, foi um compositor de músicas estadunidense. Richard compôs mais de 40 musicais para Broadway e 900 músicas, além de trilhas para televisão e cinema. Ele começou a tocar piano com apenas 6 anos de idade. Rodgers foi influenciado em sua carreira por compositors como Jerome Kern e Victor Herbert. Ficou conhecido por suas parcerias com os letristas Oscar Hammerstein II e Lorenz Hart.

Fonte: http://famosos.culturamix.com/musicos/compositor-lendario-richard-rodgers[/][/fusion_builder_row][/fusion_builder_container]

Brasil em Dois Pianos | 10 de dezembro de 2013 | 20h30

Nesse projeto dedicado exclusivamente à música brasileira, os pianistas Fábio Caramuru e Marco Bernardo se reúnem para mostrar suas maiores especialidades, alternando-se em solos e a dois pianos, com arranjos inéditos escritos por Marco Bernardo especialmente para essa formação. O programa do concerto, centrado nas obras de Radamés Gnattali e de Tom Jobim, inclui também músicas de Cesar Camargo Mariano, Vinicius de Moraes, Gilberto Gil, Egberto Gismonti e Rita Lee.

Ambos destacam-se pela versatilidade. Marco Bernardo exerce intensa atividade como arranjador, regente, solista e camerista. Lançou em 2012 o CD duplo Radamés Gnattali – Integral dos Choros para Piano Solo. Caramuru vem se aprimorando na arte de alternar-se com desenvoltura na interpretação do repertório erudito, da música brasileira e da improvisação, tendo lançado em 2007 o CD duplo Piano – Tom Jobim por Fábio Caramuru.

Os pianistas tocaram juntos, pela primeira vez, em agosto de 2012, com a Orquestra do Theatro São Pedro, em São Paulo, interpretando a Fantasia para dois pianos e orquestra sobre temas de Tom Jobim (Rodrigo Morte), sob regência de Emiliano Patarra.

Programa

Negaceando (Radamés Gnattali)
Uma rosa para Pixinguinha (Radamés Gnattali)
Remexendo (Radamés Gnattali)
Dindi (Tom Jobim)
Two kites (Tom Jobim)
Samba do avião (Tom Jobim)
Vaidosa (Radamés Gnattali)
Alma brasileira (Radamés Gnattali)
Domingo no parque (Gilberto Gil)
A correnteza (Tom Jobim)
Flor do mato (Tom Jobim)
Serenata do adeus (Vinicius de Moraes)
Canhoto (Radamés Gnattali)
Zanzando em Copacabana (Radamés Gnattali)
Baião malandro (Egberto Gismonti)
Amparo (Tom Jobim)
Chovendo na roseira (Tom Jobim)
Samamabia (Cesar Camargo Mariano)
Lança perfume (Rita Lee)

Marco Bernardo – piano | Arranjos para dois pianos e solos das obras de Radamés Gnattali
Fábio Caramuru – piano | Arranjos e solos das obras de Tom Jobim | Seleção de cenas projetadas
Alexandre Barros | Produção executiva | Echo Promoções Artísticas | www.echobr.com.br

Centro Cultural São Paulo
Rua Vergueiro 1000 – CEP 01504-000 tel 3397 4002 – Paraíso São Paulo – SP
Sala Jardel Filho (321 lugares)
Entrada franca – retirada de ingressos: na bilheteria, uma hora antes do início de cada concerto

Echo Promoções Artísticas, empresa criada pelo pianista Fábio Caramuru,  realiza série de eventos celebrando seus 25 anos de existência.

A Echo Promoções Artísticas foi criada em 1988, pelo pianista Fábio Caramuru, atual diretor. A empresa se destaca no mercado pela idealização e realização de importantes projetos de natureza cultural, nos mais variados segmentos, no Brasil e no exterior. Atualmente, a Echo desenvolve projetos incentivados (Lei Rouanet e ProAC), eventos corporativos e iniciativas patrocinadas por empresas estatais.

Maratona Musical Magda Tagliaferro 120 Anos, MASP, 6 de dezembro de 2013

No dia 6 de dezembro, sexta-feira, a partir das 19 horas, a Fundação Magda Tagliaferro promoverá, em parceria com o MASP, uma Maratona Musical para celebrar os 120 Anos de nascimento da pianista Magda Tagliaferro (1893-1986).

Sob direção artística do pianista Fábio Caramuru, o evento contará com a participarão de 17 músicos, entre ex-alunos e colaboradores da Fundação, além de pianistas brasileiros de diversas gerações, que se reunirão para homenagear a grande mestra do piano.

O repertório será variado, com obras de Fauré, Debussy, Radamés Gnattali, Tom Jobim, Ernesto Nazareth, Francisco Mignone, Ravel, Chopin, Schumann, Haydn, Beethoven, entre outros. Vale lembrar que Magda Tagliaferro será a pianista homenageada pelo Concurso Internacional de Piano do BNDES, a ser realizado na cidade do Rio de Janeiro, em 2014.

Programa e artistas participantes

Eudóxia de Barros
Ernesto Nazareth | Espalhafatoso
Chopin | Polonaise op.44

Alvaro Siviero
Liszt | Harmonies du Soir

Maria José Carrasqueira
Haydn | Sonata (Hob. XVI: 40) Allegretto e Inocente – Presto
Earl Wild | Estudo nº 4 – sobre Embraceable You, de Gershwin

Antonio Vaz Lemes
Fauré | Noturno op. 63

Karin Fernandes
Debussy | Prélude (Suite pour le Piano) e Mouvement (Images I)

Duo | Fábio Caramuru e Marco Bernardo

Egberto Gismonti | Baião malandro
Tom Jobim | Samba do avião
Radamés Gnattali | Remexendo
Cesar Camargo Mariano | Samambaia

**** Intervalo ****

Lucas Thomazinho
Liszt | Soneto 104 de Petrarca
Samuel Barber | Sonata para piano – Fuga

Duo | Aída Machado e Fernando Tomimura
Schumann | Estudo em forma de Canon, op. 56 nº 4 (transcrição para dois pianos por Claude Debussy)
Debussy | Nocturnes – Nuages (transcrição para dois pianos por Maurice Ravel)
Carlos Guastavino | Bailecito

Trio Brasileiro – Gilberto Tinetti, Erich Lehninger e Watson Clis
Beethoven | Trio opus 1 nº 3 – 1º movimento – Allegro con brio

Duo | Amilton Godoy e Lea Freire
Amilton Godoy | Caucaia do Alto
Lea Freire | Mamulengo

Eduardo Monteiro
Ravel | Ondine
Francisco Mignone | Sonata n º 1, dedicada a Magda Tagliaferro – 1º  movimento

Juliana D’Agostini
Gottschalk | Grande Fantasia Triunfal sobre o Hino Nacional Brasileiro

Grande Auditório do MASP
Av. Paulista, 1578, São Paulo, SP
Informações: 11 3251 5644
Entrada franca (retirada de senhas a partir das 18h)
Capacidade | 374 lugares

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Karin Fernandes

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Aída Machado

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Alvaro Siviero

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Amilton Godoy

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Eduardo Monteiro

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Eudoxia de Barros

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Fábio Caramuru em Brasília

Fábio Caramuru

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Juliana D’Agostini

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Marco Bernardo

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Lucas Thomazinho

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Fernando Tomimura

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Trio Brasileiro

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Antonio Vaz Lemes

 

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Pianista Fábio Caramuru se apresenta em Alphaville

Sábado, 30 de novembro de 2013, às 18h
LOCAL: Espaço de eventos da Saraiva do Shopping Iguatemi Alphaville

FABIO CARAMURU: Pianista paulista, mestre pela ECA- USP. Foi aluno de Magda Tagliaferro, em Paris. Ganhou inúmeros prêmios no Brasil, destacando-se o APCA em 1991. Apresenta-se regularmente no Brasil, Estados Unidos e Europa, em recitais solo e com orquestra. Em 2007, participou de diversos eventos comemorativos aos 80 Anos do nascimento de Tom Jobim, tendo sido solista da Orquestra Sinfônica da Universidade de São Paulo – OSUSP, na Sala São Paulo. Em 2011, foi solista com a Brussels Philharmonic, tocando a “Fantasia para dois pianos sobre temas de Tom Jobim.

Programa: Obras de Villa-Lobos, Francis Hime, Baden Powell e Tom Jobim

Brasil em Dois Pianos, com Fábio Caramuru e Marco Bernardo

Algumas simpáticas mensagens recebidas de ouvintes do concerto “Brasil em Dois Pianos”, ontem, no SESC:

“Um espetáculo musical de altíssima qualidade, tanto pelos dois exímios pianistas Fábio Caramuru e Marco Bernardo, quanto pelos magníficos arranjos para o duo elaborados pelo Marco Bernardo. O arranjo para Domingo no parque, de Gilberto Gil, é luminoso, de tirar o ouvinte do chão. Parabéns aos dois grandes músicos e ficamos esperando outra apresentação do duo em breve para curtirmos mais o talento de ambos.”

“Foi lindo demais. Emocionante mesmo. Dois gênios, tocando piano maravilhosamente bem, a ponto de provocar lágrimas. Já estou sabendo que o próximo será no Centro Cultural São Paulo. Estarei lá, de novo. Incansável de ouvir. Obrigada aos dois, Fábio Caramuru e Marco Antonio, pelo momento. (depois eu posto as fotos do evento)”

“Eu e o querido amigo João Alexandre Viégas, vindo especialmente de Campinas para esse sensacional espetáculo, não nos cansamos de tecer as mais elogiosas loas ao exímio duo de pianistas… Que venha logo o disco, para eternizar esses formidáveis arranjos! Agradecemos pela gentileza do convite, estendida ao agradabilíssimo jantar. Foi uma noite memorável, daquelas de marcar no calendário de nossa vida. Foi um privilégio! Muito obrigado aos espetaculares Fábio Caramuru e Marco Bernardo por esse dia especial!”

“Fábio Caramuru, este belíssimo programa tem que ser repetido mais vezes!! As cenas com os próprios compositores foram muito legais! Parabéns a você e ao Marco Bernardo!”

“Fiquei arrepiado nos solos e duetos, linda homenagem ao Jobim e Gnattali com os vídeos também. O dueto do Gismonti foi fantástico! Precisamos de bis! Muito obrigado”

“Foi realmente fantástico! Cada um em seu momento, um clima sucedendo outro em perfeita harmonia, os vídeos tão bem colocados, leves e divertidos. A plateia curtiu muito! Parabéns e obrigada”

“Serenata do Adeus me arrepia. Sensacional, de verdade!”

Sobre o concerto

Neste concerto dedicado à música brasileira, os pianistas Fábio Caramuru e Marco Bernardo mostram um pouco de suas especialidades, alternando-se em solos e apresentações a dois pianos para interpretações de grandes sucessos de nossa música.

Em solos, de acordo com suas maiores especialidades, Caramuru interpreta seis músicas de Tom Jobim e Marco seis obras de Radamés Gnattali. A dois pianos, os músicos realizam arranjos inéditos de Marco Bernardo para músicas de Jobim e Gnattali, além de Cesar Camargo Mariano, Vinicius de Moraes, Gilberto Gil, Egberto Gismonti e Rita Lee.

Programa

Tom Jobim – Dindi

Radamés Gnattali – Negaceando, choro

Cesar Camargo Mariano – Samamabia

Radamés Gnattali – Uma Rosa Para Pixinguinha

Tom Jobim – A correnteza

Tom Jobim – Samba do Avião

Tom Jobim – Flor do Mato

Radamés Gnattali – Alma Brasileira

Vinicius de Moraes – Serenata do Adeus

Radamés Gnattali – Vaidosa

Tom Jobim – Two kites

Radamés Gnattali – Remexendo

Tom Jobim – Amparo

Radamés Gnattali – Canhoto

Egberto Gismonti – Baião Malandro

Radamés Gnattali – Zanzando em Copacabana

Tom Jobim – Chovendo na roseira

Gilberto Gil – Domingo no parque

Rita Lee – Lança Perfume

Dia 20 de junho às 21 horas
Ingressos R$ 18,00 e R$ 8,00, comerciários R$ 4,50
SESC Ipiranga
Rua Bom Pastor, 822
Bilheteria de terça a sexta 13h às 21h30, sábados 10h às 21h30, domingos e feriados 10h às 18h30

Lançamento do projeto EcoMúsica | Memorial da América Latina

Fábio Caramuru realiza o lançamento do Projeto EcoMúsica,  tocando arranjos originais no piano que pertenceu a Magda Tagliaferro.

O Projeto EcoMúsica consiste em uma série de filmes artísticos e apresentações temáticas norteadas pela interação entre música, sons e imagens da natureza brasileira. A iniciativa será desenvolvida em diversas etapas, ao longo dos próximos anos, apresentando-se como um projeto cultural fortemente atrelado aos ecossistemas brasileiros.

 

Os dois primeiros temas a serem realizados em 2013 serão o EcoMúsica Aves Brasileiras e o EcoMúsica Mata Atlântica.

Patrocínio | Sertrading

O projeto EcoMúsica, concebido e protagonizado pelo pianista Fábio Caramuru, consiste em uma série de filmes artísticos e apresentações temáticas norteadas pela interação entre música, sons e imagens da natureza brasileira. O projeto tem o apoio oficial do Ministério do Meio Ambiente e será desenvolvido em diversas etapas, ao longo dos próximos anos, apresentando-se como uma iniciativa cultural fortemente atrelada à revelação dos aspectos dos ecossistemas brasileiros. Os dois primeiros temas a serem realizados são EcoMúsica Natureza Brasileira (Ecossistemas) e EcoMúsica Mata Atlântica.

“Existe algo mais gratificante e recompensador para um artista do que reunir suas grandes paixões em um único projeto? Esse é meu estado de espírito ao estar completamente envolvido com o projeto de toda uma vida: o EcoMúsica. O projeto nasceu quando estive pela primeira vez na fazenda Sant’Anna de Monte Alegre, na cidade de São Carlos, coração do estado de São Paulo, convidado pelos proprietários da fazenda para fazer um concerto, juntamente com o contrabaixista Pedro Baldanza. A região é muito característica, pois ainda guarda fortes traços dos áureos tempos das fazendas de café. Com diversas edificações do século XIX, criteriosamente restauradas, a fazenda exibe um dos mais belos projetos de paisagismo que conheço, preservando árvores frondosas centenárias, pomares de jabuticabeiras, pitangueiras, mangueiras e outras tantas frutas, extensos e repousantes gramados, fontes, cursos d’água, instigantes paginações de pisos externos e, como se não bastasse, ainda abriga um posto de recuperação de aves silvestres, monitorado pelo IBAMA. Inúmeras espécies de aves, tais como araras, papagaios, tucanos, corujas, entre outras – após serem tratadas em viveiros – são devolvidas à natureza, mas, como o lugar é realmente paradisíaco, muitas delas continuam circulando pela região, surpreendendo as pessoas que visitam a fazenda. Ali, é muito comum ser presenteado com a inesperada aparição de uma arara azul no banco em que você está sentado, apreciando a paisagem. Ainda mais agradável é ouvir a algazarra multi sonora daquele bando de aves circulando livres e tão próximas, íntimas como se fossem amigas de longa data. Voltando para o motivo da minha visita à fazenda, nossa apresentação foi realizada em uma sala de concertos especial, uma antiga tulha restaurada, muito bem equipada com um piano de cauda e uma vista de tirar o fôlego. Como músicos brasileiros e improvisadores que somos, logo imaginamos como seria a experiência de realizar um trabalho artístico interagindo com tudo aquilo. Vislumbramos temas inéditos que poderiam surgir mesclados àquela exuberância de sonoridades das aves e da natureza, bem como a beleza das locações. Imaginei levar um piano para interagir com todos aqueles sons e paisagens, realizando um registro cinematográfico inédito. Assim nasceu um projeto artístico a ser desenvolvido a longo prazo e em diversas edições, focalizando diferentes temas e ecossistemas brasileiros.

Pianistas Guiomar Novaes e Magda Tagliaferro

Acho a maior bobagem essa rixa criada pelos fãs das duas maiores pianistas brasileiras.
Magda Tagliaferro (1893-1986) era carioca e tinha uma personalidade extrovertida e exuberante. Já a paulista Guiomar Novaes (1894-1979) era discreta e recatada. Ambas eram amigas e se admiravam. As duas foram artistas de primeira grandeza!

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Magda Tagliaferro (1893-1986)

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Guiomar Novaes (1894-1979)

Igualmente boba é a rixa entre paulistas e cariocas!

Cristo Redentor

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Sala São Paulo

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