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Fábio Caramuru - EcoMúsica - Auditório Ibirapuera

O pianista Fábio Caramuru se apresentará nos dias 2 e 3 de junho, nas unidades do Sesi Franca e São José do Rio Preto, apresentando o projeto EcoMúsica.

Apresentações Gratuitas em unidades do Sesi

Dia 2 de junho | sexta-feira | 20h | Sesi Franca | SP
Teatro do Sesi Franca
Av. Santa Cruz, 2870 | Bairro Jardim Centenário

Dia 3 de junho| sábado | 20h | Sesi São José do Rio Preto | SP
Teatro do Sesi São José do Rio Preto
Av. Duque de Caxias, 4656 | Vila Elvira

Projeto EcoMúsica

Com projeção de imagens e interação com os sons dos animais – Cigarra, Bem-te-vi, Tico-tico, Sapo cururu, Quero-quero , Grilo, Uirapuru, Tangará, Araponga, Anu branco, Sabiá etc.

Em setembro de 2016, o CD EcoMúsica | Conversas de um piano com a fauna brasileira foi lançado com bastante sucesso de vendas pelo selo Flau no Japão. Nos meses de maio e abril de 2017, Fábio Caramuru fez uma turnê pelo Japão, apresentando-se em oitos cidades por todo o país. Nos dias 2 e 3 de junho o projeto EcoMúsica será apresentado nas unidades do Sesi Franca e São José do Rio Preto, em concertos gratuitos, e no dia 23 de junho o projeto será lançado no Sesi Mauá.

No dia 28 de maio foi ao ar uma entrevista com o pianista, na TV Cultura:

 

Veja também o videoclipe cigarra (primeira faixa do CD EcoMúsica | Conversas de um piano com a fauna brasileira):

Pianistas Fábio Caramuru e Marco Bernardo

19 de março, domingo, 11 h |  BRASIL EM DOIS PIANOS

FÁBIO CARAMURU & MARCO BERNARDO

TOM JOBIM 90 ANOS

Registros do concerto

O Duo comemora os 90 anos do maestro soberano realizando uma apresentação gratuita na Sala São Paulo, dentro da série “Concertos Matinais” promovidos pela OSESP. Os pianistas alternam-se em solos e duos nesse concerto especial que oferece um panorama abrangente da obra de Tom Jobim, trazendo desde a sua primeira composição, a Valsa Sentimental, escrita quando Tom tinha apenas 18 anos de idade, até algumas de suas músicas mais recentes, como Meu amigo Radamés.

Para maiores detalhes sobre a retirada de ingressos clique aqui.

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Fábio Caramuru e Marco Bernardo no palco da Sala São Paulo (foto Fabio Luiz)


Programa

TOM JOBIM (1927-1994) e NEWTON MENDONÇA (1927-1960)
Desafinado (1958) **

TOM JOBIM (1927-1994)
Valsa sentimental (Imagina) (1945)

TOM JOBIM (1927-1994) e VINICIUS DE MORAES (1913-1980)
Eu sei que vou te amar (1958) **

TOM JOBIM (1927-1994) e ALOYSIO DE OLIVEIRA (1914-1995)
Dindi (1959) *

TOM JOBIM (1927-1994) e VINICIUS DE MORAES (1913-1980)
Chega de saudade (1958) ** / 
Água de beber (1961) *  / Insensatez (1960) **

TOM JOBIM (1927-1994) e CHICO BUARQUE (1944) Zingaro (Retrato em branco e preto) (1965) ** / Sabiá (1968) */ Anos dourados (1980) **

TOM JOBIM (1927-1994) Chovendo na roseira (1970)* / Meu amigo Radamés (1985, Arranjo Radamés Gnattali)

TOM JOBIM (1927-1994) e ALOYSIO DE OLIVEIRA (1914-1995)
Inútil paisagem (1964) **

TOM JOBIM (1927-1994)
Passarim (1987) *

TOM JOBIM (1927-1994) e NEWTON MENDONÇA (1927-1960)
Samba de uma nota só (1959) **

TOM JOBIM (1927-1994) e VINICIUS DE MORAES (1913-1980)
Samba do avião (1963) **

TOM JOBIM (1927-1994)
Águas de março (1972) **

* Arranjos Fábio Caramuru
** Arranjos Marco Bernardo

SALA SÃO PAULO | SERVIÇO
Praça Júlio Prestes, 16

Ingressos Gratuitos
Ingressos disponíveis na bilheteria do 1º subsolo da Sala São Paulo a partir da segunda-feira anterior ao concerto, limitados a quatro por pessoa. A partir de cinco ingressos, será cobrado o valor de R$ 2,00 por ingresso, também limitados a quatro por pessoa. No dia do concerto, havendo disponibilidade, a distribuição de ingressos será a partir das 10h. Limitado a um ingresso por pessoa. Devido à grande procura, recomendamos que verifique se há disponibilidade de ingressos.

Bilheteria: (11) 3223-3966 (Sala São Paulo: 1484 lugares | Sala do Coro: 150 lugares)
Recomendação etária: 7 anos
Ingresso Rápido: (11) 4003-1212; www.ingressorapido.com.br
Cartões de crédito: Visa, Mastercard, American Express e Diners.
Estacionamento: R$ 16,00 (sábado e domingo de manhã) | 611 vagas, sendo 20 para portadores de necessidades especiais e 33 para idosos.
Aposentados, pessoas acima de 60 anos, estudantes e professores da rede pública têm 50% de desconto, mediante comprovação em todas as atividades[/][/fusion_builder_row][/fusion_builder_container]

28 a 31 de julho de 2016 | 19h15

A CAIXA Cultural São Paulo tem, nos últimos dias de julho, um projeto musical inédito: os Concertos Afro-Brasileiros. Com entrada gratuita e patrocínio da Caixa Econômica Federal, o projeto tem em sua programação composições de autores brasileiros inspiradas em temáticas africanas e afro-brasileiras. Com curadoria de Fábio Caramuru, pianista e compositor, e de Ligia Fonseca Ferreira, professora e pesquisadora, doutora pela Universidade de Paris 3 – Sorbonne, com tese sobre Luiz Gama (um dos mais combativos abolicionistas de nossa história), hoje docente do Departamento de Letras (área de língua e literatura francesa) da UNIFESP – Universidade Federal de São Paulo.

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Profa. Ligia Ferreira e Fábio Caramuru, curadores do projeto "Concertos Afro-Brasileiros"

Profa. Ligia Ferreira e Fábio Caramuru, curadores do projeto Concertos Afro-Brasileiros

Os concertos têm programas diferentes e serão apresentados duas vezes cada. Nos dias 28 e 30 de julho, quinta-feira e sábado, reunindo os músicos Fábio Caramuru, Daniel Murray e o trio Hercules Gomes, Leandro Oliveira e Joelson Menezes, peças instrumentais de autores como Pixinguinha, Patápio Silva, Camargo Guarnieri, Villa-Lobos, Tom Jobim e Carlos Gomes. Destaque para “A Cayumba” (Dança dos negros), de Carlos Gomes, obra de 1857, primeira dança negra do nosso repertório pianístico.

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Irmãs Edna D'Oliveira e Edineia de Oliveira

Irmãs Edna D’Oliveira e Edineia de Oliveira

Nos dias 29 e 31 de julho, sexta-feira e domingo, com as cantoras Edna D’Oliveira e Edineia de Oliveira e os músicos Marco Bernardo e Patricia Ribeiro, serão apresentadas peças instrumentais e vocais de autores como Waldemar Henrique, Hekel Tavares, Ernâni Braga e Villa-Lobos, além de uma série de canções africanas. Destaque para “Xangô”, de Villa-Lobos, canto fetiche de macumba escrito em 1919. Ao final de cada uma das apresentações a música brasileira de inspiração africana será discutida pelos artistas e pelo público presente, sempre com mediação da professora Ligia F. Ferreira.


QUINTA-FEIRA, 28 de julho & SÁBADO, 30 de julho | 19h15

DANIEL MURRAY, violão

  • Paulo Bellinati (1950) | Jongo
  • Daniel Murray (1981) | Interlúdio
  • Heitor Villa-Lobos (1887-1959) | Estudo nº 12

FÁBIO CARAMURU, piano

  • Carlos Gomes (1836-1896) | A Cayumba (Dança dos negros)
  • Camargo Guarnieri (1907-1993) | Dança negra
  • Baden Powell (1937-2000) e Vinicius de Moraes (1913-1980) | Consolação
  • Tom Jobim (1927-1994) e Vinicius de Moraes (1913-1980) | Água de beber

HERCULES GOMES, piano, LEANDRO OLIVEIRA, flauta, & JOELSON MENEZES, clarinete

  • Abel Ferreira (1915-1980) | Chorando baixinho
  • Raul de Barros (1915-2009) e Ary dos Santos | Na Glória
  • Patápio Silva (1880-1907) | Primeiro amor
  • Pixinguinha (1897-1973) | Gargalhada
  • Ernesto Nazareth (1863-1934) | Confidências
  • Radamés Gnattali (1906-1988) | Remexendo
  • Pixinguinha (1897-1973) e Benedito Lacerda (1903-1958) | 1 x 0

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Pianistas Hercules Gomes e Marco Bernardo

Pianistas Hercules Gomes e Marco Bernardo

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Leandro Oliveira, Patricia Ribeiro e Daniel Murray

Leandro Oliveira, Patricia Ribeiro e Daniel Murray

SEXTA-FEIRA, 29 de julho & DOMINGO, 31 de julho | 19h15

PATRICIA RIBEIRO, violoncelo,  MARCO BERNARDO, piano

  • Eloá Gonçalves (1986) | Maracatu
  • João Linhares (1963) | Coco

MARCO BERNARDO, piano

  • Fructuoso Vianna (1896-1976) | Dança de negros

EDNA D’OLIVEIRA, soprano,  EDINEIA DE OLIVEIRA, mezzo soprano, & MARCO BERNARDO, piano

  • Heitor Villa-Lobos (1887-1959) | Estrela é lua nova
  • Marlos Nobre (1939) | Dengues da mulata desinteressada
  • Waldemar Henrique (1905-1995) | Abaluaiê
  • Francisco Mignone (1897-1986) | Quizomba, Dança do rei Chico com a rainha N’Ginga
  • Hekel Tavares (1896-1969) e Joracy Camargo (1898-1973) | Leilão
  • Ernâni Braga (1888-1948) | O Kinimbá e Nigue-Nigue-Ninhas
  • Hervé Cordovil (1914-1979) | Prece a São Benedito
  • Heitor Villa-Lobos (1887-1959) | Xangô

Entremeadas às peças acima, serão cantadas, à capella, as seguintes canções africanas:

  • ‘Shosholoza’, ‘Nkosi, Nkosi’, ‘Itonga’, ‘Siyahamba’ e ‘Nkosi Sikelelel’ iAfrika’

Exaltação de uma “alma africana”

É inegável a contribuição dos negros para a formação do povo, da cultura, do folclore, das artes e do nosso próprio caráter de brasilidade – seja do ponto de vista interno quanto dos que olham o Brasil de fora. Isso a despeito dos quase quatro séculos de escravatura que marcaram a história do Brasil. Desde o passado colonial os descendentes de africanos que chegaram ao País nos porões de “navios negreiros” sofreram com os estigmas que recaíam sobre a África. Segundo a ideologia reinante, naquele continente brotara uma “raça inferior”, desprovida de “história” e de “escrita”, incapaz de qualquer produção artística, filosófica ou abstrata.

Finda a escravidão, em 1888, o que se pensava sobre os negros pouco mudou. Os afrodescendentes ficaram sempre confinados às camadas mais humildes e iletradas da sociedade brasileira. Como consequência, observa-se até hoje que, em geral, as manifestações culturais e artísticas negras, especialmente as musicais, são quase invariavelmente vinculadas ao registro “popular”. No entanto, desde a segunda metade do século XIX, encontramos compositores eruditos, brancos e negros que se inspiraram em melodias e ritmos africanos ou afro-brasileiros.

Tomadas de forma esparsa, talvez hoje não se tenha a dimensão exata, no campo da música erudita, da representatividade e da riqueza dessa expressão musical que a tantos fascina, em virtude da exaltação de uma “alma africana”, presente não só no Brasil mas em outros espaços da “afro-diáspora” nas Américas. Prova disso é o fato de um dos maiores regentes da atualidade, o maestro Gustavo Dudamel, ter incluído no repertório da Orquestra Simón Bolívar, da Venezuela, a peça “Batuque”, de Lorenzo Fernández, sempre entusiasticamente aplaudida por plateias internacionais.

Matrizes essenciais da “alma brasileira”

O projeto Concertos Afro-Brasileiros pretende, portanto, reunir um repertório que permita jogar luzes sobre os temas negros presentes na nossa música erudita. Como que sinalizando, assim, o caminho inverso ao que normalmente se acredita, ou seja, de como os temas negros, ditos populares, se converteram em fontes e fertilizaram uma produção musical erudita que traduz uma das matrizes essenciais da “alma brasileira”. Do ponto de vista educativo, a ideia do projeto – que visa igualmente a (in)formação – pretende reforçar a questão da Consciência Negra, oferecendo ao público conteúdo e conceito seguramente inéditos em nossas programações culturais.


CONCERTOS AFRO-BRASILEIROS

Local | CAIXA Cultural São Paulo (Praça da Sé, 111 – Centro)
Data | de 28 a 31 de Julho de 2016 (quinta-feira e domingo)
Hora | 19h15
Informações | 11 3321 4400
Classificação indicativa | livre
Capacidade | 80 lugares
Duração | 60 minutos
Entrada franca (ingressos distribuídos a partir das 9h da manhã, no dia de cada apresentação)
Acesso para pessoas com deficiência
Realização | Echo Promoções Artísticas | www.echobr.com.br
Patrocínio | Caixa Econômica Federal[/][/fusion_builder_row][/fusion_builder_container]

Duo Brasil em dois pianos, com Fábio Caramuru e Marco Bernardo, realiza concerto Radamés encontra Jobim, na Sala São Paulo

Domingo, dia 10 de abril de 2016

O duo Brasil em Dois Pianos, formado pelos pianistas Fábio Caramuru e Marco Bernardo, fará um concerto na Sala São Paulo, domingo, dia 10 de abril de 2016, às 11h, com ingressos gratuitos, dentro da Série de Concertos Matinais 2016, produzida pela Fundação OSESP. Trata-se do terceiro concerto do duo nessa importante série musical paulistana.

No final de 2014, o duo realizou uma turnê por cinco capitais brasileiras, patrocinada pelos Correios, além de um concerto gravado na Série Instrumental SESC Brasil.

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Fábio Caramuru e Marco Bernardo

Marco Bernardo e Fábio Caramuru, por Otavio Dias

Fábio Caramuru é um dos maiores especialistas do Brasil em Tom Jobim, tema de seu mestrado pela ECA-USP. Além disso, lançou, em 2007, o CD duplo Piano – Tom Jobim por Fábio Caramuru. Marco Bernardo, por sua vez, é nome de referência no país quando se trata do legado de Radamés Gnattali. Em 2012, lançou o CD duplo Radamés Gnattali: Integral dos Choros para Piano Solo.

O concerto promove um instigante diálogo entre a música dos dois grandes compositores brasileiros – Radamés Gnattali e Tom Jobim – trazendo arranjos para dois pianos elaborados por Marco Bernardo, de grandes sucessos, como Samba do Avião, Águas de Março, Remexendo, Desafinado e Insensatez. Os arranjos e solos para piano de Tom Jobim são de autoria de Fábio Caramuru.

PROGRAMA

TOM JOBIM [/][ type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”][1927-94]
Dindi [1959] [Arranjo de Fábio Caramuru] 4 MIN

RADAMÉS GNATTALI [1906-1988]
Carinhosa [1948] 3 MIN

Remexendo [1949] 3 MIN

Alma Brasileira [1939] 4 MIN

TOM JOBIM [1927-94]
Ligia [1976] 3 MIN

Desafinado [1959] [Aranjo de Marco Bernardo] 5 MIN

Água de beber [1961] [Arranjo de Fábio Caramuru] 4 MIN

RADAMÉS GNATTALI [1906-88]
Uma Rosa Para Pixinguinha [1964] 3 MIN

TOM JOBIM [1927-94]
A correnteza [1976] [Arranjo de Fábio Caramuru] 4 MIN

Insensatez [1960] [Aranjo de Marco Bernardo] 4 MIN

RADAMÉS GNATTALI [1906-88]
Zanzando em Copacabana [1958] 3 MIN

TOM JOBIM [1927-94]
Chovendo na roseira [1970] [Arranjo de Fábio Caramuru] 3 MIN

Meu amigo Radamés [1985] [Arranjo Radamés Gnattali] 3 MIN

Samba do avião [1962] [Aranjo de Marco Bernardo] 3 MIN

Águas de março [1972] [Aranjo de Marco Bernardo] 4 MIN

SERVIÇO

BRASIL EM DOIS PIANOS | DOMINGO 10 DE ABRIL às 11h.

SÉRIE CONCERTOS MATINAIS 2016

SALA SÃO PAULO – Praça Julio Prestes, 16, São Paulo, SP.

INGRESSOS GRATUITOS
Ingressos disponíveis na bilheteria do 1º subsolo da Sala São Paulo a partir da segunda-feira anterior ao concerto, limitados a quatro por pessoa. A partir de cinco ingressos, será cobrado o valor de R$ 2,00 por ingresso, também limitados a quatro por pessoa.
No dia do concerto, havendo disponibilidade, a distribuição de ingressos será a partir das 10h. Limitado a um ingresso por pessoa.
Informações: T 55 11 3223 3966.
Devido à grande procura, recomendamos que verifique se há disponibilidade de ingressos.
Capacidade: 1484 lugares. Ar condicionado. Acesso para deficientes.

 [/][/fusion_builder_row][/fusion_builder_container]

TOM JOBIM, 20 ANOS DE SAUDADE CELEBRA LEGADO DO COMPOSITOR, COM

APRESENTAÇÕES MUSICAIS E ENCONTRO PARA DISCUTIR A OBRA DO MAESTRO SOBERANO

 

Evento tem curadoria de Fábio Caramuru e acontece na Caixa Cultural, em SP. Entrada é franca

Antonio Carlos Brasileiro de Almeida Jobim, ou simplesmente Tom Jobim (1927-1994), é considerado por muitos o maior artista de todos os tempos da música brasileira.

Criador e nome de referência do histórico movimento bossa nova, notável maestro, compositor, pianista e arranjador, ele terá seu legado revisitado entre os dias 17 e 20 de julho de 2014, na Caixa Cultural, em São Paulo, com a série Tom Jobim, 20 Anos de Saudade.

Com curadoria do pianista e produtor Fábio Caramuru, o evento terá entrada franca. Em quatro apresentações, reunirá diversas formações e artistas de reconhecida trajetória, que transitam com autoridade pelo repertório do homenageado, entre eles Paula e Jaques Morelenbaum, Alaíde Costa, Mario Adnet e Marco Bernardo, além do próprio curador, que em 2007 realizou o projeto Tom Jobim 80 Anos, no Rio de Janeiro, com patrocínio dos Correios.

Ao longo da programação, serão lembradas cerca de 60 canções de Tom Jobim e alguns de seus parceiros, tais como Dorival Caymmi, Vinicius de Moraes, Billy Blanco, Radamés Gnattali e Cesar Camargo Mariano. Além disso, seu legado também será tema de um encontro de especialistas, no dia 19: o jornalista Zuza Homem De Mello, os maestros Júlio Medaglia e Gil Jardim e o curador do projeto, Fábio Caramuru, debaterão a obra de Jobim com o público.

“Para mim, homenagear Tom Jobim é algo que acontece de forma cotidiana e natural, sendo um prazer inigualável interpretar sua música. A obra de Jobim proporciona uma inesgotável descoberta de sonoridades, talhadas no bom gosto e no equilíbrio, com harmonias, ritmos e melodias essenciais e bastante sofisticados. É uma grande honra estar à frente de um projeto dedicado à lembrança do maestro soberano, reunindo artistas tão representativos da cultura brasileira”, afirma Caramuru.


Programação

17 de julho | quinta-feira |19h15
Paula Morelenbaum (voz), Jaques Morelenbaum (violoncelo)
Marcelo Costa (percussão) e Lula Galvão (violão)

Programa: Surfboard | Samba de uma nota só | Brigas nunca mais | Águas de março | O grande amor | Sabiá | Insensatez | Falando de amor | Vivo sonhando | Desafinado | Só tinha de ser com você | A felicidade | Gabriela | Chega de saudade | Outra vez | Retrato em branco e preto | O morro não tem vez | Ela é carioca | Água de beber | Amor em paz | Wave

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Paula Morelenbaum

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Jaques Morelenbaum

18 de julho | sexta-feira| 19h15
Mario Adnet (violão/direção musical)

Marcos de Andrade Nimrichter (piano), Marcelo Marcos Martins (sax tenor e alto), Eduardo Neves (flautas e sax tenor e soprano)

Programa: Só danço samba | Maracangalha (Dorival Caymmi) | Mojave | Antigua | Surfboard | Polo Pony | Sue Ann | Bonita | Valsa de Porto de Caxias | Samba do Avião | Esperança perdida (Tom Jobim e Billy Blanco)

19 de julho | sábado | 19h15
Fábio Caramuru e Marco Bernardo (dois pianos)

Samba do Avião | Chega de Saudade | Luiza | Ligia | Passarim | Remexendo (Radamés Gnattali) | Anos dourados | Retrato em branco e preto | Marina del Rey | Sabiá | Serenata do Adeus (Vinicius de Moraes) | Desafinado | Insensatez | Meu amigo Radamés | Samambaia (Cesar Camargo Mariano) | Baião malandro (Egberto Gismonti) | Domingo no parque (Gilberto Gil) | Águas de Março

Brasil em Dois Pianos | Foto Otavio Dias | Aronne Pianos SP

Às 20h30 | Conversa com o público sobre a obra de Tom Jobim, com Julio Medaglia, Fábio Caramuru, Gil Jardim e Zuza Homem de Mello

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Fábio Caramuru | Direção Artística

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Julio Medaglia

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Gil Jardim

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Zuza Homem de Mello

 

20 de julho | domingo | 19h15
Alaíde Costa (voz) e Giba Estebez (piano)

Retrato em branco e preto | Estrada branca | Caminho de pedra | Falando de amor | Caminhos cruzados | Insensatez | Pois é | Se é por falta de adeus | Cala meu amor | Demais | Outra vez | Modinha | Canta, canta mais

Entrada franca
CAIXA CULTURAL, São Paulo | Praça da Sé, 111, São Paulo
www.caixa.gov.br/caixacultural
tel. (11) 3321-4400

Patrocínio | Caixa Econômica Federal
Realização | Echo Promoções Artísticas | www.echobr.com.br

 

Perfis

Fábio Caramuru e Marco Bernardo – Duo Brasil em Dois Pianos

Ambos os pianistas destacam-se pela versatilidade. Marco Bernardo exerce intensa atividade como arranjador, regente, solista e camerista. Lançou em 2012 o CD duplo Radamés Gnattali – Integral dos Choros para Piano Solo. Caramuru, ex-aluno de Magda Tagliaferro em Paris, vem se aprimorando na arte de alternar-se com desenvoltura na interpretação do repertório erudito, da música brasileira e da improvisação. Lançou em 2007 o CD duplo Piano – Tom Jobim por Fábio Caramuru e divulga a obra de Jobim em diversos países.

 

Alaíde Costa

Iniciou sua carreira no final da década de 1940, no programa Arraia Miúda, de Renato Murce, na Rádio Nacional. Com um canto suave e sussurrado, é considerada uma das vozes mais perfeitas do país. Consagrou-se em 1964 com Onde está você?, de Oscar Castro Neves, grande marco da música popular brasileira. Com diversos discos gravados em 50 anos de carreira, participou dos principais programas de televisão e de rádio no eixo Rio-São Paulo e festivais internacionais, além de ter recebido importantes prêmios e homenagens de expoentes da música popular brasileira. Uma das grandes referências musicais do movimento surgido em 1957, a bossa nova, frequentava a boemia do Beco das Garrafas, em Copacabana.

 

Mario Adnet

Compositor, violonista, arranjador e produtor carioca, nascido em 1957, atua profissionalmente desde 1980, quando foi lançado o disco Alberto Rosenblit & Mario Adnet. Em 2003 foram lançados o CD duplo e o DVD Jobim Sinfônico, projeto concebido e produzido por Mario Adnet e Paulo Jobim, registro definitivo da obra orquestral de Tom Jobim, gravado ao vivo na Sala São Paulo, com a Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo e participação de Milton Nascimento. Foi considerado pela Secretaria de Cultura de SP o melhor projeto do ano de 2002 e ganhador do Grammy Latino de 2004 na categoria de CD clássico, além de indicado ao Grammy americano em 2006, através do selo Adventure Music.

 

Jaques Morelenbaum

Compositor e diretor musical carioca, nascido em 1954, estudou violoncelo, regência, composição e análise de música, ainda no Brasil, antes de ingressar no New England Conservatory of Music. Com Caetano Veloso escreveu e produziu trilhas sonoras para O Quatrilho (1995), filme de Fábio Barreto, Tieta do Agreste (1996) e Orfeu (1999), ambos de Carlos Diegues. A parceria com Caetano Veloso começou no início dos anos 90 e se estendeu por toda a década, com destaque para o disco Livro, ganhador de um Grammy. Outro nome da música brasileira com quem estabeleceu parceria foi Tom Jobim, com quem tocou na Banda Nova de 1984 a 1994. Foi um dos membros do A barca do Sol e integra o Quarteto Jobim/Morelenbaum. Para cinema compôs várias trilhas sonoras, entre elas a de Central do Brasil (1998), de Walter Salles, em parceria com Antonio Pinto e vencedor do prêmio Sharp, e Olhos azuis (2009), de José Joffily, prêmio de melhor trilha sonora original no Grande Prêmio do Cinema Brasileiro 2011.

 

Paula Morelenbaum

Entre 1984 e 1994, cantou ao lado do maestro Antonio Carlos Jobim, participando da gravação dos álbuns Passarim (1986 – Universal), Antonio Brasileiro (1993 – Som Livre), Tom Jobim Inédito (1995 – BMG), Tom canta Vinicius (2000 – Jobim Music / Universal) e apresentando-se no Brasil, Japão, Europa, Canadá e Estados Unidos, destacando-se concertos realizados no Carnegie Hall e no Lincoln Center. Em 1995, formou com Paulo Jobim, Daniel Jobim e Jaques Morelenbaum o Quarteto Jobim-Morelenbaum, um quarteto vocal e instrumental de formação camerística, aclamado pela crítica e público. Em 2001, com Ryuichi Sakamoto e Jaques Morelenbaum, formou o trio Morelenbaum2/Sakamoto e com ele lançou os CDs Casa (Kab/Universal Music), gravado na casa de Tom Jobim e Live in Tokyo (Warner Music Japan). No Japão também participa do show Get’s bossa-nova, que também contava com a participação de Roberto Menescal, Marcos Valle Bossacucanova, Moska, e Leny Andrade. Também realizou turnê com o trio Morelenbaum2/Sakamoto divulgando o CD Casa pelos Estados Unidos e Europa, trabalho aclamado pela crítica internacional.

 

Zuza Homem de Mello

Desde 1958 vem realizando palestras e cursos sobre MPB e jazz no Brasil e no exterior, tendo sido também jurado de alguns dos mais importantes festivais de música no Brasil. Nos anos 70 dirigiu a série de shows O Fino da Música, São Paulo, que apresentou nomes como Elis Regina, Elizeth Cardoso, João Bosco, Ivan Lins e Alcione. Nos anos 80, dirige os Festivais de Verão do Guarujá, reunindo Jackson do Pandeiro, Patativa do Assaré, Luiz Gonzaga, Jorge Ben, Raul Seixas, Djavan, Beto Guedes e Alceu Valença. Mais tarde, produz a turnê de Milton Nascimento ao Japão (1988); dirige Milton e Gilberto Gil na série de concertos Basf Chrome Music (1989); nos anos 90 assume a direção geral do Festival Carrefour, que revela nomes como Chico César, Lenine, Sérgio Santos e Zélia Duncan; dirige para o SESC diversos shows, a série Ouvindo Estrelas, os 10 espetáculos Aberto para Balanço comemorativos dos 50 anos da entidade e o concerto de 100 anos de George Gershwin. Na televisão, apresentou a série Jazz Brasil pela TV Cultura. Produziu discos de Jacob do Bandolim, Orlando Silva, Fafá Lemos e Carolina Cardoso de Meneses e Elis Regina. Publicou os livros Música Popular Brasileira cantada e contada (1976), A Canção no Tempo (em coautoria com Jairo Severiano, 1997-98), João Gilberto (2001), A Era dos Festivais (2003) e Música com Z (2014), entre outros.

 

Júlio Medaglia

O maestro tem regido, no Brasil e em diversos países do mundo, além de atuar em diversos projetos culturais. É constantemente convidado para ministrar palestras em todo o Brasil, além de ser ensaísta e colaborador dos mais importantes órgãos de imprensa nacionais. Tem livros publicados como tradutor e autor (Música Impopular, já na segunda edição, Música, Maestro!, 2009). É membro da União Brasileira de Escritores e da Academia Paulista de Letras, ocupando, nesta última, a cadeira nº 3, que pertenceu a Mário de Andrade. Tem composições, extraídas de suas trilhas sonoras para filmes, peças de teatro e TV, assim como arranjos seus, interpretados e gravados por membros da melhor orquestra do planeta, a Filarmônica de Berlim. Em 2005 estreou um novo e revolucionário programa na TV Cultura, Prelúdio, um “show de calouros” para jovens intérpretes de música clássica, revelando talentos da área.

 

Gil Jardim

Transitando entre a música erudita, a música instrumental e a MPB, produziu composições, arranjos e atuou  como maestro em turnês pelo Brasil e pelo mundo, em trabalhos com músicos como Milton Nascimento, Naná Vasconcelos, César Camargo Mariano, Ivan Lins, Leila Pinheiro, Egberto Gismonti, Gianluca Littera,  etc..  Como maestro dirigiu boa parte das grandes orquestras brasileiras: Orquestra Municipal de São Paulo, Orquestra de Câmara da OSESP, Orquestra Sinfônica do Paraná, Orquestra Sinfônica do Teatro Claudio Santoro, Orquestra Sinfônica de Recife, Orquestra Sinfônica da Bahia, Banda Sinfônica do Estado de São Paulo e Jazz Sinfônica de São Paulo. No exterior dirigiu orquestras como a Brooklyn Academy of Music Symphony Orchestra (Nova Iorque), a Royal Philarmonic Concert Orchestra (Londres), a Camerata Mexicana (México), a Orquestra Regionalle del Lazio (Roma) e Orquestra de Camara Mayo ( Buenos Aires).

 

Fábio Caramuru – Curador, intérprete e apresentador

Como bolsista do governo francês, especializou-se com a pianista Magda Tagliaferro, em Paris, na década de 1980. Músico paulista de grande versatilidade, atua em diversos gêneros musicais como solista, camerista, arranjador e compositor. Aos 20 anos de idade, após vencer o Concurso Jovens Solistas da OSESP, executou com a Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo, em primeira audição nacional, o Concerto para Piano e Instrumentos de Sopro, de Stravinsky. Ganhador do Grande Prêmio da Crítica-APCA em 1991, concluiu o mestrado na Escola de Comunicações e Artes da USP, onde defendeu dissertação sobre a obra de Tom Jobim. Tem sete CDs lançados, sendo dois autorais. Entre seus trabalhos recentes, destacam-se concertos como solista da OSESP, da Banda Sinfônica do Estado de São Paulo, da Orquestra Sinfônica da USP, da Orquestra Jazz Sinfônica, da Orquestra do Theatro São Pedro, da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais e da Brussels Philharmonic, na Bélgica; suas apresentações de música brasileira nos Estados Unidos, Canadá e na Europa, e de jazz, no Zinc Jazz Club de Nova York e no Modds Jazz de Zurique, no Club Reserva de Gent, no Festival de Jazz de Havana; o lançamento do álbum duplo Piano – Tom Jobim por Fábio Caramuru (MCD); a realização do projeto Pocket Trilhas no Centro Cultural Banco do Brasil; sua parceria com o contrabaixista Pedro Baldanza resultou no CD de jazz autoral Bossa in the Shadows (Labor Records), tão elogiado pela crítica nacional e internacional quanto sua interpretação da música de Tom Jobim. Ultimamente vem se dedicando ao projeto Brasil em Dois Pianos, com o pianista e arranjador Marco Bernardo, bem como ao projeto autoral EcoMúsica, baseado na interação entre música e sons da natureza brasileira em seus diversos ecossistemas.


Mais informações à imprensa
11 3824-4200 / www.editorweb.com.br

 

 

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Pianista Boris Giltburg realiza turnê pelo Brasil

Virá ao Brasil o excepcional pianista israelense Boris Giltburg, grande vencedor do disputado Concurso Rainha Elisabeth da Bélgica de 2013. Seu pianismo impecável e sua sensibilidade apurada lembram muito a genialidade artística de Vladimir Horowitz.

Calendário de apresentações

1 de junho, às 17 h – Rio de Janeiro – Recital na Cidade Das Artes
3 de junho, às 20h30 – Belo Horizonte – Concerto com Orquestra Filarmônica de Minas Gerais
7 de junho, às 20h – São Paulo – Recital no Centro de Cultura Judaica
8 de junho, às 16h – Curitiba – Recital na Capela Santa Maria
10 de junho, às 20h – Brasília – Concerto com a Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional

Programa dos recitais:

Beethoven – Sonata Patética (somente para o recital na cidade do Rio de Janeiro)
Rachmaninov – Momentos Musicais nº 1,2,3,4
Schumann – Fantasiestuecke op.12
Prokofiev – Sonata nº 7

Programa dos concertos com orquestra:

Concerto nº 1 de Rachmaninov, com a Filarmônica de Minas Gerais
Concerto nº 3 de Prokofiev, com a Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional

Produção: Echo Promoções Artísticas

O pianista israelense Boris Giltburg, 30, foi o vencedor do Concurso Rainha Elisabeth 2013, realizado em Bruxelas, na Bélgica. O júri, presidido por Arie van Lisbeth, destacou que Giltburg demonstrou perfeita habilidade técnica, criatividade e emoção.
Seis pianistas de diferentes países atingiram a fase final da competição, considerada uma das mais importantes e prestigiadas do mundo. O Concurso Rainha Elisabeth, que comemora seu 75º aniversário, é realizado anualmente e a cada ano premia artistas de uma entre quatro áreas diferentes no campo da música clássica: violino, piano, composição e canto. O vencedor recebe um prêmio no valor de € 25.000.
Ao longo dos anos, Giltburg se apresentou como solista em várias orquestras em Israel e no exterior, além de tocar regularmente com a Orquestra da Câmara de Israel. Suas performances como solista com a Orquestra Filarmônica de Israel abriu as portas para sua carreira internacional. Também já se apresentou com a Orquestra Filarmônica de Londres, a Orquestra Nacional do Capitólio de Toulouse, a Royal Flemish Philharmonic, a Orquestra Sinfônica da BBC, a Orquestra Filarmônica de Hong Kong, a Orquestra Sinfônica de Praga, entre outras.

AOLMP Radio Online Facebok

The radio stream link is: https://www.facebook.com/AOLMPRADIO/app_208195102528120

The official chat link for the show is: http://www.facebook.com/groups/219626174749810/

You can also chat on the day of the event on the Facebook event page which can be found at:
https://www.facebook.com/events/444751555549407

The radio show is hosted by MDESTINY from Artist Online Music Promotions in collaboration with Stargate Productions.

The participants are:
Maria Del Mar Cabazuelo – Spain/Italy
Janni Littlepage, USA
Laura Casale, USA
Luigi Saracino – Italy
Mark Barnes – USA
Gabriel Vivas – USA
Frantz Eddy Daniel Jr. (F.E.D) – USA/Haiti
Naki Ataman – Turkey
SungBong Choi – Korea
Antonio Simone – Italy
John Sokoloff – USA/Russia
Don Dinesh Subasinghe – Sri Lanka
Cosimo Antitomaso – Italy
Fabio Caramuru, Brazil
Benedikt Brydern, USA

Fábio Caramuru toca no ACM in Concert

O pianista Fábio Caramuru se apresenta no projeto ACM in Concert.

No programa, obras de Tom Jobim, Villa-Lobos, Francis Hime, Baden Powell e do próprio Fábio Caramuru.

Grátis
27 de maio de 2012 | 16h
ACM | Consolação
Rua Nestor Pestana, 147 | São Paulo | SP
Informações por telefone | 11 3138 3000

Memorial da América Latina, Magda Tagliaferro, Fábio Caramuru

A partir do mês de maio, a Fundação Magda Tagliaferro inaugura seu novo espaço musical na Sala dos Espelhos do Memorial da América Latina. O acordo firmado com a Fundação Memorial da América Latina prevê, além da realização de uma série de eventos, a cessão de um espaço para exposição permanente de parte do acervo da Fundação Magda Tagliaferro.
Para a abertura do espaço, que acontece no domingo, dia 27 de maio, das 16 às 20 horas, com entrada franca, será realizada uma Maratona Musical em homenagem à Magda Tagliaferro, para a qual foram convidados inúmeros ex-alunos e alguns herdeiros diretos da arte pianística de Magda Tagliaferro (1893-1986). Músicos como Flavio Varani, Gilberto Tinetti,
Fábio Caramuru, Eduardo Monteiro, Ronaldo Rolim, Eudóxia de Barros, Lucas Thomazinho, Marco Bernardo, Lilu Aguiar, Flávio Androni, Antonio Carlos Vinha, Sônia Muniz, Eliana Caldas, Aída Machado, Valdelice de Carvalho, Fernando Tomimura, Ilza Antunes, entre outros, se apresentarão ininterruptamente, tocando um repertório bastante variado, rendendo homenagem àquela que foi uma das maiores pianistas brasileiras de todos os tempos.
Maratona Musical em homenagem à Magda Tagliaferro
Sala dos Espelhos – Memorial da América Latina
Capacidade: 100 lugares
Endereço: Av. Auro Soares de Moura Andrade, 664
Informações: Fundação Magda Tagliaferro – fund.tagliaferro@uol.com.br

Matéria publicada na Folha de S. Paulo:

Folha de S. Paulo 26 de maio de 2012
Maratona inaugura espaço Tagliaferro

Fundação criada pela professora fluminense para formar músicos ganha novo lar no Memorial da América Latina

Lista de apresentações inclui a do jovem Lucas Thomazinho e as dos já consagrados Eduardo Monteiro e Flávio Varani
IRINEU FRANCO PERPETUO
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Vai ter do adolescente Lucas Thomazinho ao octogenário Gilberto Tinetti, passando pelos consagrados Eduardo Monteiro e Flávio Varani e por Amilton Godoy, do Zimbo Trio, entre outros.

Com entrada franca, uma maratona pianística de quatro horas de duração inaugura, amanhã, o espaço da Fundação Magda Tagliaferro, no Memorial da América Latina, em São Paulo.

Até o fechamento desta edição, o pianista Fábio Caramuru, diretor artístico dos projetos da fundação, e que amanhã toca obras de Villa-Lobos, Piazzolla e Tom Jobim, ainda não tinha a lista completa de músicos fechada: “a cada hora liga mais um querendo participar”, festeja.

Fluminense, Tagliaferro (1893-1986) não apenas foi uma das maiores pianistas brasileiras do século 20, como desenvolveu importantes atividades pedagógicas em Paris, Rio e São Paulo.

Criou em 1940 a Escola Magda Tagliaferro e, em 1969, a fundação que leva o seu nome, responsável pela formação de vários artistas brasileiros do teclado durante as últimas décadas.

Depois de anos alojada em uma casa no bairro do Campo Belo, a fundação agora vai ocupar um espaço no Salão dos Espelhos do Memorial.

“Nossa ideia é deixar disponível boa parte do acervo de Tagliaferro para a consulta do público em displays, com fotos, partituras, cartazes, programas de concertos etc.”, conta Fábio Caramuru, último aluno brasileiro de Tagliaferro em Paris.

Para o segundo semestre, a ideia é ocupar o espaço com uma série de concertos aos finais de semana.

“Entramos com um projeto no Proac (Programa de Ação Cultural, da Secretaria de Estado da Cultura) para fazer apresentações aos sábados e domingos, a partir de agosto, e que não vão contemplar exclusivamente o piano”, resume Caramuru.

MARATONA MUSICAL MAGDA TAGLIAFERRO
QUANDO amanhã, a partir das 16h
ONDE Memorial da América Latina (av. Auro Soares de Moura Andrade, 664; tel: 0/xx/11/3823-4600)
QUANTO grátis

Fábio Caramuru em São Carlos, EcoMúsica

Em breve, Fábio Caramuru estará à frente do projeto EcoMúsica, uma iniciativa artística criativa e pioneira que apoiará a cultura brasileira, atrelando cultura ao conceito de desenvolvimento sustentável.

O projeto conta com a chancela oficial do Ministério do Meio Ambiente.