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Pianista Fábio Caramuru no Forte do Leme, Rio de Janeiro, 2017

FÁBIO CARAMURU LANÇA PROJETO ECOMÚSICA RIO

Projeto EcoMúsica Rio une piano, projeções e sons da natureza em concertos com a temática da preservação ambiental. As apresentações no Rio serão gratuitas e contarão com a participação especial do coro de alunos da Escola Estadual Mauricio Azedo, do Caju.

O projeto EcoMúsica Rio consiste na realização de 3 concertos gratuitos, nos quais o pianista e compositor Fábio Caramuru irá se apresentar acompanhado por um coro de alunos da Escola Estadual Mauricio Azedo. Tendo como inspiração um videoclipe inédito gravado no alto do Forte do Leme, os concertos são interativos, com projeções de imagens da natureza e uso de sons da fauna brasileira, lançando foco sobre a temática da preservação ambiental. O projeto pretende estabelecer interações inovadoras entre a música e a natureza,tendo o Rio de Janeiro como protagonista.

O concerto intitulado EcoMúsica – Conversas de um Piano com a Fauna Brasileira serão realizadas no dia 25 de agosto, no Forte do Leme, dia 13 de setembro, no Teatro I do CCBB – Centro Cultural Banco do Brasil, na Rua Primeiro de Março, e no dia 15 de setembro, no CCJF – Centro Cultural Justiça Federal, na Cinelândia. As apresentações no CCBB e no CCJF fazem parte da programação artística Música no Museu, considerada a maior série de música clássica do Brasil.

O EcoMúsica Rio foi beneficiado pela Lei do ISS da Prefeitura do Rio de Janeiro e Secretaria Municipal de Cultura, tendo como incentivador a Libra Terminais Rio, por meio da Lei Municipal de Incentivo à Cultura – Lei do ISS. Todas as atividades são gratuitas. O EcoMúsica Rio é uma parceria entre a Echo Promoções Artísticas e a Kommitment Produções.

 

Programa em todos os concertos:

Lançamento/Projeção do videoclipe Tico-tico
Bem-te-vi
Quero-quero
Uirapuru
Grilo
Sapo cururu
Anu branco
Projeção do videoclipe Cigarra
Tangará
Araponga
Cigarra
Sabiá
Tico-tico

Fábio Caramuru

Desde 2009, o pianista e compositor Fábio Caramuru desenvolve atividades para abordar a temática da preservação ambiental de uma forma impactante. Os primeiros concertos do projeto EcoMúsicaforam apresentados em abril de 2013, no Memorial da América Latina, em São Paulo, abordando os sons e imagens dos cenários naturais da mata atlântica do litoral paulista. Em 2015, foi lançado o CD “EcoMúsica | Conversas de um piano com a fauna brasileira”, já em sua terceira tiragem (a segunda, bilíngue, foi encomendada pelo Jardim Botânico do Rio de Janeiro, e a terceira, pelo selo japonês Flau), trazendo um registro sonoro inovador, no qual o pianista apresenta um diálogo entre o piano e os sons de aves, insetos e um anfíbio, obtidos na Fonoteca Neotropical Jacques Vielliard (FNJV), da Unicamp. Em abril de 2016, o videoclipe “Cigarra”, gravado no interior do Estado de São Paulo, foi lançado com muito sucesso em um concerto realizado na Sala São Paulo no dia 10 de abril de 2016 e também nas redes sociais. Em abril de 2017, o pianista realizou um concerto no Auditório Ibirapuera, seguido de uma turnê por oito cidades do Japão para divulgar os CDs EcoMúsica e Tom Jobim, lançados em território japonês.

 

EcoMúsica
A ideia para o concerto EcoMúsica surgiu depois de uma pesquisa na Fonoteca Neotropical Jacques Vielliard, na Unicamp, na qual Fábio selecionou alguns registros de sons de animais sobre os quais trabalhou para a criação de 14 temas musicais, que originaram o CD Ecomúsica  – Conversas de um Piano com a Fauna Brasileira, lançado em 2015.

Echo Promoções Artísticas
A Echo Promoções Artísticas foi criada em 1988 pelo pianista Fábio Caramuru, atual diretor. A empresa se destaca no mercado pela idealização e realização de importantes projetos de natureza cultural, nos mais variados segmentos, no Brasil e no exterior. Atualmente, a Echo desenvolve projetos incentivados (Lei Rouanet e ProAC), eventos corporativos e iniciativas patrocinadas por empresas estatais.

Kommitment Produções
A Kommitment Produções Artísticas desenvolve projetos de amplitude nacional que privilegiam a música, o teatro e a dança há sete anos. Na bagagem de realizações estão festivais, turnês e programas de cunho sócio educativo realizados em parceria com empresas consolidadas no desenvolvimento de metodologias educacionais para o público infanto-juvenil. Dentre os projetos já consolidados estão o FestivalMúsica na Estrada (região norte e centro-oeste), que caminha para sua 7ª edição em 2017, e o Circuito Cultural da Cidadania que chega a sua 3ª edição neste ano na região sudeste.

Música no Museu
Música no Museu, iniciado em 1997,tornou-se a maior Série de música clássica do Brasil, reconhecido pelo RankBrasil, a versão brasileira do Guinness Book.  Seus números são impressionantes chegando a fazer mais de 500 concertos por ano, de norte a sul do Brasil,  ocupando cerca de 2.500 músicos/ano, além de uma vertente internacional, desde 2006 em cidades de Portugal, Espanha, França,  USA (inclusive no Carnegie Hall em Nova Iorque),Republica Tcheca, Marrocos, India, Itália, Alemanha, Austria, Chile, Argentina, Vietnam  e Australia, levando músicos e a musica brasileira para o exterior.

Dupla Escola do Caju
A Escola Estadual Mauricio Azedo, localizada no Caju, faz parte do Programa Dupla Escola da Secretaria Estadual de Educação do Rio de Janeiro. O Programa Dupla Escola tem como objetivo transformar a unidade escolar convencional em um espaço de oportunidade para o aluno, onde ele entenda que o investimento nos estudos é importante para o seu futuro. Dupla Escola significa duas vezes escola: jornada dupla. E, para manter um adolescente na escola em tempo integral, é importante que o espaço seja atrativo. Assim, é necessário que a política de educação entenda o que o jovem quer e atenda aos seus anseios. Algumas das unidades que ofertam cursos de formação profissional contam com parceiros da iniciativa privada, como é o caso do Grupo Libra.

ECOMÚSICA RIO 2017

Facebook – /fabio.caramuru
Instagram – @fabiocaramuruoficial

 

Concertos

25 DE AGOSTO – SEXTA-FEIRA – 20H

Forte do Leme (Auditório Prof. Raul Jobim Bitencourt)
Praça Almirante Júlio de Noronha, s/nº | Leme | Rio de Janeiro | RJ
Tel.: 21 3223 5076
Capacidade: 290 lugares
Classificação: Livre
Entrada Gratuita
Distribuição de senhas: 1 hora antes (sujeita à lotação)
Pianista: Fábio Caramuru

Obs: Não é permitida a entrada de pessoas de chinelo, roupa de banho, short, saia e/ou vestido curto (10cm, ou mais, acima do joelho) e roupa com a barriga de fora ou transparente.

 

13 DE SETEMBRO – QUARTA-FEIRA – 12H30

CCBB – Centro Cultural do Banco do Brasil
Rua 1º de Março 66 – TEATRO I | Centro | Rio de Janeiro | RJ
Tel.: 21 3808 2020
Capacidade: 182 lugares
Classificação: Livre
Entrada Gratuita
Distribuição de senhas: 1 hora antes (sujeita à lotação)

 

15 DE SETEMBRO – SEXTA-FEIRA – 15H

CCJF – Centro Cultural Justiça Federal
Avenida Rio Branco, 241 | Centro | Rio de Janeiro | RJ
Tel.:  21  3261 2550
Capacidade: 141 lugares
Classificação: Livre
Entrada Gratuita
Distribuição de senhas: 1 hora antes (sujeita à lotação)

 

Mais informações com Alessandra Costa ou Michelli Toledo
Duetto Comunicação – (21) 2533-5206/9 7618-0422 / 9 9299-6560
alessandracostadivulga@gmail.com
michellitoledo@gmail.com

Pocket Trilhas - CCBB - Centro Cultural Banco do Brasil - setembro de 2008 - Direção Artística - Fábio Caramuru

Projeto idealizado e dirigido por Fábio Caramuru, realizado no CCBB de São Paulo em setembro de 2008

A música acompanha o cinema desde seu surgimento, quando trilhas sonoras eram executadas ao vivo nas salas de projeção. A partir de 1927, com o advento do filme falado, a música passa a desempenhar importante papel como recurso narrativo e dramático nas produções cinematográficas. Ao longo dos anos, diversas trilhas sonoras se destacaram e se perpetuaram no tempo, algumas sobressaindo-se aos próprios filmes.

Na série Pocket Trilhas, a música desprende-se da narrativa e torna-se o centro da ação. Trilhas sonoras magistralmente criadas para o cinema podem ser ouvidas e apreciadas ao vivo, tendo como pano de fundo as imagens das produções para as quais foram compostas.

Ao investir na diversidade e no intercâmbio de linguagens, o Banco do Brasil contribui para a ampliação da percepção do espectador sobre o rico trabalho de produção musical envolvido na concepção de um filme, além de homenagear o trabalho dos músicos e compositores de trilhas sonoras, muitas vezes desconhecidos do grande público.

Centro Cultural Banco do Brasil
(texto incluído no catálogo do projeto)

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Pocket Trilhas - CCBB - Centro Cultural Banco do Brasil - Matéria Estado de S. Paulo - 2008 - Fábio Caramuru

Pocket Trilhas – CCBB – Centro Cultural Banco do Brasil – Matéria Estado de S. Paulo – 2008

A música e o cinema são o tema de Pocket Trilhas, projeto que coloca foco sobre aspectos instigantes da relação entre o que se vê e o que se ouve… no escurinho do cinema.

São cinco espetáculos, de 2 a 30 de setembro, reunindo trinta músicos e arranjadores. Neles, subverte-se a abordagem convencional: a música ganha organicidade e assume lugar de destaque, e as imagens cinematográficas passam a ser pano de fundo.

Cada um dos espetáculos, com diferentes formações instrumentais, explora um universo artístico distinto – a música brasileira dos filmes da Atlântida Cinematográfica da década de 1950; os musicais e filmes americanos embalados pelas canções de Richard Rodgers; o excepcional entrosamento entre os italianos Nino Rota e Federico Fellini; as trilhas sonoras de Bernard Herrmann para os filmes de suspense de Alfred Hitchcock. Ao final, o que se tem é um rico e diversificado panorama musical que convida o espectador a ir ao cinema com outros olhos… e ouvidos.

Trazendo a trilha sonora para primeiro plano no palco do CCBB esperamos proporcionar momentos agradáveis aos apreciadores da boa música!

Fábio Caramuru
direção artística
(texto incluído no catálogo do projeto)

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Pocket Trilhas - CCBB - Centro Cultural Branco do Brasil - 2008 - Fábio Caramuru - Movies - Alfred Hitchcock - scenes - cenas de filmes

Alfred Hitchcock – Filmes usados no projeto

Link para download do catálogo: Arte-Pocket-Trilhas-CCBB-Centro-Cultural-Branco-do-Brasil-2008-Fabio-Caramuru-Guto-Lacaz-Edson-Kumasaka

Projeto gráfico Guto Lacaz

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Capa Catálogo Pocket Trilhas - CCBB - Centro Cultural Banco do Brasil - 2008 - Fábio Caramuru - Guto Lacaz - Edson Kumasaka

Capa Catálogo Pocket Trilhas – CCBB – Centro Cultural Banco do Brasil – 2008 – Guto Lacaz – Edson Kumasaka

A música e o cinema foram o tema de Pocket Trilhas, projeto que colocou foco sobre aspectos instigantes da relação entre o que se vê e o que se ouve… no escurinho do cinema.

Foram cinco espetáculos, de 2 a 30 de setembro de 2008, no Centro Cultural Banco do Brasil de São Paulo, reunindo trinta músicos e arranjadores. Neles, subverteu-se a abordagem convencional: a música ganhou organicidade e assumiu lugar de destaque, e as imagens cinematográficas passaram a ser pano de fundo.

Cada um dos espetáculos, com diferentes formações instrumentais, explorou um universo artístico distinto – a música brasileira dos filmes da Atlântida Cinematográfica da década de 1950; os musicais e filmes norte-americanos embalados pelas canções de Richard Rodgers; o excepcional entrosamento entre os italianos Nino Rota e Federico Fellini; as trilhas sonoras de Bernard Herrmann para os filmes de suspense de Alfred Hitchcock.[/][/fusion_builder_row][/fusion_builder_container]

CCBB São Paulo

Fábio Caramuru coordena o projeto Líricas e Populares, no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) de São Paulo. A iniciativa consiste em uma série de encontros musicais unindo representantes do canto popular e do canto lírico. Assim, no palco do CCBB, teremos, lado a lado, Alaíde Costa e Rosana Lamosa (30 de janeiro), Niza de Castro Tank e Inezita Barroso (6 de fevereiro), Maria Alcina e Regina Elena Mesquita (13 de fevereiro), encerrando com Magda Painno e Vânia Bastos (27 de fevereiro). As cantoras serão acompanhadas por renomados instrumentistas brasileiros.

Haverá duas apresentações para cada dupla, a primeira às 12h30 e a segunda, às 18h30.

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Líricas e Populares - CCBB São Paulo 2007

Líricas e Populares – CCBB São Paulo 2007

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CCBB Brasília

Texto publicado no Jornal de Brasília de 7 de março de 2006. O projeto contou com Coordenação Geral de Fábio Caramuru e Direção Artística e Musical de Adélia Issa

DIVAS

Nas quatro terças-feiras deste mês, o Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) de Brasília homenageia a mulher brasileira com o espetáculo Divas. Serão quatro shows, reunindo, cada um, duas intérpretes brasileiras: uma cantora lírica que cantará sucessos populares e uma artista popular passando por um repertório erudito. Haverá duas apresentações de cada show, a primeira às 13h, com entrada franca, e a segunda, às 21h, por R$ 15 a entrada inteira e R$ 7,50 a meia. O evento começa hoje, com Ná Ozzetti e Céline Imbert, acompanhadas pelo pianista André Mehmari.

Céline Imbert é cantora lírica, considerada umas das maiores sopranos brasileiras. A fama é endossada pelos principais prêmios da área, como o Carlos Gomes, APCA e Eldorado. Já a paulista Ná Ozzetti tem uma carreira sólida na música popular, com cinco discos solo e algumas participações especiais. Seu último trabalho se chama Piano e Voz e foi gravado em parceria com o pianista da apresentação de hoje, André Mehmari.

Ná está animada com o projeto: “É uma iniciativa muito bacana do CCBB, que mostra que a música realmente não tem fronteiras”, afirma ela. A cantora lembra ainda que o público brasiliense é muito caloroso. “Já me apresentei diversas vezes na cidade, a última em outubro do ano passado, e a plateia sempre se envolveu bastante”.

O repertório de hoje trará canções nacionais populares, como A Lua Girou, de Milton Nascimento, e Serenata do Adeus, de Tom Jobim e Vinicius de Moraes. Terá também música pop internacional, como Hello, Goodbye, de John Lennon e Paul McCartney. A música erudita estará presente com Ah! Mio Cor, de G.F. Handel, Nana, Asturiana e Canción, de Manuel de Falla, entre outras. Serão, ao todo, 14 músicas por apresentação.

Ná Ozzetti está otimista com a oportunidade de dividir o palco com Céline Imbert. “Já cantei com a Céline em outro projeto, que tinha apenas canções de Tom Jobim e Vinicius de Moraes, e foi maravilhoso. Nós duas temos grande afinidade musical e eu fiquei muito feliz em saber que cantaria com ela novamente”, diz a intérprete.

Na próxima semana, no dia 14 de março, se apresentam Magda Painno e Vânia Bastos, acompanhadas pelos pianistas Fábio Caramuru e Marco Bernardo. Já no dia 21, as cantoras Maria Alcina e Regina Elena Mesquita sobem ao palco do CCBB com os instrumentistas Marco Bernardo (piano), Pedro Baldanza (baixo elétrico) e Edson Ghilardi (percussão).

Todas as apresentações são nos mesmos horários. O evento termina no dia 28 de março, com Tetê Espíndola cantando e tocando craviola ao lado de Adélia Issa, com Ricardo Ballestero ao piano. Os músicos que acompanham as divas têm origem tanto erudita quanto popular e ajudam a derrubar obstáculos em busca de uma música sem fronteiras.

Serviço

Divas – Quatro shows (duas apresentações de cada show), nas terças-feiras de março.
No Teatro do CCBB (Setor de Clubes Norte).
Às 13h, entrada franca. Às 21h, R$ 15 (inteira) e R$ 7,50 (meia).
Mais informações: 61 3310-7087.

 

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Projeto Divas - CCBB Brasília - março de 2006

Projeto Divas – CCBB Brasília – março de 2006

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