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Fábio Caramuru com pouco menos de 3 anos, sua mãe, Neyde Bello Caramuru, e sua vó, Natalina Ghirardello Bello

Quem me conhece na intimidade sabe o quanto a perda precoce da minha mãe afetou a minha vida. Eu tinha pouco menos de 5 anos de idade quando ela partiu, em 1961. Ultimamente, andava sonhando muitas vezes com o apartamento onde morávamos na época, no Jardim Paulista. Todas as minhas memórias mais fortes sempre habitaram aquele espaço. Em sonhos recentes, tenho reencontrado todos os detalhes, a planta dos ambientes, os objetos, as cenas vividas quando eu era criança, ao lado dela e de meu pai.

Fábio Caramuru com pouco menos de 3 anos, sua mãe, Neyde Bello Caramuru, e sua vó, Natalina Ghirardello Bello
Fábio Caramuru com pouco menos de 3 anos, sua mãe, Neyde Bello Carumuru, e sua vó, Natalina Ghirardello Bello

Tomei uma decisão e, finalmente, em setembro, fui ao antigo prédio e consegui visitar o apartamento, que, para minha surpresa, estava vago. Tive muita sorte, pois o zelador estava na entrada e, após uma breve conversa, fui autorizado a entrar. A emoção que senti foi muito intensa. Muitas das cenas de décadas atrás voltaram claras e vivas, com cheiros, sons diversos, e até pude tocar novamente objetos como torneiras, fechaduras, elevadores e portas, que ainda estão exatamente como eram (mal pude acreditar). O impacto dessa visita foi tão grande, que pude ouvir na minha mente até o timbre suave da voz da minha mãe, sentir seu doce perfume e o calor de seus abraços.

Fábio Caramuru com pouco menos de 3 anos, na Av. 9 de Julho, 3476, São Paulo
Fábio Caramuru com pouco menos de 3 anos, na Av. 9 de Julho, 3476, São Paulo
A mesma mureta, embora com grades agora, onde as 2 fotos de julho de 1959 foram tiradas, durante a infância de Fábio Caramuru
A mesma mureta e piso, embora esteja agora com grades, onde as 2 fotos de julho de 1959 foram tiradas, durante a infância de Fábio Caramuru
A vista do apartamento 21, no segundo andar
A vista do apartamento 21, no segundo andar. O prédio todo tem diferentes padrões de pastilhas, nos banheiros, pisos frios e cozinha.
A porta de entrada do prédio, na Av. 9 de julho
A porta de entrada do prédio, na Av. 9 de julho
O dispositivo para chamar o elevador
O dispositivo para chamar o elevador
A porta do apartamento 21, onde morávamos
à esquerda, a porta do apartamento 21, onde morávamos
A sala o piano ficava na parede da esquerda, a mesa de jantar perto da porta de entrada. Tv e vitrola na parede da esquerda.
A sala: o piano ficava na parede da esquerda, a mesa de jantar perto da porta de entrada. TV e vitrola na parede da direita. Ao fundo o corredor para a cozinha, a direita o corredor para os quartos.
Olhando para o lado, a Avenida 9 de julho
Olhando para o lado, a Avenida 9 de julho
As mesmas pastilhas no chão da cozinha
As mesmas pastilhas no chão da cozinha
O meu quarto, com duas janelas, uma para a Avenida 9 de julho, a outra para a Rua Cravinhos
O meu quarto, com duas janelas, uma para a Avenida 9 de julho, a outra para a Rua Cravinhos
A mesma válvula Hydra
A mesma válvula Hydra
As mesmas torneiras, a mesma banheira
As mesmas torneiras, a mesma banheira
Fábio Caramuru apresenta Tom Jobim e EcoMúsica na Catedral da Sé, Concertos na Cripta

Dia 7 de setembro, sábado, às 16h, Fábio Caramuru apresenta obras de Tom Jobim e de seu projeto EcoMúsica, em concerto gratuito, como parte das comemorações dos 100 anos da cripta da Catedral da Sé.

Elementos naturais esculpidos na Catedral da Sé são o ponto de partida para este concerto. A partir da identificação das nomenclaturas de espécies presentes em relevos e esculturas (realizada pelo botânico Anderson Santos*), foi elaborado um recorte de obras musicais de Tom Jobim e Fábio Caramuru relacionadas à natureza. Flores, frutos, pássaros e outros itens também serão lembrados em interpretações de obras como Sabiá, A Correnteza, Cigarra e outras. Perpassa a apresentação a lembrança de como era espaço de mata ocupado hoje pela Praça da Sé.
O concerto abre o recorte de uma série de 6 apresentações que abordarão diferentes momentos e camadas históricas da Praça.
*Anderson Santos é Mestre em Biodiversidade Vegetal e Meio Ambiente, criador e diretor da Escola de Botânica e apresentador do Terra Brasil (Animal Planet / Netflix).

Fábio Caramuru e Hideko Honma, EcoMúsica 2018, Brasil e Japão

EcoMúsica Brasil-Japão com Fábio Caramuru

Pianista e compositor apresenta concerto que integra as comemorações dos ‘110 anos da imigração japonesa no Brasil’

18 de novembro de 2018

18h15 | Abertura | Fukuda Cello Ensemble + demonstração de Shodô (escrita japonesa), com o especialista Elcio Yokoyama 

19h | Concerto | EcoMúsica Brasil – Japão 

Fábio Caramuru - Concerto EcoMúsica-Japão - 18 de novembro de 2018 - Auditório Ibirapuera

 

Prefeitura de São Paulo - Auditório Ibirapuera - Itaú Cultural

 

Música e meio ambiente estão intimamente relacionados no concerto “EcoMúsica | Brasil-Japão”, que o pianista e compositor Fábio Caramuru apresentará no Auditório Ibirapuera, como parte das comemorações dos 110 anos da imigração japonesa no Brasil, celebrando também os 62 anos da Aliança Cultural Brasil-Japão, instituição consagrada de educação e cultura, fundada pelo poeta Guilherme de Almeida.

Marca oficial dos 110 anos da imigração japonesa no Brasil, 2018

Na ocasião, o músico interpretará 20 composições de seus dois álbuns, ‘EcoMúsica | Conversas de um piano com a fauna brasileira’ (2015) e ‘EcoMúsica | Aves’ (2018), além de projetar três novos videoclipes: Harpia (lançado em agosto), Araras (lançado em setembro) e Hidorigamo (a ser lançado durante o concerto), todos dirigidos por Otavio Dias. A apresentação foi concebida em colaboração com a artista visual Cecilia Lucchesi, que criou videoartes a serem projetadas, bem como a direção de cena.

EcoMúsica | Harpia foi composta especialmente para três elementos: a ave de rapina, as Cataratas do Iguaçu e o coreógrafo/dançarino Ismael Ivo, que protagoniza o vídeo com Fábio Caramuru, concretizando uma “trilha imagética”, cuja ideia surgiu em 2016, em uma visita às Cataratas do Iguaçu, quando, o músico também tomou conhecimento do trabalho que vem sendo realizado para a preservação do pássaro, ameaçado de extinção no Paraná, no ‘Refúgio das Aves’: “A imponência da ave associada à grandiosidade das Cataratas do Iguaçu encontram perfeita ressonância com a sensibilidade do bailarino Ismael Ivo”, diz Caramuru.

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Fábio Caramuru e Ismael Ivo - EcoMúsica Harpia -Cataratas do Iguaçu

Fábio Caramuru e Ismael Ivo – EcoMúsica Harpia -Cataratas do Iguaçu

Inteiramente filmado no Parque das Aves, localizado em Foz do Iguaçu, o videoclipe EcoMúsica | Araras mostra o pianista em meio às araras, interagindo com os sons das aves, gravados in loco. A música de Fábio Caramuru, criada especialmente para o vídeo, é baseada na obra “Il neige” (1902), escrita pelo compositor Henrique Oswald. No início, há a reprodução literal da icônica obra de Oswald, expandindo-se para a improvisação a partir do momento em que a câmera focaliza o voo das araras. Nas filmagens, foi utilizado um piano histórico Schiedmayer & Söhne (Stuttgart), de 1925.

Já em EcoMúsica | Hidorigamo Fábio Caramuru divide um momento especial de criação com a nipo-brasileira Hideko Honma, ceramista reconhecida pela beleza de suas peças utilitárias. O tema musical integra o CD ‘EcoMúsica | Aves’, lançado em abril deste ano no Brasil e no Japão, pelo selo Flau. Para esse terceiro videoclipe, foi utilizado um piano da marca japonesa Shigeru Kawai.

Completam o programa outros temas inspirados em aves do Japão:  Komadori, Zuakaaobato, Kakkou, Ikaru, Aobato, Kohakuchou, Chuushakushigi, Hototoguisu e outros em homenagem à fauna brasileira, como Bem-te-vi, Quero-quero, Tangará, Uirapuru, Anu-branco, Cigarra, Araras, Sapo-cururu e Sabiá.

Para adquirir ingressos para o espetáculo clique aqui.

Sobre Fábio Caramuru e o ‘Projeto EcoMúsica’

O pianista e compositor Fábio Caramuru (1956) especializou-se em Paris, com bolsa do governo francês, na década de 1980, com a lendária pianista Magda Tagliaferro. Ganhador de diversos prêmios, vem atuando regularmente no Brasil, Estados Unidos, Ásia e Europa, em concertos solo e com orquestra.  Após dedicar-se por muitos anos a uma carreira pianística convencional, realizando recitais e concertos com repertório tradicional, ampliou sua atuação a partir de um trabalho de pesquisa e criação de arranjos e gravações da música do compositor brasileiro Tom Jobim, em 1997, tendo realizado um mestrado na Universidade de São Paulo sobre o tema.

Criou, juntamente com o pianista Marco Bernardo, o duo ‘Brasil em Dois Pianos’, dedicado ao repertório brasileiro e passou também a desenvolver, desde 2003, um trabalho autoral diferenciado, com o lançamento dos CDs ‘Moods Reflections Moods’ e ‘Bossa in the Shadows’.

Destacam-se em sua carreira de solista concertos no ‘Europalia International Arts Festival’, com a Brussels Phillharmonic, com a Osesp (Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo) e Jazz Sinfônica, no Brasil, além de apresentações no Zinc Bar, em New York, o Jazz Club Moods, em Zurique, no Festival Internacional de Jazz de Havana, Cuba, entre outras.

Seu ‘Projeto EcoMúsica’, uma iniciativa artística pioneira, tem como base os sons da natureza. A música é criada sempre a partir do som de algum animal. Trata-se de um projeto contínuo, com a proposta de realizar gravações em áudio, em vídeo e produzir concertos ao vivo relacionados à natureza, unindo música e meio ambiente. A inovação do projeto é marcante, já que as criações não são meramente ilustradas pelos sons e imagens da natureza, mas sim concebidas a partir desses elementos, em um processo de verdadeira interação e sintonia.

O projeto já lançou os álbuns Ecomúsica | Conversas de um piano com a fauna brasileira’ (2015) e  ‘EcoMúsica | Aves’ (2018). O primeiro, como o próprio nome diz, traz conversas do piano com diversos animais encontrados no Brasil – aves, insetos e anfíbios. O segundo traz os sons de 20 diferentes aves que sobrevoam o território japonês.  ‘EcoMúsica | Aves’ foi totalmente inspirado na turnê que Fábio Caramuru fez no Japão, em 2017.

Nos concertos ao vivo, as estruturas e os motivos musicais dos áudios gravados são recriados, interagindo com as vocalizações dos animais e imagens projetadas em telão. Os vídeos EcoMúsica tem sido filmados em locações instigantes, como por exemplo as Cataratas do Iguaçu, montanhas do Rio de Janeiro e do interior do Brasil.O ‘Projeto EcoMúsica’ vem se destacando mundialmente, alcançando muitas visualizações nas redes sociais e atraindo um público bastante diversificado aos concertos realizados. A iniciativa promove aspectos abrangentes e de bastante relevância para o futuro do Brasil, uma vez que vem evidenciando de forma criativa a questão da preservação do meio ambiente e da cultura do país. Ao contar com a participação de renomados convidados especiais de outras áreas artísticas, além de crianças e adolescentes de comunidades carentes nos videoclipes, o projeto é aglutinador e revela a preocupação com questões educativas e sociais, indispensáveis para o desenvolvimento do Brasil.

 

Vídeos relacionados ao projeto ‘EcoMúsica’

 

 

 

 

Links com áudios

CD EcoMúsica | Aves – 20 faixas – Cultura FM : https://goo.gl/jVgjJt

Ou Youtube Music: https://goo.gl/4uQD2k

CD EcoMúsica | Conversas de um piano com a fauna brasileira – 14 faixas – Cultura FM –: https://goo.gl/ZL86m8

Ou Youtube Music: https://goo.gl/tjSGrK

 

Discografia de Fábio Caramuru

‘EcoMúsica | Aves’ (2018, Flau Japan)
‘EcoMúsica | Conversas de um piano com a fauna brasileira’ (2015, 2016 – Flau Japan)
‘Tom Jobim por Fábio Caramuru’ (2007, 2017 – Flau Japan)
‘Dó Ré Mi Fon Fon’ (2002, 2017, Flau Japan)
‘Bossa in the Shadows’ (2007 – Labor Records, NY)
‘Moods Reflections Moods’ (2004 – Echo)
‘Especiarias do Piano Paulista’ (1999 – Echo)
‘Tom Jobim Piano Solo’ (1997 – Master Class )

 

Atividades que precedem o concerto, no foyer do Auditório Ibirapuera, a partir das 18h15h

Fukuda Cello Ensemble - Ricardo Fukuda e violoncelistas em concerto - Instituto Fukuda

O Fukuda Cello Ensemble interpreta o ‘Bolero’ de Maurice Ravel, que fez parte do programa do  Concerto “Alma Latina” do grupo, realizado recentemente em São Paulo. Simultaneamente ao concerto, haverá uma demonstração de Shodô (escrita japonesa), com o especialista Elcio Yokoyama.

Fukuda Cello Ensemble foi criado em 2006 por Ricardo Fukuda, a partir do desejo de sua classe de alunos de tocar e se apresentar em grupo, fazendo parte dos Grupos de formação do Instituto Fukuda.

Ricardo Fukuda, também violoncelista, atua como coordenador artístico e maestro preparador , também integra o grupo. Formado por quatorze alunos de violoncelo do Instituto Fukuda, o Fukuda Cello Ensemble tem uma proposta dinâmica. Transita livremente entre o erudito e o popular, explorando as possibilidades técnicas, a ampla tessitura e os timbres dos violoncelos. O objetivo é o de ampliar e desenvolver a percepção da prática de conjunto.

Elcio Y. Yokoyama é arquiteto, urbanista, calígrafo em Shodô e empresário. Foi aluno do grande mestre de Shodô Nampo Kurachi durante 25 anos e é considerado seu discípulo. Iniciou a caligrafia japonesa aos 7 anos de idade e após 2 anos foi incentivado pelo Mestre para treinar aos domingos. Nesse ano completa 30 anos de estudo da arte milenar e há 13 anos participa de eventos sem fins lucrativos para divulgar a cultura japonesa, em especial, a caligrafia japonesa (Shodô).

 

SERVIÇO:

EcoMúsica Brasil-Japão com Fábio Caramuru

18 NOV 2018

Abertura da casa: 17h30

Abertura no foyer com:  Fukuda Cello Ensemble (Orquestra de Violoncelos), com Ricardo Fukuda e demonstração de Shodô (escrita japonesa), com o especialista Elcio Yokoyama: 18h15

 

Concerto EcoMúsica Brasil-Japão com Fábio Caramuru: 19h00

duração: 70 minutos (aproximadamente)

ingressos: R$ 30 e R$ 15 (meia-entrada)

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informações: www.auditorioibirapuera.com.br

tel.: 11 3629-1075 ou info@auditorioibirapuera.com.br

As vendas serão realizadas nos canais da Ingresso Rápido e na bilheteria do Auditório Ibirapuera.

Horários da bilheteria:

Sextas-feiras e sábados, das 13h às 22h.

Domingos, das 13h às 20h.

Auditório Ibirapuera – Oscar Niemeyer

Desde 2011, o Auditório Ibirapuera é gerido pelo Itaú Cultural, em parceria com a Prefeitura de São Paulo. O Instituto e a Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo renovaram o convênio de gestão, vigente até 31 de dezembro de 2019. O trabalho inclui a gestão da Escola do Auditório, voltada à formação de música para estudantes da rede pública de ensino da capital. Esta parceria público-privada de cultura e formação já impactou mais de um milhão e meio de espectadores.

Capacidade: 806 lugares
Av. Pedro Álvares Cabral, s/n – Portão 2 do Parque Ibirapuera
(Entrada para carros pelo Portão 3)
Ar-condicionado. Acesso a pessoas com deficiência. Proibido fumar no local.
Estacionamentos / Transporte:
Estacionamento do Parque Ibirapuera, sistema Zona Azul – R$ 5 por duas
horas. Dias úteis das 10h às 20h, sábados, domingos e feriados das 8h às 18h

O Auditório Ibirapuera não possui estacionamento ou sistema de valet. O estacionamento do Parque Ibirapuera é Zona Azul e tem vagas limitadas. Sugerimos que venha de táxi ou transporte público.

 

Boaventura Comunicação
Auditório Ibirapuera – Oscar Niemeyer
Assessoria de imprensa I Comunicação e relacionamento

Cristiane Batista
cristiane.batista@terceiros.itaucultural.org.br
55 11 3629 1017
55 11 9.96640754

Sara Correia
sara.correia@terceiros.itaucultural.org.br
55 11 3629 1017
11 982053344[/][/fusion_builder_row][/fusion_builder_container]

Arara Azul, Parque das Aves, EcoMúsica Araras, Fábio Caramuru - Foto de Otavio Dias

No dia 14 de setembro, o pianista e compositor Fábio Caramuru lançou o seu mais recente videoclipe, ‘EcoMúsica | Araras’.

Inteiramente filmado no Parque das Aves, com o apoio dessa instituição, localizada em Foz do Iguaçu, o videoclipe foi dirigido por Otavio Dias, e mostra o pianista em meio às araras do parque, interagindo com os sons das aves, gravados in loco.

A música de Fábio Caramuru, criada especialmente para o vídeo, é baseada na obra
“Il neige” (1902), escrita pelo compositor Henrique Oswald. No ínicio, temos a reprodução literal da bela obra de Oswald, expandindo-se para a improvisação a partir do momento em que a câmera focaliza o voo das araras. Nas filmagens, foi utilizado um piano histórico Schiedmayer & Söhne (Stuttgart), de1925. Segundo Caramuru, o roteiro é a expressão de uma metáfora da liberdade de voo no processo de criação e interpretação musicais.

 

‘EcoMúsica | Araras’ é o quinto videoclipe da série EcoMúsica, iniciada em 2016,  dedicada à fauna da mata atlântica e o segundo realizado em Foz do Iguaçu. Os videoclipes, todos disponíveis no canal de Caramuru, no Youtube, foram filmados em locações instigantes: uma fazenda no interior de São Paulo (Cigarra, 2016), um forte no alto de uma montanha na cidade do Rio de Janeiro (Tico-tico, 2017), nas montanhas de Campos do Jordão (Bem-te-vi, 2018), e nas Cataratas do Iguaçu, com o coreográfo e dançarino Ismael Ivo (Harpia, 2018). A música dos vídeos foi criada especialmente para cada ocasião, conectando as paisagens aos sons dos animais, gerando assim o roteiro imagético. Nessas oportunidades, o pianista costuma  também atuar dialogando com outros artistas, já tendo contracenado com dois coros de crianças e adolescentes e com um dançarino.

Sobre o Parque das Aves

Quem visita Foz do Iguaçu e as Cataratas do Iguaçu não pode deixar de conhecer o Parque das Aves, o segundo atrativo mais visitado da cidade, que recebe mais de 800 mil pessoas por ano.

No local é possível ficar muito próximo de diversas aves, entre tucanos, araras, guarás, flamingos e papagaios. O passeio é feito por uma trilha calçada e de fácil acesso, com 1,5 km de extensão, em meio à rica e exuberante Mata Atlântica.

Site: www.parquedasaves.com.br

Fábio Caramuru e Ismael Ivo - EcoMúsica Harpia -Cataratas do Iguaçu

O ‘Projeto EcoMúsica’, uma iniciativa pioneira criada pelo pianista e compositor Fábio Caramuru, vem sendo desenvolvido há alguns anos e tem como proposta gravações em áudio, vídeo e produção de concertos ao vivo relacionados à natureza, unindo música e meio ambiente. A inovação do projeto é algo marcante, já que as criações não são meramente ilustradas pelos sons e imagens da natureza, mas sim concebidas a partir desses elementos, em um processo de verdadeira interação e sintonia.

‘EcoMúsica | Harpia’ é o quarto videoclipe da série, desta vez produzido com recursos incentivados pelo MinC, patrocinado pelo Itaú, com apoio da Secretaria de Turismo, Indústria, Comércio e Projetos Estratégicos de Foz do Iguaçu, do Parque Nacional do Iguaçu e do ICMBIO.

Nesse trabalho, gravado em julho de 2018 nas Cataratas do Iguaçu, Paraná, Caramuru contracena com o coreógrafo e bailarino Ismael Ivo, tendo como base uma criação musical composta especialmente para a ocasião, um tributo ao gavião real, harpia.

“A música de ‘Ecomúsica Harpia’ foi composta especialmente para três elementos majestosos e indissociáveis no projeto: a ave de rapina, as Cataratas do Iguaçu e o bailarino Ismael  Ivo. Assim, o videoclipe dirigido por Otavio Dias é a concretização da “trilha imagética” de um conceito musical.

A ideia surgiu em dezembro de 2016, quando visitei as Cataratas do Iguaçu. Na ocasião, também tomei conhecimento do importante trabalho que vem sendo realizado para a preservação da Harpia no Refúgio das Aves, em Itaipu. A ave, que tradicionalmente habita o Parque das Cataratas, está ameaçada de extinção no Paraná.  A imponência da harpia e das Cataratas do Iguaçu encontram perfeita  ressonância com a sensibilidade do bailarino Ismael Ivo” (Fábio Caramuru).

Gravado no Parque Nacional do Iguaçu | Foz do Iguaçu, Julho, 2018

Concepção,  música e performance ao piano | Fábio Caramuru

Coreografia e performance de dança | Ismael Ivo

Direção, fotografia, montagem | Otávio Dias

Gravação de áudio | Adonias Souza Jr. | Estúdio Arsis

Produção executiva | Alexandre Barros | Echo Promoções Artísticas

Sons da Harpia cedidos pela FNJV Unicamp | Fonoteca Neotropical Jacques Vieillard

Piano utilizado no vídeo | Schiedmayer & Söhne | Stuttgart | 1925

 

Capa do CD EcoMúsica | Aves, de Fábio Caramuru, lançado em 2018

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      Kakkou-EcoMusica-Aves-Fabio-Caramuru-2018 - Fábio Caramuru

Fábio Caramuru lança EcoMúsica | Aves, álbum que dá sequência a seu projeto EcoMúsica

O lançamento oficial de EcoMúsica | Aves acontece em concerto gratuito na Sala São Paulo, no domingo 15 de abril, às 11 horas. O concerto terá participação especial do coro Meninas Cantoras de Campos do Jordão, grupo com o qual Fábio Caramuru acaba de gravar mais um videoclipe do projeto EcoMúsica e do violonista Daniel Murray. Imagens de videoarte foram criadas especialmente para a ocasião pela artista Cecilia Lucchesi.

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      Hototogisu-EcoMusica-Aves-Fabio-Caramuru-2018 - Fábio Caramuru

O novo EcoMúsica | Aves é mais um capítulo no voo de internacionalização do projeto EcoMúsica. O álbum, cuja ideia nasceu durante o período passado por Fábio Caramuru no Japão, foi gravado poucos meses depois de sua chegada. Caramuru faz questão de dizer que não foi um trabalho encomendado. “É, sim, meu sincero tributo à incrível cultura japonesa.” O lançamento deste CD recebeu a chancela das Comemorações dos 110 anos da imigração japonesa no Brasil, constando como um dos projetos oficiais.

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Marca oficial dos 110 anos da imigração japonesa no Brasil, 2018

Marca oficial dos 110 anos da imigração japonesa no Brasil, 2018

EcoMúsica | Aves chega ao mercado brasileiro neste mês de abril – o lançamento é marcado pela realização de um concerto na Sala São Paulo. No segundo semestre haverá também o lançamento no Japão. O novo trabalho de Caramuru tem apoio institucional da Aliança Cultural Brasil Japão e patrocínio do restaurante Kinoshita.

A partir de uma oferta de 40 sons de aves, gravações fornecidas pela Japan Bird Research Association, Caramuru selecionou vinte, “com os cantos que melhor se ajustavam ao conceito do projeto”. Entre os pássaros escolhidos estão o Uguisu, um rouxinol; o Zuakaaobato, pombo que canta como se ecoasse os tons da flauta shakuhachi; o Hashibosogarasu, um corvo; o Kakkou, um cuco; e o Toratsugumi, cujo canto evoca os batimentos do coração. No material gráfico do disco são apresentadas figuras de todos os pássaros. E, além dos nomes em japonês, encontra-se também seus nomes usuais em inglês e a nomenclatura científica.

A música que se ouve em EcoMúsica | Aves acaba sintetizando toda a vida musical de Fábio Caramuru, pianista que começou sua carreira na música clássica, dedicou-se por longo tempo ao repertório tradicional e brasileiro e, progressivamente, passou a investir também no trabalho de composição. Além de expressar seu amor incondicional pela natureza, o novo trabalho é uma síntese de todas as suas vivências musicais. Há momentos em que suas criações revelam traços da música europeia, em outros vibram sonoridades de  Guarnieri, Villa-Lobos e Jobim.

Fábio Caramuru destaca que, mais do que um projeto brasileiro EcoMúsica | Aves é um trabalho universal. A produção do álbum envolveu profissionais de três continentes: Brasil (criação e gravação), Japão (sons das aves cedidos pela Japan Bird Research Association, projeto gráfico do designer Ryuto Miyake e gravadora Flau Records) e Estados Unidos (textos do encarte escritos pelo crítico Todd B. Gruel).

Meninas Cantoras de Campos do Jordão e Daniel Murray

Lançamento do vídeo Bem-te-vi – O concerto a ser realizado na Sala São Paulo, em 15 de abril, às 11 horas, marca não apenas o lançamento do álbum EcoMúsica | Aves. Na mesma ocasião estará sendo também lançado o “Bem-te-vi”, mais um videoclipe de Fábio Caramuru da série que vem fazendo no percurso do projeto EcoMúsica, todos eles com instigantes diálogos entre a música e a natureza brasileira. Este novo vídeo, a cargo do cinematógrafo Otavio Dias, apresenta Caramuru e as Meninas Cantoras de Campos do Jordão, coro infanto-juvenil criado em 2016 pela AMECampos e patrocinado pelo Hotel Toriba, tendo como padrinhos o Boulevard Genève, a Escola Professora Dora Lygia Richieri, a Pousada das Hortênsias, o Restaurante Matherhorn, o Restaurante Baden Baden e o apoio da Sea Frei Orestes Girardi. O grupo, com 19 meninas de escolas públicas e privadas da cidade, com idades entre 10 e 17 anos, tem direção musical da mezzo-soprano e professora Mere Oliveira.

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Meninas Cantoras de Campos do Jordão, Mere Oliveira e Fábio Fagundes, Hotel Toriba, 2018

No dia 15, o coro lançará seu álbum de estreia, o CD Meninas Cantoras de Campos do Jordão. Pela primeira vez cantando em São Paulo, e no mais cobiçado palco clássico paulistano, as Meninas Cantoras de Campos do Jordão abrem o concerto cantando um tema folclórico congolês. Depois, participam, junto com Fábio Caramuru ao piano, cantando “Bem-te-vi”, música que faz parte do álbum EcoMúsica | Conversas de um piano com a fauna brasileira, e também integra o CD lançado pelo coro jordanense.

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Violonista Daniel Murray

Violonista Daniel Murray

O repertório escolhido por Caramuru, relacionado ao seu projeto autoral, tem oito das músicas de EcoMúsica | Aves e mais oito de Conversas de um piano com a fauna brasileira. Em duas das obras haverá a participação especial do violonista Daniel Murray.

 

CONCERTOS MATINAIS

FÁBIO CARAMURU, piano
MENINAS CANTORAS DE CAMPOS DO JORDÃO
DANIEL MURRAY, violão
CECILIA LUCCHESI, videoarte

SALA SÃO PAULO
Praça Júlio Prestes 16, Campos Elíseos
Tel. 11 3223 3966
Domingo | 15 de abril | 11 horas

Meninas Cantoras de Campos do Jordão
Mere Oliveira
, regência / Fábio Fagundes, piano

  • Canção do folclore do Congo, de autor anônimo
    • Olélé Moliba Makasi

Fábio Caramuru, piano

  • Fábio Caramuru (1956)
  • Komadori
  • Zuakaaobato
  • Hidorigamo
  • Kakkou
  • Ikaru
  • Kohakuchou – participação de Daniel Murray, violão
  • Chuushakushigi
  • Hototogisu
  • Bem-te-vi – participação das Meninas Cantoras de Campos do Jordão – arranjo vocal Mere Oliveira e Fábio Fagundes
  • Quero-quero
  • Tangará
  • Uirapuru – participação de Daniel Murray, violão
  • Anu-branco
  • Cigarra
  • Sabiá
  • Sapo-cururu

 

Ingressos: ENTRADA FRANCA

Distribuição gratuita de ingressos a partir das 10h da segunda-feira anterior ao concerto (9 de Abril), pela internet ou na bilheteria do 1º subsolo da Sala São Paulo.
Ingressos limitados a quatro por pessoa. Devido à grande procura, recomendamos verificação da disponibilidade de ingressos.
No dia do concerto, havendo disponibilidade, a distribuição de ingressos será a partir das 10h. Limitada a um ingresso por pessoa.

Duração: ~60 minutos[/][/fusion_builder_row][/fusion_builder_container]

Fábio Caramuru e Marco Bernardo, do duo Brasil em Dois Pianos, se apresentam no Esporte Clube Pinheiros

O duo Brasil em Dois Pianos se apresenta no Esporte Clube Pinheiros, sábado, dia 10 de março de 2018, às 20h30.

Formado por renomados artistas, o duo criado por Fábio Caramuru e Marco Bernardo vem se dedicando à divulgação da música brasileira, adaptada para dois pianos ou em arranjos solo.

Fábio Caramuru é um dos maiores especialistas do Brasil em Tom Jobim, tema de seu mestrado pela ECA-USP. Lançou em 2007 o CD duplo Piano – Tom Jobim por Fábio Caramuru.

Marco Bernardo, por sua vez, é nome de referência no país quando se trata do legado de Radamés Gnattali. Em 2012, lançou o CD duplo Radamés Gnattali: Integral dos Choros para Piano Solo.

Convites:
Associados R$ 25,00
Convidado de associado R$ 45,00
Vendas na Central de Atendimento

Esporte Clube Pinheiros
Rua Angelina Maffei Vita, 493 | Jardim Europa
São Paulo | SP
Informações | 11 3598 9700 ou http://www.ecp.org.br/

Violoncelista francês Victor Julien-Laferrière

O violoncelista francês Victor Julien-Laferrière, vencedor, em 2017, do célebre Concurso Rainha Elisabeth da Bélgica, realiza, de 26 de abril a 10 de maio de 2018, uma turnê por cinco cidades brasileiras: Belo Horizonte, Florianópolis, São Paulo, Rio de Janeiro e  e Curitiba.

A turnê se realiza sob coordenação de Cristina Barros Greindl, brasileira radicada em Bruxelas desde 1987, conta com direção artística do pianista Fábio Caramuru e produção da Echo Promoções Artísticas. O patrocínio é das empresas EngiePeróxidos do Brasil e Fundação BNP Paribas.

Turnê inédita com violoncelista francês, em cinco cidades do Brasil

26 de abril | quinta | 20h30 | Concerto
27 de abril | sexta | 20h30 | Concerto
Belo Horizonte | MG | Sala Minas Gerais
Orquestra Filarmônica de Minas Gerais

Marcos Arakaki | Regente
Ingressos | de R$ 50,00 a R$ 116,00 (com meia-entrada)
Informações | 31 3219 9000 ou filarmonica.art.br

Schumann
Genoveva, op. 81: Abertura
Elgar
Concerto para violoncelo em mi menor, op. 85
Shostakovich
Sinfonia nº 5 em ré menor, op. 47

2 de maio | quarta | 20h | Recital *
Florianópolis | SC | Teatro Governador Pedro Ivo
Rodovia SC 401, Km 15, n° 4600
Grátis


6 de maio | domingo | 12h | Concerto
São Paulo | SP | Theatro Municipal de São Paulo
Praça Ramos de Azevedo s/nº | Centro
Orquestra Sinfônica Heliópolis
Isaac Karabtchevsky | Regente

Tchaikovsky
Variações Sobre Um Tema Rococó, op. 33
Dvorák
Sinfonia nº 6 em Ré Maior, op.60


8 de maio | terça | 21h | Recital *
São Paulo | SP | Auditório do MASP
Av. Paulista, 1578 | Bela Vista
Ingressos | R$ 10,00 inteira e R$ 5,00 meia
Informações | 11 3149 5920


9 de maio | quarta | 20h | Recital *

Rio de Janeiro | RJ | Sala Cecilia Meireles
Largo da Lapa, 47 | Centro
Ingressos R$ 40,00 e R$ 20,00 (meia-entrada)
www.ingressorapido.com.br
Informações | 21 2332 9223


10 de maio | quinta | 20h | Recital *

Curitiba| PR | Capela Santa Maria
R. Conselheiro Laurindo 273 | Centro
Ingressos | R$ 20,00 e R$ 10,00 (meia-entrada)
Informações | 41 3321-2840

* Nos recitais, o violoncelista Victor Julien-Laferrièrre será acompanhado pela pianista Araceli Chacon, apresentando o programa abaixo:

Schumann
5 peças em estilo folclórico, op.102
Dvorak
Rondó em sol menor para violoncelo e piano, op. 94, B. 171
Waldesruhe nº 5 (Bosque silencioso), op. 68
Dança eslava nº 8 em sol menor, op. 46
Grieg
Sonata em lá menor para violoncelo, op.36


Victor Julien-Laferrière, violoncelista

Nascido em Paris em 1990, Victor Julien-Laferrière começou a estudar violoncelo com René Benedetti e, em seguida, se aprimorou com Roland Pidoux, no Conservatório de Paris, com Heinrich Schiff, na Universidade de Viena, e com Clemens Hagen, no Mozarteum, em Salzburgo. Também participou de 2005 a 2011 da International Music Academy, de Seiji Ozawa, na Suíça.

Em 2017, Laferrière venceu o Concurso Rainha Elisabeth, em Bruxelas, após ter obtido também o primeiro lugar em dois prêmios especiais, em 2012, na Prague Spring International Competition.

O violoncelista se apresentou como solista com a Orquestra Filarmônica da Rádio da França, com a Orquestra de Câmara de Paris, com a Filarmônica de Bruxelas, com a Orquestra de Câmara de Valônia, com a Orquestra Nacional da França, entre outras. Também foi convidado do Concertgebouw de Amsterdam, do Theatro dos Champs Elysées, da Filarmônica de Essen, do Auditório do Louvre, do Palácio de Belas Artes de Bruxelas, bem como de festivais como o Musicaux de Gstaad, do Mecklenburg-Vorpommern, do Museu de Louisiana, da Rádio France de Montpellier, do Autunno Musicale di Caserta, de Tokyo etc.

Laferrière é também um camerista bastante requisitado, tendo se apresentado ao lado de Augustin Dumay, Renaud Capuçon, Adam Laloum, Jonas Vitaud, Raphaël Sévère, Lise Berthaud, Quatuor Strada, entre outros. Fundou, em colaboração com Adam Laloum e Mi-Sa Yang, o “Trio les Esprits”, que assinou um contrato exclusivo com a Sony Music. Suas Sonatas para Clarinete de Brahms, gravadas pelo trio (com Adam Laloum e Raphaël Sévère), receberam o Diapasão do ano de 2015, e uma nota excelente na revista Télérama. Seu último trabalho foi lançado em 2016, com o pianista Adam Laloum (Mirare): Sonatas para Violoncelo de Debussy, Franck e Brahms, tendo também recebido o Diapasão de 2017, uma excelente nota na Télérama, bem como o CHOC pela revista Classica.

 

 

Pianistas Fábio Caramuru e Marco Bernardo, 2014

O duo Brasil em Dois Pianos, formado pelos pianistas Fábio Caramuru e Marco Bernardo, fará um concerto na Sala São Paulo, domingo, dia 4 de março de 2018, às 11h, com ingressos gratuitos, dentro da Série de Concertos Matinais, produzida pela Fundação OSESP. Trata-se do quinto concerto do duo nesta importante série musical paulistana.
O concerto promove um instigante diálogo entre os dois pianos, trazendo uma série de arranjos autorais para músicas de grandes compositores brasileiros, elaborados por Marco Bernardo, além de cinco obras de Ernesto Nazareth, com o segundo piano escrito por Francisco Mignone na década de 1970.

BRASIL EM DOIS PIANOS | DOMINGO 04 DE MARÇO às 11h
SÉRIE CONCERTOS MATINAIS 2018
SALA SÃO PAULO – Praça Julio Prestes, 16, São Paulo, SP.

INGRESSOS GRATUITOS
Reserve aqui: https://lnkd.in/dDMteWs
Distribuição gratuita de ingressos a partir das 10h da segunda-feira anterior ao concerto, pela internet ou na bilheteria do 1º subsolo da Sala São Paulo.
Ingressos limitados a quatro por pessoa.  Devido à grande procura, recomendamos que verifique se há disponibilidade de ingressos.
No dia do concerto, havendo disponibilidade, a distribuição de ingressos será a partir das 10h. Limitado a um ingresso por pessoa.
Informações pelo telefone 55 11 3223 3966.

Capacidade: 1484 lugares. Ar condicionado. Acesso para deficientes.

Programa

TOM JOBIM (1927-1994) e VINICIUS DE MORAES (1913-1980)
Samba do avião (1963) *

TOM JOBIM (1927-1994) e NEWTON MENDONÇA (1927-1960)
Desafinado (1958) *

RADAMÉS GNATTALI (1906-1988)
Remexendo (1949) *

TOM JOBIM (1927-1994)
Meu amigo Radamés (1985) ***

ERNESTO NAZARETH (1863-1934)
Espalhafatoso (1913) **
Escovado (1904) **
Sarambeque (1916) **
Apanhei-te, cavaquinho! (1914) **
Escorregando (1923) **

VINICIUS DE MORAES (1913-1980)
Serenata do Adeus (1958) *

GILBERTO GIL (1942)
Domingo no parque (1967) *

CESAR CAMARGO MARIANO (1943)
Samambaia (1981) *
Cristal (1994) *

EGBERTO GISMONTI (1947)
Baião malandro (1977) *

TOM JOBIM (1927-1994)
Águas de março (1972) *

 * Arranjos de MARCO BERNARDO
** Segundo piano escrito por FRANCISCO MIGNONE (1977)
*** Arranjo de Radamés Gnattali

Mais informações
Com Alexandre Barros
Echo Promoções Artísticas
www.echobr.com.br
alex@echobr.com.br

Ceramista Hideko Honma, por Judice Yizima

Sukiyaki é uma espécie de ensopado muito popular no Japão. Basicamente a receita consiste em carne cortada em fatias bem finas, que são cozidas com uma série de verduras, legumes e outros ingredientes como macarrão udon, cogumelos Shitake e Shimeji, kamaboko, konnyaku etc. Acredita-se que o sukiyaki se tornou popular a partir da década de 1860. Nesse período, vários alimentos e hábitos alimentares ocidentais passaram a ser introduzidos no Japão. O primeiro restaurante a preparar sukiyaki abriu em 1862, em Yokohama, porém, atualmente há muitos restaurantes ao redor do mundo em que é possível saborear esse prato.

Desde 2017, a ceramista Hideko Honma vem promovendo um evento de altíssimo nível: o Sukiyaki do Bem, que, em 2017 chega na 11ª edição. Trata-se de um evento beneficente que busca difundir a arte da cerâmica aliada à gastronomia, sendo que em 2017 o Sukiyaki do Bem contará com eventos culturais a cargo de artistas das mais diversas áreas. É importante ainda ressaltar que a verba obtida com a realização do evento será revertida para duas entidades: Assistência Social Dom José Gaspar Ikoi no Sono e o Gigante Beisebol Clube.

O Sukiyaki do bem contará com diversos chefs que mostrarão seu trabalho unindo as culinárias brasileira, francesa e japonesa. O evento também contará com atrações cultuais, que serão apresentadas no decorrer do jantar, incluindo as participações do pianista Fábio Caramuru, da Mágica Meiry Kamia e do grupo de percussionistas e dançarinos Yuubi Kiraku.

SUKIYAKI DO BEM 2017
6 de outubro de 2017 | a partir das 19h30
Tivoli-Mofarrej Hotel | Alameda Santos, 1437 | São Paulo | SP
Convites R$ 500,00 por pessoa, no Ateliê Hideko Honma
Av. Jacutinga, 434 | Moema
Tel. 11 5042 4450
Ou na Associação Dom José Gaspar – Ikoi-no-Sono
R. São Joaquim, 381, sala 42 | Liberdade
Tel. 11 3209 0215
Site oficial