O ‘Projeto EcoMúsica’, uma iniciativa pioneira criada pelo pianista e compositor Fábio Caramuru, vem sendo desenvolvido há alguns anos e tem como proposta gravações em áudio, vídeo e produção de concertos ao vivo relacionados à natureza, unindo música e meio ambiente. A inovação do projeto é algo marcante, já que as criações não são meramente ilustradas pelos sons e imagens da natureza, mas sim concebidas a partir desses elementos, em um processo de verdadeira interação e sintonia.
‘EcoMúsica | Harpia’ é o quarto videoclipe da série, desta vez produzido com recursos incentivados pelo MinC, patrocinado pelo Itaú, com apoio da Secretaria de Turismo, Indústria, Comércio e Projetos Estratégicos de Foz do Iguaçu, do Parque Nacional do Iguaçu e do ICMBIO.
Nesse trabalho, gravado em julho de 2018 nas Cataratas do Iguaçu, Paraná, Caramuru contracena com o coreógrafo e bailarino Ismael Ivo, tendo como base uma criação musical composta especialmente para a ocasião, um tributo ao gavião real, harpia.
“A música de ‘Ecomúsica Harpia’ foi composta especialmente para três elementos majestosos e indissociáveis no projeto: a ave de rapina, as Cataratas do Iguaçu e o bailarino Ismael Ivo. Assim, o videoclipe dirigido por Otavio Dias é a concretização da “trilha imagética” de um conceito musical.
A ideia surgiu em dezembro de 2016, quando visitei as Cataratas do Iguaçu. Na ocasião, também tomei conhecimento do importante trabalho que vem sendo realizado para a preservação da Harpia no Refúgio das Aves, em Itaipu. A ave, que tradicionalmente habita o Parque das Cataratas, está ameaçada de extinção no Paraná. A imponência da harpia e das Cataratas do Iguaçu encontram perfeita ressonância com a sensibilidade do bailarino Ismael Ivo” (Fábio Caramuru).
Gravado no Parque Nacional do Iguaçu | Foz do Iguaçu, Julho, 2018
Concepção, música e performance ao piano | Fábio Caramuru
Coreografia e performance de dança | Ismael Ivo
Direção, fotografia, montagem | Otávio Dias
Gravação de áudio | Adonias Souza Jr. | Estúdio Arsis
Produção executiva | Alexandre Barros | Echo Promoções Artísticas
Sons da Harpia cedidos pela FNJV Unicamp | Fonoteca Neotropical Jacques Vieillard
Piano utilizado no vídeo | Schiedmayer & Söhne | Stuttgart | 1925
https://fabiocaramuru.com.br/wp-content/uploads/2018/08/Fabio-Caramuru-e-Ismael-Ivo-EcoMusica-Harpia-Cataratas-do-Iguacu.jpg318781fabio caramuruhttps://fabiocaramuru.com.br/wp-content/uploads/2015/10/logo-352-152.pngfabio caramuru2018-08-07 15:21:112023-07-28 01:50:30Fábio Caramuru e Ismael Ivo – Novo videoclipe EcoMúsica Harpia – Cataratas do Iguaçu
O violoncelista francês Victor Julien-Laferrière, vencedor, em 2017, do célebre Concurso Rainha Elisabeth da Bélgica, realiza, de 26 de abril a 10 de maio de 2018, uma turnê por cinco cidades brasileiras: Belo Horizonte, Florianópolis, São Paulo, Rio de Janeiro e e Curitiba.
A turnê se realiza sob coordenação de Cristina Barros Greindl, brasileira radicada em Bruxelas desde 1987, conta com direção artística do pianista Fábio Caramuru e produção da Echo Promoções Artísticas. O patrocínio é das empresas Engie, Peróxidosdo Brasil e Fundação BNP Paribas.
Turnê inédita com violoncelista francês, em cinco cidades do Brasil
26 de abril | quinta | 20h30 | Concerto
27 de abril | sexta | 20h30 | Concerto
Belo Horizonte | MG | Sala Minas Gerais
Orquestra Filarmônica de Minas Gerais Marcos Arakaki | Regente
Ingressos | de R$ 50,00 a R$ 116,00 (com meia-entrada)
Informações | 31 3219 9000 ou filarmonica.art.br
Schumann
Genoveva, op. 81: Abertura Elgar
Concerto para violoncelo em mi menor, op. 85 Shostakovich
Sinfonia nº 5 em ré menor, op. 47
2 de maio | quarta | 20h | Recital * Florianópolis | SC | Teatro Governador Pedro Ivo
Rodovia SC 401, Km 15, n° 4600
Grátis
6 de maio | domingo | 12h | Concerto
São Paulo | SP | Theatro Municipal de São Paulo Praça Ramos de Azevedo s/nº | Centro Orquestra Sinfônica Heliópolis Isaac Karabtchevsky | Regente
Tchaikovsky
Variações Sobre Um Tema Rococó, op. 33 Dvorák
Sinfonia nº 6 em Ré Maior, op.60
8 de maio | terça | 21h | Recital *
São Paulo | SP | Auditório do MASP Av. Paulista, 1578 | Bela Vista
Ingressos | R$ 10,00 inteira e R$ 5,00 meia
Informações | 11 3149 5920
9 de maio | quarta | 20h | Recital * Rio de Janeiro | RJ | Sala Cecilia Meireles
Largo da Lapa, 47 | Centro
Ingressos R$ 40,00 e R$ 20,00 (meia-entrada) www.ingressorapido.com.br Informações | 21 2332 9223
10 de maio | quinta | 20h | Recital * Curitiba| PR | Capela Santa Maria
R. Conselheiro Laurindo 273 | Centro
Ingressos | R$ 20,00 e R$ 10,00 (meia-entrada)
Informações | 41 3321-2840
* Nos recitais, o violoncelista Victor Julien-Laferrièrre será acompanhado pela pianista Araceli Chacon, apresentando o programa abaixo:
Schumann
5 peças em estilo folclórico, op.102 Dvorak
Rondó em sol menor para violoncelo e piano, op. 94, B. 171
Waldesruhe nº 5 (Bosque silencioso), op. 68
Dança eslava nº 8 em sol menor, op. 46 Grieg
Sonata em lá menor para violoncelo, op.36
Victor Julien-Laferrière, violoncelista
Nascido em Paris em 1990, Victor Julien-Laferrière começou a estudar violoncelo com René Benedetti e, em seguida, se aprimorou com Roland Pidoux, no Conservatório de Paris, com Heinrich Schiff, na Universidade de Viena, e com Clemens Hagen, no Mozarteum, em Salzburgo. Também participou de 2005 a 2011 da International Music Academy, de Seiji Ozawa, na Suíça.
Em 2017, Laferrière venceu o Concurso Rainha Elisabeth, em Bruxelas, após ter obtido também o primeiro lugar em dois prêmios especiais, em 2012, na Prague Spring International Competition.
O violoncelista se apresentou como solista com a Orquestra Filarmônica da Rádio da França, com a Orquestra de Câmara de Paris, com a Filarmônica de Bruxelas, com a Orquestra de Câmara de Valônia, com a Orquestra Nacional da França, entre outras. Também foi convidado do Concertgebouw de Amsterdam, do Theatro dos Champs Elysées, da Filarmônica de Essen, do Auditório do Louvre, do Palácio de Belas Artes de Bruxelas, bem como de festivais como o Musicaux de Gstaad, do Mecklenburg-Vorpommern, do Museu de Louisiana, da Rádio France de Montpellier, do Autunno Musicale di Caserta, de Tokyo etc.
Laferrière é também um camerista bastante requisitado, tendo se apresentado ao lado de Augustin Dumay, Renaud Capuçon, Adam Laloum, Jonas Vitaud, Raphaël Sévère, Lise Berthaud, Quatuor Strada, entre outros. Fundou, em colaboração com Adam Laloum e Mi-Sa Yang, o “Trio les Esprits”, que assinou um contrato exclusivo com a Sony Music. Suas Sonatas para Clarinete de Brahms, gravadas pelo trio (com Adam Laloum e Raphaël Sévère), receberam o Diapasão do ano de 2015, e uma nota excelente na revista Télérama. Seu último trabalho foi lançado em 2016, com o pianista Adam Laloum (Mirare): Sonatas para Violoncelo de Debussy, Franck e Brahms, tendo também recebido o Diapasão de 2017, uma excelente nota na Télérama, bem como o CHOC pela revista Classica.
https://fabiocaramuru.com.br/wp-content/uploads/2018/02/Victor-Julien-Laferriere-by-Natacha-Colmez.jpg318781fabio caramuruhttps://fabiocaramuru.com.br/wp-content/uploads/2015/10/logo-352-152.pngfabio caramuru2018-02-28 08:14:432018-05-18 14:27:05Violoncelista francês Victor Julien-Laferrière realiza turnê inédita pelo Brasil
Sukiyaki é uma espécie de ensopado muito popular no Japão. Basicamente a receita consiste em carne cortada em fatias bem finas, que são cozidas com uma série de verduras, legumes e outros ingredientes como macarrão udon, cogumelos Shitake e Shimeji, kamaboko, konnyaku etc. Acredita-se que o sukiyaki se tornou popular a partir da década de 1860. Nesse período, vários alimentos e hábitos alimentares ocidentais passaram a ser introduzidos no Japão. O primeiro restaurante a preparar sukiyaki abriu em 1862, em Yokohama, porém, atualmente há muitos restaurantes ao redor do mundo em que é possível saborear esse prato.
Desde 2017, a ceramista Hideko Honma vem promovendo um evento de altíssimo nível: o Sukiyaki do Bem, que, em 2017 chega na 11ª edição. Trata-se de um evento beneficente que busca difundir a arte da cerâmica aliada à gastronomia, sendo que em 2017 o Sukiyaki do Bem contará com eventos culturais a cargo de artistas das mais diversas áreas. É importante ainda ressaltar que a verba obtida com a realização do evento será revertida para duas entidades: Assistência Social Dom José Gaspar Ikoi no Sono e o Gigante Beisebol Clube.
O Sukiyaki do bem contará com diversos chefs que mostrarão seu trabalho unindo as culinárias brasileira, francesa e japonesa. O evento também contará com atrações cultuais, que serão apresentadas no decorrer do jantar, incluindo as participações do pianista Fábio Caramuru, da Mágica Meiry Kamia e do grupo de percussionistas e dançarinosYuubi Kiraku.
SUKIYAKI DO BEM 2017 6 de outubro de 2017 | a partir das 19h30
Tivoli-Mofarrej Hotel | Alameda Santos, 1437 | São Paulo | SP Convites R$ 500,00 por pessoa, no Ateliê Hideko Honma
Av. Jacutinga, 434 | Moema
Tel. 11 5042 4450
Ou na Associação Dom José Gaspar – Ikoi-no-Sono
R. São Joaquim, 381, sala 42 | Liberdade
Tel. 11 3209 0215 Site oficial
https://fabiocaramuru.com.br/wp-content/uploads/2017/10/A-ceramista-Hideko-Honma.jpg318781fabio caramuruhttps://fabiocaramuru.com.br/wp-content/uploads/2015/10/logo-352-152.pngfabio caramuru2017-10-01 11:33:242017-10-06 11:51:16Sukiyaki do bem 2017
O selo japonês Flau iniciou uma série de lançamentos de gravações do pianista Fábio Caramuru no Japão. Em setembro de 2015, foi lançado o CD EcoMúsica | Conversas de um Piano com a Fauna Brasileira e, em abril de 2017, foi a vez do álbum duplo Tom Jobim by Fábio Caramuru. O músico realizou uma turnê de divulgação dos trabalhos em oito cidades japonesas nos meses de abril e maio. Para o mês de junho de 2017 está previsto o lançamento no Japão do CD Dó Ré Mi Fon Fon, 27 cantigas brasileiras, idealizado em parceria com a artista multimídia Beth Bento. Todos os registros estão também sendo vendidos digitalmente com exclusividade pelo selo Flau na Ásia, Europa e América do Norte.
A obrigatoriedade da inscrição na OMB não deixará saudade.
As unidades do SESC deixaram de exigir inscrição na OMB (Ordem dos Músicos do Brasil) para apresentações musicais. Essa era uma reivindicação antiga e vem em ótima hora (leia mais aqui)! A OMB foi criada em dezembro de 1960 e sempre foi muito criticada por representantes da área. A liminar, suspendendo essa obrigatoriedade para unidades paulistas do Sesc, foi emitida no dia 10 de março de 2017, pela 26ª Vara Cível Federal de São Paulo.
O Supremo Tribunal Federal já havia determinado jurisprudência desfavorável à obrigatoriedade, argumentando que a exigência é incompatível com a Constituição Federal, já que “a atividade de músico é manifestação artística protegida pela garantia da liberdade de expressão”.
https://fabiocaramuru.com.br/wp-content/uploads/2017/05/Carteira-Ordem-dos-Musicos-do-Brasil.jpg318781fabio caramuruhttps://fabiocaramuru.com.br/wp-content/uploads/2015/10/logo-352-152.pngfabio caramuru2017-03-14 19:07:562017-05-24 21:24:35Fim da exigência de OMB – Ordem dos Músicos do Brasil – no SESC
Neste mês em que o Brasil celebra os 110 anos de nascimento do compositor Camargo Guarnieri (1907-1993), expresso aqui minha reverência a esse ilustre artista que traduziu como ninguém a alma musical paulista. Hoje me dou conta da força de sua influência em minha linguagem pianística.
A foto encontrada aqui foi tirada em novembro de 1977, em Ribeirão Preto, ocasião em que recebi o primeiro prêmio das mãos do próprio Guarnieri, em um Concurso Nacional de Piano dedicado à sua obra, comemorativo dos seus 70 anos.
Ouça aqui o Estudo nº6, gravado em setembro de 1999 no Teatro Cultura Artística, que integra o meu CD Especiarias do Piano Paulista:
Camargo Guarnieri - Estudo nº 6, por Fábio Caramuru - Camargo Guarnieri - Estudo nº 6, por Fábio Caramuru
https://fabiocaramuru.com.br/wp-content/uploads/2018/01/Fábio-Caramuru-e-Camargo-Guarnieri.jpg318781fabio caramuruhttps://fabiocaramuru.com.br/wp-content/uploads/2015/10/logo-352-152.pngfabio caramuru2017-02-06 08:23:312018-03-03 17:08:01Os 110 anos de Camargo Guarnieri, por Fábio Caramuru
Logomarca do projeto, criada pelo artista Guto Lacaz
Fazenda Sant’Anna de Monte Alegre, São Carlos, SP
Praia Brava, Ubatuba, SP | EcoMúsica Mata Atlântica
Praia Vermelha do Sul, Ubatuba, SP | EcoMúsica Mata Atlântica
O projeto EcoMúsica, concebido e protagonizado pelo pianista Fábio Caramuru, consiste em uma série de filmes artísticos e apresentações temáticas norteadas pela interação entre música, sons e imagens da natureza brasileira. O projeto tem o apoio oficial do Ministério do Meio Ambiente e será desenvolvido em diversas etapas, ao longo dos próximos anos, apresentando-se como uma iniciativa cultural fortemente atrelada à revelação dos aspectos dos ecossistemas brasileiros. Os dois primeiros temas a serem realizados são EcoMúsica Natureza Brasileira (Ecossistemas) e EcoMúsica Mata Atlântica.
“Existe algo mais gratificante e recompensador para um artista do que reunir suas grandes paixões em um único projeto? Esse é meu estado de espírito ao estar completamente envolvido com o projeto de toda uma vida: o EcoMúsica. O projeto nasceu quando estive pela primeira vez na fazenda Sant’Anna de Monte Alegre, na cidade de São Carlos, coração do estado de São Paulo, convidado pelos proprietários da fazenda para fazer um concerto, juntamente com o contrabaixista Pedro Baldanza. A região é muito característica, pois ainda guarda fortes traços dos áureos tempos das fazendas de café. Com diversas edificações do século XIX, criteriosamente restauradas, a fazenda exibe um dos mais belos projetos de paisagismo que conheço, preservando árvores frondosas centenárias, pomares de jabuticabeiras, pitangueiras, mangueiras e outras tantas frutas, extensos e repousantes gramados, fontes, cursos d’água, instigantes paginações de pisos externos e, como se não bastasse, ainda abriga um posto de recuperação de aves silvestres, monitorado pelo IBAMA. Inúmeras espécies de aves, como araras, papagaios, tucanos, corujas, entre outras – após serem tratadas em viveiros – são devolvidas à natureza, mas, como o lugar é realmente paradisíaco, muitas delas continuam circulando pela região, surpreendendo as pessoas que visitam a fazenda. Ali, é muito comum ser presenteado com a inesperada aparição de uma arara azul no banco em que você está sentado, apreciando a paisagem. Ainda mais agradável é ouvir a algazarra multi sonora daquele bando de aves circulando livres e tão próximas, íntimas como se fossem amigas de longa data. Voltando para o motivo da minha visita à fazenda, nossa apresentação foi realizada em uma sala de concertos especial, uma antiga tulha restaurada, muito bem equipada com um piano de cauda e uma vista de tirar o fôlego. Como músicos brasileiros e improvisadores que somos, logo imaginamos como seria a experiência de realizar um trabalho artístico interagindo com tudo aquilo. Vislumbramos temas inéditos que poderiam surgir mesclados àquela exuberância de sonoridades das aves e da natureza, bem como a beleza das locações. Imaginei levar um piano para interagir com todos aqueles sons e paisagens, realizando um registro cinematográfico inédito. Assim nasceu um projeto artístico a ser desenvolvido a longo prazo e em diversas edições, focalizando diferentes temas e ecossistemas brasileiros. Em abril de 2016, concretizei a ideia, lançando o videoclipe “Cigarra”, gravado naquela locação, com direção de Babu Baia e câmeras a cargo de Ugo Soares Araújo. O tema integra o CD “EcoMúsica | Conversas de um piano com a fauna brasileira”, lançado em 2015. O filme foi exibido publicamente pela primeira vez na Sala São Paulo e pode ser visto abaixo”:
Embora tenha tido uma formação musical erudita, sempre fui um artista inquieto, com um grande desejo de liberdade, não me contentando em atuar como a maior parte dos pianistas tradicionais, somente reproduzindo o repertório padrão que é atrelado ao rigor e à partitura. Nos últimos anos, minha atuação nos palcos e nos estúdios de gravação vem sendo norteada pela busca da espontaneidade de uma “música viva”, acontecendo verdadeiramente em tempo real, interagindo completamente com a circunstância em que ela é produzida. Percebo que o Projeto EcoMúsica vem à tona nesse momento para que eu possa me expressar artisticamente, em plena maturidade, integrando três grandes paixões: a música, a natureza e o cinema.
Já estão delineadas as duas primeiras edições do projeto – EcoMúsica Natureza Brasileira (a ser realizado nos diversos ecossistemas de nosso país) e EcoMúsica Mata Atlântica, focalizando a mata e as praias da região de Ubatuba, litoral norte do estado de São Paulo. As produções deverão ser concretizadas nos próximos anos, a depender de sua viabilização financeira mediante captação de recursos. Gravaremos uma série de filmes e realizaremos turnês de divulgação, com concertos interativos por diversas cidades brasileiras. As esmeradas produções em HD, incluindo os roteiros, deverão ser dirigidas por diretores sensíveis à temática. A identidade visual do projeto é de autoria do artista Guto Lacaz. Todas as trilhas musicais serão criadas especialmente para cada ocasião, interagindo verdadeiramente com os sons dos animais locais, podendo haver, em algumas delas, a participação de músicos convidados.
O projeto está habilitado para receber recursos de patrocínio com incentivo fiscal federal da lei Rouanet e do ProAC-ICMS (Estado de São Paulo). São inúmeras as contrapartidas oferecidas aos patrocinadores, mas, institucionalmente falando, é certo que aqueles que investirem no projeto terão grandes chances de agregar uma imagem bastante positiva às suas marcas.
Do ponto de vista do marketing cultural, os DVDs, sua veiculação nas TVs, bem como os concertos interativos, realizados pelo Brasil, foram pensados para instituições que buscam apoiar a cultura brasileira atrelando sua imagem ao conceito de desenvolvimento sustentável. O projeto, que conta com o apoio oficial do Ministério do Meio Ambiente, une música brasileira de grande sensibilidade à defesa da ecologia, em uma iniciativa artística criativa e pioneira. Os temas EcoMúsica Amazônia, Pantanal, Mata Atlântica, Semi-árido e Cerrado figuram, portanto, entre os próximos a serem realizados brevemente. É estimulante a percepção de que o Projeto EcoMúsica poderá contribuir positivamente para a melhora da autoestima do Brasil, mostrando um lado rico e sublime de nosso país.
Fábio Caramuru é pianista, arranjador, produtor e arquiteto. Sócio da Echo Promoções Artísticas, foi o último aluno da consagrada pianista Magda Tagliaferro, com bolsa do governo francês, em Paris, na década de 1980. Desenvolve uma carreira artística marcada pela criatividade e versatilidade.
A CAIXA Cultural São Paulo tem, nos últimos dias de julho, um projeto musical inédito: os Concertos Afro-Brasileiros. Com entrada gratuita e patrocínio da Caixa Econômica Federal, o projeto tem em sua programação composições de autores brasileiros inspiradas em temáticas africanas e afro-brasileiras. Com curadoria de Fábio Caramuru, pianista e compositor, e de Ligia Fonseca Ferreira, professora e pesquisadora, doutora pela Universidade de Paris 3 – Sorbonne, com tese sobre Luiz Gama (um dos mais combativos abolicionistas de nossa história), hoje docente do Departamento de Letras (área de língua e literatura francesa) da UNIFESP – Universidade Federal de São Paulo.
Profa. Ligia Ferreira e Fábio Caramuru, curadores do projeto Concertos Afro-Brasileiros
Os concertos têm programas diferentes e serão apresentados duas vezes cada. Nos dias 28 e 30 de julho, quinta-feira e sábado, reunindo os músicos Fábio Caramuru, Daniel Murray e o trio Hercules Gomes, Leandro Oliveira e Joelson Menezes, peças instrumentais de autores como Pixinguinha, Patápio Silva, Camargo Guarnieri, Villa-Lobos, Tom Jobim e Carlos Gomes. Destaque para “A Cayumba” (Dança dos negros), de Carlos Gomes, obra de 1857, primeira dança negra do nosso repertório pianístico.
Nos dias 29 e 31 de julho, sexta-feira e domingo, com as cantoras Edna D’Oliveira e Edineia de Oliveira e os músicos Marco Bernardo e Patricia Ribeiro, serão apresentadas peças instrumentais e vocais de autores como Waldemar Henrique, Hekel Tavares, Ernâni Braga e Villa-Lobos, além de uma série de canções africanas. Destaque para “Xangô”, de Villa-Lobos, canto fetiche de macumba escrito em 1919. Ao final de cada uma das apresentações a música brasileira de inspiração africana será discutida pelos artistas e pelo público presente, sempre com mediação da professora Ligia F. Ferreira.
QUINTA-FEIRA, 28 de julho & SÁBADO, 30 de julho | 19h15
DANIEL MURRAY, violão
Paulo Bellinati (1950) | Jongo
Daniel Murray (1981) | Interlúdio
Heitor Villa-Lobos (1887-1959) | Estudo nº 12
FÁBIO CARAMURU, piano
Carlos Gomes (1836-1896) |A Cayumba (Dança dos negros)
Camargo Guarnieri (1907-1993) | Dança negra
Baden Powell (1937-2000) e Vinicius de Moraes (1913-1980) |Consolação
Tom Jobim (1927-1994) e Vinicius de Moraes (1913-1980) | Água de beber
É inegável a contribuição dos negros para a formação do povo, da cultura, do folclore, das artes e do nosso próprio caráter de brasilidade – seja do ponto de vista interno quanto dos que olham o Brasil de fora. Isso a despeito dos quase quatro séculos de escravatura que marcaram a história do Brasil. Desde o passado colonial os descendentes de africanos que chegaram ao País nos porões de “navios negreiros” sofreram com os estigmas que recaíam sobre a África. Segundo a ideologia reinante, naquele continente brotara uma “raça inferior”, desprovida de “história” e de “escrita”, incapaz de qualquer produção artística, filosófica ou abstrata.
Finda a escravidão, em 1888, o que se pensava sobre os negros pouco mudou. Os afrodescendentes ficaram sempre confinados às camadas mais humildes e iletradas da sociedade brasileira. Como consequência, observa-se até hoje que, em geral, as manifestações culturais e artísticas negras, especialmente as musicais, são quase invariavelmente vinculadas ao registro “popular”. No entanto, desde a segunda metade do século XIX, encontramos compositores eruditos, brancos e negros que se inspiraram em melodias e ritmos africanos ou afro-brasileiros.
Tomadas de forma esparsa, talvez hoje não se tenha a dimensão exata, no campo da música erudita, da representatividade e da riqueza dessa expressão musical que a tantos fascina, em virtude da exaltação de uma “alma africana”, presente não só no Brasil mas em outros espaços da “afro-diáspora” nas Américas. Prova disso é o fato de um dos maiores regentes da atualidade, o maestro Gustavo Dudamel, ter incluído no repertório da Orquestra Simón Bolívar, da Venezuela, a peça “Batuque”, de Lorenzo Fernández, sempre entusiasticamente aplaudida por plateias internacionais.
Matrizes essenciais da “alma brasileira”
O projeto Concertos Afro-Brasileiros pretende, portanto, reunir um repertório que permita jogar luzes sobre os temas negros presentes na nossa música erudita. Como que sinalizando, assim, o caminho inverso ao que normalmente se acredita, ou seja, de como os temas negros, ditos populares, se converteram em fontes e fertilizaram uma produção musical erudita que traduz uma das matrizes essenciais da “alma brasileira”. Do ponto de vista educativo, a ideia do projeto – que visa igualmente a (in)formação – pretende reforçar a questão da Consciência Negra, oferecendo ao público conteúdo e conceito seguramente inéditos em nossas programações culturais.
CONCERTOS AFRO-BRASILEIROS
Local | CAIXA Cultural São Paulo (Praça da Sé, 111 – Centro)
Data | de 28 a 31 de Julho de 2016 (quinta-feira e domingo)
Hora | 19h15
Informações | 11 3321 4400
Classificação indicativa | livre
Capacidade | 80 lugares
Duração | 60 minutos
Entrada franca (ingressos distribuídos a partir das 9h da manhã, no dia de cada apresentação)
Acesso para pessoas com deficiência
Realização | Echo Promoções Artísticas | www.echobr.com.br
Patrocínio | Caixa Econômica Federal[/][/fusion_builder_row][/fusion_builder_container]
https://fabiocaramuru.com.br/wp-content/uploads/2016/07/Concertos-Afro-Brasileiros-Caixa-Cultural.jpg318781fabio caramuruhttps://fabiocaramuru.com.br/wp-content/uploads/2015/10/logo-352-152.pngfabio caramuru2016-07-11 10:41:542023-07-28 01:50:44Concertos Afro-Brasileiros na Caixa Cultural São Paulo
Fábio Caramuru lança o CD Conversas de um piano com a fauna brasileira
Calendário de lançamento com noites de autógrafo:
11/11 – quarta-feira, das 18h às 21h – Noite de autógrafos na Livraria Cultura do Conjunto Nacional – São Paulo | Av. Paulista, 2073, Piso do Teatro | Tel. 11 3170 4033
13/11 – sexta-feira, das 19h30 às 20h30 – Noite de autógrafos na Loja Clássicos – São Paulo Sala São Paulo, anexo ao hall principal | Pça Julio Prestes, s/nº | Tel.: 11 3337 2719
8/12 – 3ª feira 19 às 21h – Entrevista e noite de autógrafos na Casa do Saber – São Paulo | Fabio Malavoglia entrevista Fábio Caramuru | Inscrições gratuitas exclusivamente pelo site http://www.casadosaber.com.br/ Vagas limitadas e sujeitas à lotação do espaço. Fabio Malavoglia | Jornalista, locutor, roteirista e poeta, apresenta o programa “Radiometrópolis” na Rádio Cultura FM | Rua Dr. Mario Ferraz, 414 – São Paulo | Tel.: 11 3707 8900
Maiores informações com Alexandre Barros | alex@echobr.com.br
Uirapuru laranja, pássaro típico da região da floresta amazônica
Nesse registro sonoro inovador, o pianista apresenta um diálogo entre o piano e os sons de aves, insetos e um anfíbio da fauna brasileira, obtidos na Fonoteca Neotropical Jacques Vielliard (FNJV) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Temas originais criados especialmente pelo pianista foram agregados e amalgamados cuidadosamente aos sons dos animais, captados em diversos locais do país, resultando em um trabalho artístico que homenageia com reverência e delicadeza a natureza brasileira.
Piano e sons dos animais operam no mesmo status, em tempo real, não havendo, portanto, o conceito de solo/acompanhamento, podendo ser observados nas 14 faixas do CD diferentes processos de criação musical, tais como imitação, contraste, contraponto, melodia acompanhada, atonalismo, música modal, referências a blues e jazz, entre outras
“A natureza é o mais completo instrumento musical que existe. Com o projeto “EcoMúsica”, busco aproximar as pessoas da beleza sonora do Brasil”. (Fábio Caramuru)
A iniciativa artística apresenta alguns fatores que a tornam instigante, como o ineditismo de sua linguagem inovadora ao adotar procedimentos de criação pouco usuais na música de concerto, além de ser um projeto cultural que ressalta a importância da preservação do meio ambiente. A abordagem ecológica do projeto focaliza e valoriza aspectos significativos da natureza brasileira, conferindo ao mesmo uma imagem positiva de relação entre arte e sustentabilidade.[/][/fusion_builder_row][/fusion_builder_container]
https://fabiocaramuru.com.br/wp-content/uploads/2018/01/Fábio-Caramuru-CD-EcoMúsica-Conversas-de-um-piano-com-a-fauna-brasileira.jpg318781fabio caramuruhttps://fabiocaramuru.com.br/wp-content/uploads/2015/10/logo-352-152.pngfabio caramuru2015-10-31 05:26:482023-07-28 01:50:48Lançamento do CD EcoMúsica – Conversas de um piano com a fauna brasileira
Sumi Hwang e Jodie Devos, vencedoras do Concurso Rainha Elisabeth em 2014, apresentam-se em quatro capitais brasileiras, de 20 a 31 de agosto de 2015
Manaus, Rio de Janeiro, São Paulo e Curitiba estão na rota das cantoras, que apresentam programa de canções e árias de óperas famosas, em solos e duos, em recitais e concertos.
Um dos mais importantes eventos do gênero na Europa, o Concurso Internacional de Música Rainha Elisabeth da Bélgica (www.cmireb.be/en) tem se notabilizado por revelar talentos para a cena erudita mundial. Em 2014, as vencedoras foram Sumi Hwang e Jodie Devos, sopranos que agora vêm ao país para uma turnê em quatro capitais, realizada pela Echo Promoções Artísticas.
A estreia será em Manaus, dia 20 de agosto, quinta-feira, no Teatro Amazonas, às 20h. Na ocasião elas dividem o palco com a Orquestra Amazonas Filarmônica, sob regência do maestro Marcelo de Jesus, com ingressos gratuitos e a R$ 20 (com meia-entrada). Em seguida, partem para o Rio de Janeiro, onde realizam recital na Sala Cecília Meirelles, dia 23, domingo, às 17h. Para essa apresentação, que contará com a participação do pianista Marco Bernardo, os ingressos custam R$ 40(com meia-entrada).
Em São Paulo, a apresentação será no dia 30 de agosto, domingo, às 11h, no Theatro Municipal, com entrada franca. O concerto é parte da programação regular da Orquestra Experimental de Repertório, pela série Jeans e Camiseta, do projeto Municipal na Cidade. A regência será do maestro Carlos Moreno.
O encerramento da turnê acontece em Curitiba, na segunda-feira, dia 31 de agosto, às 20h30, Hwang e Devos reencontram Marco Bernardo em recital na Capela Santa Maria. Os ingressos custam R$ 20 (com meia-entrada).
Tradição
A presença das sopranos dá continuidade a uma tradição iniciada em 2010. Desde então, todos os cantores, violinistas e pianistas, que obtiveram êxito na competição belga, têm desembarcado em solo brasileiro, sempre em turnês com curadoria de Cristina Barros e Fábio Caramuru. Dessa vez, os programas escolhidos reúnem canções e árias de óperas famosas, assinadas por compositores como Mozart, Puccini, Rachmaninoff, Wagner e Gounod. Elas serão apresentadas em recitais e concertos, em solos e duos.
Iniciou seus estudos em Seul, aperfeiçoando-se na Escola de Música e Teatro de Munique. Antes de conquistar o 1º lugar no Concurso Rainha Elisabeth da Bélgica, acumulou outros êxitos importantes, como no Concurso Internacional ARD, Anneliese Rothenberger e Emmerich Smola, todos na Alemanha. Entre seus principais papéis figuram o da Princesa em “L’Enfant et les Sortilèges”, de Ravel, na Ópera Nacional da Coreia; o de Norina em “I pazzi per progetto”, de Donizetti, no Prinzregententheater de Munique, entre outros. Já cantou sob regência de maestros como Dan Ettinger e Enrico Delamboye etc.
Jodie Devos
É diplomada pela Academia de Música de Londres. O segundo lugar no Concurso Rainha Elisabeth da Bélgica ratifica sua ascensão na cena europeia, que inclui papéis como Serpina em “La Serva Padrona”, de Pergolesi, Blondchen em “Die Entführung aus dem Serail”, de Mozart e Miss Wordsworth em “Albert Hering”, de Britten. Como solista, tem sido ouvida com frequência em países como Bélgica, Alemanha, Inglaterra e França, onde é membro da Academia de Ópera Cômica de Paris.
CONCERTOS
20 de agosto | quinta-feira | 20h | Teatro Amazonas | Manaus (AM) Sumi Hwang & Jodie Devos (sopranos) Concerto com a Orquestra Amazonas Filarmônica Regência: Maestro Luiz Fernando Malheiro Local: Teatro Amazonas | Largo São Sebastião, s/nº – Centro – Manaus (AM)
Ingressos: Plateias e frisas R$ 20 (com meia-entrada). Entrada franca nos demais pavimentos (retirada na bilheteria no dia do concerto)
W. A. Mozart Abertura da ópera “As Bodas de Fígaro” (orquestra) Sull’aria… Che soave zeffiretto, de “As Bodas de Fígaro” (dueto) Giunse alfin il momento… Deh vieni, non tardar, de “As Bodas de Fígaro” (Jodie Devos) Ach, ich fühl’s, es ist verschwunden, da ópera “A Flauta Mágica” (Sumi Hwang) O, zittre nicht, mein lieber Sohn, de “A Flauta Mágica” (Jodie Devos) Der Hölle Rache, de “A Flauta Mágica” (Jodie Devos)
R. Wagner Abertura da ópera “Os Mestres Cantores de Nuremberg” (orquestra)
C. Gounod Je veux vivre, da ópera “Romeu & Julieta” (Sumi Hwang)
G. Puccini Si, mi chiamano Mimì, da ópera “La Bohème” (Sumi Hwang)
G. Donizetti Regnava nel silenzio, da ópera “Lucia di Lammermoor” (Jodie Devos)
G. Puccini O, mio babbino caro, da ópera “Gianni Schicchi” (Sumi Hwang)
J. Offenbach Belle nuit, ô nuit d’amour, da ópera “Os Contos de Hoffmann” (dueto)
30 de agosto | domingo | 11h | Theatro Municipal | São Paulo (SP) Sumi Hwang & Jodie Devos (sopranos) Concerto com a Orquestra Experimental de Repertório (Série Jeans e Camiseta) Regência: Maestro Carlos Moreno Local: Theatro Municipal | Praça Ramos de Azevedo s/nº – Centro – São Paulo (SP)
Ingressos: Entrada Franca – retirada de até 2 ingressos por pessoa, a partir de 3 horas antes do início do espetáculo, na bilheteria do Theatro
W. A. Mozart Abertura da ópera “As Bodas de Fígaro”
S. Rachmaninoff Ne pov krasavitza pri mne (Sumi Hwang)
C. Gounod Je veux vivre, da ópera “Romeu & Julieta” (Sumi Hwang)
G. Puccini Si, mi chiamano Mimì, da ópera “La Bohème” (Sumi Hwang)
G. Puccini O, mio babbino caro, da ópera “Gianni Schicchi” (Sumi Hwang)
W. A. Mozart
Abertura da ópera “A Flauta Mágica”
W. A. Mozart Der Hölle Rache, de “A Flauta Mágica” (Jodie Devos)
W. A. Mozart Una donna a quindici anni, da ópera “Così Fan Tutte” (Jodie Devos)
L. Delibes Ah! Où va la jeune indoue, da ópera “Lakmé” (Sumi Hwang)
G. Donizetti Regnava nel silenzio, da ópera “Lucia di Lammermoor” (Jodie Devos)
W. A. Mozart Sull’aria… Che soave zeffiretto, de “As Bodas de Fígaro” (dueto)
L. Delibes Dueto das Flores (dueto)
RECITAIS
23 de agosto | domingo | 17h | Sala Cecília Meirelles | Rio de Janeiro (RJ) Sumi Hwang & Jodie Devos (sopranos) Recital de Canto e Piano Piano: Marco Bernardo Local: Sala Cecília Meirelles | Largo da Lapa, 47 – Centro – Rio de Janeiro (RJ)
Ingressos: R$ 40 (com meia-entrada). www.ingresso.com
31 de agosto | segunda-feira | 20h30 | Capela Santa Maria| Curitiba (PR) Sumi Hwang & Jodie Devos (sopranos) Recital de Canto e Piano Piano: Marco Bernardo Local: Capela Santa Maria | Rua Conselheiro Laurindo, 43 – Centro – Curitiba (PR)
Ingressos: R$ 20 (com meia-entrada). www.ingresso.com
S. Rachmaninoff Ne pov krasavitza pri mne (Sumi Hwang)
G. Donizetti Regnava nel silenzio, da ópera “Lucia di Lammermoor” (Jodie Devos)
C. Gounod Je veux vivre, da ópera “Romeu & Julieta” (Sumi Hwang)
W. A. Mozart Der Hölle Rache, de “A Flauta Mágica” (Jodie Devos)
Gluck-Sgambati Melodia, de “Orfeu e Eurídice”(piano solo, Marco Bernardo)
G. Puccini Si, mi chiamano Mimì, da ópera “La Bohème” (Sumi Hwang)
W. A. Mozart Una donna a quindici anni, da ópera “Così Fan Tutte” (Jodie Devos)
G. Puccini O, mio babbino caro, da ópera “Gianni Schicchi” (Sumi Hwang)
L. Delibes Ah! Où va la jeune indoue, da ópera “Lakmé” (Sumi Hwang)
G. Verdi Prelúdio, Ato III, da ópera “La Traviata” (piano solo, Marco Bernardo)
W. A. Mozart Sull’aria… Che soave zeffiretto, de “As Bodas de Fígaro” (dueto)
J. Offenbach Barcarolle, da ópera “Os Contos de Hoffmann” (dueto)
L. Delibes Viens, Mallika… Sous le dôme épais, da ópera “Lakmé” (dueto)