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Celest Holm e Bette Davis, em All about Eve

Você conhece essa atriz? É Celeste Holm (1917-2012), atuou no clássico All about Eve (A malvada), filme de 1950, ao lado de Bette Davis. Bárbara!

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Celeste Holm

Celeste Holm

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Amácio Mazzaropi (1912-1981)

Muito divertido esse filme de Mazzaropi. Curti ver cenas de diversos locais da cidade de São Paulo em 1961 : Ruas do Jardim América, Parque do Ibirapuera, a Alameda Jaú (sobre o túnel da Av. 9 de julho).

Mazzaropi, Ilena de Castro e Carlos Garcia

História de um vendedor de linguiça, um homem simples, às voltas com problemas de ordem familiar.

Elenco

Mazzaropi • Geny Prado • Roberto Duval • Ilena de Castro • Carlos Garcia • Maximira Figueiredo • David Neto • Maria Helena Rossignolli • Hamilton Fernandes • Anita Sorrento • Augusto Machado de Campos • Olinda Fernandes • Reinaldo Martini • Nena Viana • Francisco Souza • José Soares • Edgar Franco • Antonio Tomé • Pery Ribeiro • Elza Soares • Miltinho

Comédia, ficção – 95 minutos – livre
Cia. produtora PAM Filmes (Taubaté, SP)

Direção: Glauco Mirko Laurelli
Argumento: Amácio Mazzaropi
Roteiro: Milton Amaral
Fotografia: Rodolfo Icsey
Produtor: Amácio Mazzaropi
Sonografia: Alexandre Warnowsky
Montagem: Mauro Alice
Cenografia: Silvio Dreos
Música: Hector Lagna Fietta

“O Linguiceiro” e “Mocinho Lindo” de Elpídio dos Santos, canta – Mazzaropi; “Olhar de saudade” de Pery Ribeiro, Geraldo Cunha e Laerte Vieira, canta – Pery Ribeiro; “Não ponha a mão” de Mult, Arnô Canegel e Bucy Moreira, canta – Elza Soares; “Poema do adeus” de Luiz Antonio, canta – Miltinho
gerente Antonio B. Tomé

Ano de produção: 1962
Lançamento: 30 de abril de 1962 (segunda-feira), no Art Palácio e Bandeirantes

Curiosidades:
Cotação pública fornecida pela Folha de São Paulo: bom
Cotação comercial: ótimo
Figura em 2º lugar em uma lista de 18 títulos de filmes, lista essa intitulada: “Rendas máximas dos cinemas no ano de 1962”, considerando, no caso, o Cine Bandeirantes

Ginásio Vocacional - Toni Venturi - Vocacional Uma Aventura Humana - Documentário

Vocacional – Uma aventura humana Documentário de Toni Venturi

Toni Venturi nasceu na cidade de São Paulo, Brasil. Desde cedo se interessou pela sétima arte. Estudou no Colégio Estadual Vocacional Oswaldo Aranha, no bairro do Brooklin. Em 1976, com 21 anos, mudou-se para o Canadá e cursou Artes Visuais na Ryerson University. De volta ao Brasil, em 1985, formou-se na Escola de Comunicação e Artes da USP.

Estreou como produtor e diretor de fotografia do curta-metragem Under the Table (1984), realizado no Canadá, obra que resultou no Prêmio de Melhor Filme no Festival de Cinema Estudantil de Montreal. Treze anos depois, debutou na direção de longas como o documentário político O Velho – A História de Luiz Carlos Prestes (1997), premiado com o Troféu Especial da Associação Paulista de Críticos de Arte e como Melhor Filme do 2º Festival É Tudo Verdade. Começou a se destacar como realizador após seus trabalhos em Latitude Zero (2001), exibido no Festival de Berlim, e Cabra-Cega (2004), pelo qual foi premiado nas categorias de Melhor Filme do Público e Direção, no Festival de Brasília.

Posteriormente, realizou os documentários Dia de Festa (2006) e Rita Cadillac – A Lady do Povo (2007). Na ficção, dirigiu o drama sobre a urbe paulistana, Estamos Juntos (2011), e a sátira baseada no conto de Machado de Assis, A Comédia Divina (2017). É um diretor reconhecido pelo trabalho com os atores e os documentários humanos e políticos. Seus filmes receberam 67 prêmios em festivais de cinema.

Em agosto de 2020, lança pela Globoplay, em parceria com a socióloga Val Gomes, o documentário Dentro da Minha Pele, sobre o racismo estrutural brasileiro. O filme está disponível na plataforma de streaming.

Quadra de Esportes, Pátio e Salas de Aula do Ginásio Vocacional
Quadra de Esportes, Pátio e Salas de Aula do Ginásio Vocacional

Em 2011, lançou o documentário Vocacional – Uma Aventura Humana, obra na qual Venturi revisita uma página emocionante e ignorada da história da educação pública no país: os seis ginásios Vocacionais do estado de São Paulo, que na década de 1960 foram reprimidos pela ditadura militar. Concebidos por Maria Nilde Mascellani, uma das mais importantes educadoras brasileiras, os colégios tinham uma proposta à frente do seu tempo: fazer o aluno pensar, trabalhar em grupo e desenvolver a sensibilidade artística e as habilidades técnicas. Partindo do olhar pessoal do diretor, que participou dessa experiência escolar, através do depoimento de vários ex-alunos e ex-professores, o documentário contribuiu para a compreensão sobre a precariedade do ensino público atual e os desafios da questão educacional para o futuro.

Todas as obras de Venturi encontram-se disponíveis nas plataformas NOW, Google Play e iTunes.

Vocacional – Uma Aventura Humana

Diretor
Toni Venturi

Roteiro
Toni Venturi, Sylvia Lohn, Vitor Alves Lopes

Produção
Olhar Imaginário

Fotografia
Flávio Murilo, José Garcia

Trilha Sonora
BiD, Fábio Caramuru, Maurício Nacif e Josafá Veloso

Elenco
André Gurgel, Anita Feldman, Ângelo Schoenacker, Antônio Pedro Zago, Antônio Petrin, Ary Jacobucci, Áurea Sigrist, Cecília Guaraná, Cibele de Abreu, Cida Schoenacker, Claudio Cohen, Dirce Freire, Eliana Markun, Elisa Pitombo, Eric Hetzl Junior, Esméria Rovai, Evandro Jardim, Fábio Caramuru, Fabio Mechetti, Giuseppe Porto, Gustavo Venturini, João Signorelli, Koji Okabayashi, Léa Freire, Lucilia Bechara, Luis Carlos Marques, Lucia Helena Gama, Luiz Henrique Pitombo, Marcos Frota, Pedro Pomar, Maria Nilde Mascelanni, Maria Teresa Bertollini, Maurício Nacif, Nelson Luís Freire, Nelson Sanches, Newton Balzan, Olga Bechara, Paulo Ângelo Martins, Paulo Pitombo, Paulo Ricardo Simon, Pedro Pontual, Priscila Ermel, Renata Cromberg, Shigueo Watanabe Jr., Silvana Mascellani, Silvio Hetzl, Silvio Kaloustian, Tânia Beninga e Zaira de Abreu.

Pocket Trilhas - CCBB - Centro Cultural Banco do Brasil - setembro de 2008 - Direção Artística - Fábio Caramuru

Projeto idealizado e dirigido por Fábio Caramuru, realizado no CCBB de São Paulo em setembro de 2008

A música acompanha o cinema desde seu surgimento, quando trilhas sonoras eram executadas ao vivo nas salas de projeção. A partir de 1927, com o advento do filme falado, a música passa a desempenhar importante papel como recurso narrativo e dramático nas produções cinematográficas. Ao longo dos anos, diversas trilhas sonoras se destacaram e se perpetuaram no tempo, algumas sobressaindo-se aos próprios filmes.

Na série Pocket Trilhas, a música desprende-se da narrativa e torna-se o centro da ação. Trilhas sonoras magistralmente criadas para o cinema podem ser ouvidas e apreciadas ao vivo, tendo como pano de fundo as imagens das produções para as quais foram compostas.

Ao investir na diversidade e no intercâmbio de linguagens, o Banco do Brasil contribui para a ampliação da percepção do espectador sobre o rico trabalho de produção musical envolvido na concepção de um filme, além de homenagear o trabalho dos músicos e compositores de trilhas sonoras, muitas vezes desconhecidos do grande público.

Centro Cultural Banco do Brasil
(texto incluído no catálogo do projeto)

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Pocket Trilhas - CCBB - Centro Cultural Banco do Brasil - Matéria Estado de S. Paulo - 2008 - Fábio Caramuru

Pocket Trilhas – CCBB – Centro Cultural Banco do Brasil – Matéria Estado de S. Paulo – 2008

A música e o cinema são o tema de Pocket Trilhas, projeto que coloca foco sobre aspectos instigantes da relação entre o que se vê e o que se ouve… no escurinho do cinema.

São cinco espetáculos, de 2 a 30 de setembro, reunindo trinta músicos e arranjadores. Neles, subverte-se a abordagem convencional: a música ganha organicidade e assume lugar de destaque, e as imagens cinematográficas passam a ser pano de fundo.

Cada um dos espetáculos, com diferentes formações instrumentais, explora um universo artístico distinto – a música brasileira dos filmes da Atlântida Cinematográfica da década de 1950; os musicais e filmes americanos embalados pelas canções de Richard Rodgers; o excepcional entrosamento entre os italianos Nino Rota e Federico Fellini; as trilhas sonoras de Bernard Herrmann para os filmes de suspense de Alfred Hitchcock. Ao final, o que se tem é um rico e diversificado panorama musical que convida o espectador a ir ao cinema com outros olhos… e ouvidos.

Trazendo a trilha sonora para primeiro plano no palco do CCBB esperamos proporcionar momentos agradáveis aos apreciadores da boa música!

Fábio Caramuru
direção artística
(texto incluído no catálogo do projeto)

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Pocket Trilhas - CCBB - Centro Cultural Branco do Brasil - 2008 - Fábio Caramuru - Movies - Alfred Hitchcock - scenes - cenas de filmes

Alfred Hitchcock – Filmes usados no projeto

Link para download do catálogo: Arte-Pocket-Trilhas-CCBB-Centro-Cultural-Branco-do-Brasil-2008-Fabio-Caramuru-Guto-Lacaz-Edson-Kumasaka

Projeto gráfico Guto Lacaz

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Capa Catálogo Pocket Trilhas - CCBB - Centro Cultural Banco do Brasil - 2008 - Fábio Caramuru - Guto Lacaz - Edson Kumasaka

Capa Catálogo Pocket Trilhas – CCBB – Centro Cultural Banco do Brasil – 2008 – Guto Lacaz – Edson Kumasaka

A música e o cinema foram o tema de Pocket Trilhas, projeto que colocou foco sobre aspectos instigantes da relação entre o que se vê e o que se ouve… no escurinho do cinema.

Foram cinco espetáculos, de 2 a 30 de setembro de 2008, no Centro Cultural Banco do Brasil de São Paulo, reunindo trinta músicos e arranjadores. Neles, subverteu-se a abordagem convencional: a música ganhou organicidade e assumiu lugar de destaque, e as imagens cinematográficas passaram a ser pano de fundo.

Cada um dos espetáculos, com diferentes formações instrumentais, explorou um universo artístico distinto – a música brasileira dos filmes da Atlântida Cinematográfica da década de 1950; os musicais e filmes norte-americanos embalados pelas canções de Richard Rodgers; o excepcional entrosamento entre os italianos Nino Rota e Federico Fellini; as trilhas sonoras de Bernard Herrmann para os filmes de suspense de Alfred Hitchcock.[/][/fusion_builder_row][/fusion_builder_container]