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Capa do CD EcoMúsica | Aves, de Fábio Caramuru, lançado em 2018

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      Kakkou-EcoMusica-Aves-Fabio-Caramuru-2018 - Fábio Caramuru

Fábio Caramuru lança EcoMúsica | Aves, álbum que dá sequência a seu projeto EcoMúsica

O lançamento oficial de EcoMúsica | Aves acontece em concerto gratuito na Sala São Paulo, no domingo 15 de abril, às 11 horas. O concerto terá participação especial do coro Meninas Cantoras de Campos do Jordão, grupo com o qual Fábio Caramuru acaba de gravar mais um videoclipe do projeto EcoMúsica e do violonista Daniel Murray. Imagens de videoarte foram criadas especialmente para a ocasião pela artista Cecilia Lucchesi.

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      Hototogisu-EcoMusica-Aves-Fabio-Caramuru-2018 - Fábio Caramuru

O novo EcoMúsica | Aves é mais um capítulo no voo de internacionalização do projeto EcoMúsica. O álbum, cuja ideia nasceu durante o período passado por Fábio Caramuru no Japão, foi gravado poucos meses depois de sua chegada. Caramuru faz questão de dizer que não foi um trabalho encomendado. “É, sim, meu sincero tributo à incrível cultura japonesa.” O lançamento deste CD recebeu a chancela das Comemorações dos 110 anos da imigração japonesa no Brasil, constando como um dos projetos oficiais.

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Marca oficial dos 110 anos da imigração japonesa no Brasil, 2018

Marca oficial dos 110 anos da imigração japonesa no Brasil, 2018

EcoMúsica | Aves chega ao mercado brasileiro neste mês de abril – o lançamento é marcado pela realização de um concerto na Sala São Paulo. No segundo semestre haverá também o lançamento no Japão. O novo trabalho de Caramuru tem apoio institucional da Aliança Cultural Brasil Japão e patrocínio do restaurante Kinoshita.

A partir de uma oferta de 40 sons de aves, gravações fornecidas pela Japan Bird Research Association, Caramuru selecionou vinte, “com os cantos que melhor se ajustavam ao conceito do projeto”. Entre os pássaros escolhidos estão o Uguisu, um rouxinol; o Zuakaaobato, pombo que canta como se ecoasse os tons da flauta shakuhachi; o Hashibosogarasu, um corvo; o Kakkou, um cuco; e o Toratsugumi, cujo canto evoca os batimentos do coração. No material gráfico do disco são apresentadas figuras de todos os pássaros. E, além dos nomes em japonês, encontra-se também seus nomes usuais em inglês e a nomenclatura científica.

A música que se ouve em EcoMúsica | Aves acaba sintetizando toda a vida musical de Fábio Caramuru, pianista que começou sua carreira na música clássica, dedicou-se por longo tempo ao repertório tradicional e brasileiro e, progressivamente, passou a investir também no trabalho de composição. Além de expressar seu amor incondicional pela natureza, o novo trabalho é uma síntese de todas as suas vivências musicais. Há momentos em que suas criações revelam traços da música europeia, em outros vibram sonoridades de  Guarnieri, Villa-Lobos e Jobim.

Fábio Caramuru destaca que, mais do que um projeto brasileiro EcoMúsica | Aves é um trabalho universal. A produção do álbum envolveu profissionais de três continentes: Brasil (criação e gravação), Japão (sons das aves cedidos pela Japan Bird Research Association, projeto gráfico do designer Ryuto Miyake e gravadora Flau Records) e Estados Unidos (textos do encarte escritos pelo crítico Todd B. Gruel).

Meninas Cantoras de Campos do Jordão e Daniel Murray

Lançamento do vídeo Bem-te-vi – O concerto a ser realizado na Sala São Paulo, em 15 de abril, às 11 horas, marca não apenas o lançamento do álbum EcoMúsica | Aves. Na mesma ocasião estará sendo também lançado o “Bem-te-vi”, mais um videoclipe de Fábio Caramuru da série que vem fazendo no percurso do projeto EcoMúsica, todos eles com instigantes diálogos entre a música e a natureza brasileira. Este novo vídeo, a cargo do cinematógrafo Otavio Dias, apresenta Caramuru e as Meninas Cantoras de Campos do Jordão, coro infanto-juvenil criado em 2016 pela AMECampos e patrocinado pelo Hotel Toriba, tendo como padrinhos o Boulevard Genève, a Escola Professora Dora Lygia Richieri, a Pousada das Hortênsias, o Restaurante Matherhorn, o Restaurante Baden Baden e o apoio da Sea Frei Orestes Girardi. O grupo, com 19 meninas de escolas públicas e privadas da cidade, com idades entre 10 e 17 anos, tem direção musical da mezzo-soprano e professora Mere Oliveira.

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Meninas Cantoras de Campos do Jordão, Mere Oliveira e Fábio Fagundes, Hotel Toriba, 2018

No dia 15, o coro lançará seu álbum de estreia, o CD Meninas Cantoras de Campos do Jordão. Pela primeira vez cantando em São Paulo, e no mais cobiçado palco clássico paulistano, as Meninas Cantoras de Campos do Jordão abrem o concerto cantando um tema folclórico congolês. Depois, participam, junto com Fábio Caramuru ao piano, cantando “Bem-te-vi”, música que faz parte do álbum EcoMúsica | Conversas de um piano com a fauna brasileira, e também integra o CD lançado pelo coro jordanense.

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Violonista Daniel Murray

Violonista Daniel Murray

O repertório escolhido por Caramuru, relacionado ao seu projeto autoral, tem oito das músicas de EcoMúsica | Aves e mais oito de Conversas de um piano com a fauna brasileira. Em duas das obras haverá a participação especial do violonista Daniel Murray.

 

CONCERTOS MATINAIS

FÁBIO CARAMURU, piano
MENINAS CANTORAS DE CAMPOS DO JORDÃO
DANIEL MURRAY, violão
CECILIA LUCCHESI, videoarte

SALA SÃO PAULO
Praça Júlio Prestes 16, Campos Elíseos
Tel. 11 3223 3966
Domingo | 15 de abril | 11 horas

Meninas Cantoras de Campos do Jordão
Mere Oliveira
, regência / Fábio Fagundes, piano

  • Canção do folclore do Congo, de autor anônimo
    • Olélé Moliba Makasi

Fábio Caramuru, piano

  • Fábio Caramuru (1956)
  • Komadori
  • Zuakaaobato
  • Hidorigamo
  • Kakkou
  • Ikaru
  • Kohakuchou – participação de Daniel Murray, violão
  • Chuushakushigi
  • Hototogisu
  • Bem-te-vi – participação das Meninas Cantoras de Campos do Jordão – arranjo vocal Mere Oliveira e Fábio Fagundes
  • Quero-quero
  • Tangará
  • Uirapuru – participação de Daniel Murray, violão
  • Anu-branco
  • Cigarra
  • Sabiá
  • Sapo-cururu

 

Ingressos: ENTRADA FRANCA

Distribuição gratuita de ingressos a partir das 10h da segunda-feira anterior ao concerto (9 de Abril), pela internet ou na bilheteria do 1º subsolo da Sala São Paulo.
Ingressos limitados a quatro por pessoa. Devido à grande procura, recomendamos verificação da disponibilidade de ingressos.
No dia do concerto, havendo disponibilidade, a distribuição de ingressos será a partir das 10h. Limitada a um ingresso por pessoa.

Duração: ~60 minutos[/][/fusion_builder_row][/fusion_builder_container]

28 a 31 de julho de 2016 | 19h15

A CAIXA Cultural São Paulo tem, nos últimos dias de julho, um projeto musical inédito: os Concertos Afro-Brasileiros. Com entrada gratuita e patrocínio da Caixa Econômica Federal, o projeto tem em sua programação composições de autores brasileiros inspiradas em temáticas africanas e afro-brasileiras. Com curadoria de Fábio Caramuru, pianista e compositor, e de Ligia Fonseca Ferreira, professora e pesquisadora, doutora pela Universidade de Paris 3 – Sorbonne, com tese sobre Luiz Gama (um dos mais combativos abolicionistas de nossa história), hoje docente do Departamento de Letras (área de língua e literatura francesa) da UNIFESP – Universidade Federal de São Paulo.

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Profa. Ligia Ferreira e Fábio Caramuru, curadores do projeto "Concertos Afro-Brasileiros"

Profa. Ligia Ferreira e Fábio Caramuru, curadores do projeto Concertos Afro-Brasileiros

Os concertos têm programas diferentes e serão apresentados duas vezes cada. Nos dias 28 e 30 de julho, quinta-feira e sábado, reunindo os músicos Fábio Caramuru, Daniel Murray e o trio Hercules Gomes, Leandro Oliveira e Joelson Menezes, peças instrumentais de autores como Pixinguinha, Patápio Silva, Camargo Guarnieri, Villa-Lobos, Tom Jobim e Carlos Gomes. Destaque para “A Cayumba” (Dança dos negros), de Carlos Gomes, obra de 1857, primeira dança negra do nosso repertório pianístico.

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Irmãs Edna D'Oliveira e Edineia de Oliveira

Irmãs Edna D’Oliveira e Edineia de Oliveira

Nos dias 29 e 31 de julho, sexta-feira e domingo, com as cantoras Edna D’Oliveira e Edineia de Oliveira e os músicos Marco Bernardo e Patricia Ribeiro, serão apresentadas peças instrumentais e vocais de autores como Waldemar Henrique, Hekel Tavares, Ernâni Braga e Villa-Lobos, além de uma série de canções africanas. Destaque para “Xangô”, de Villa-Lobos, canto fetiche de macumba escrito em 1919. Ao final de cada uma das apresentações a música brasileira de inspiração africana será discutida pelos artistas e pelo público presente, sempre com mediação da professora Ligia F. Ferreira.


QUINTA-FEIRA, 28 de julho & SÁBADO, 30 de julho | 19h15

DANIEL MURRAY, violão

  • Paulo Bellinati (1950) | Jongo
  • Daniel Murray (1981) | Interlúdio
  • Heitor Villa-Lobos (1887-1959) | Estudo nº 12

FÁBIO CARAMURU, piano

  • Carlos Gomes (1836-1896) | A Cayumba (Dança dos negros)
  • Camargo Guarnieri (1907-1993) | Dança negra
  • Baden Powell (1937-2000) e Vinicius de Moraes (1913-1980) | Consolação
  • Tom Jobim (1927-1994) e Vinicius de Moraes (1913-1980) | Água de beber

HERCULES GOMES, piano, LEANDRO OLIVEIRA, flauta, & JOELSON MENEZES, clarinete

  • Abel Ferreira (1915-1980) | Chorando baixinho
  • Raul de Barros (1915-2009) e Ary dos Santos | Na Glória
  • Patápio Silva (1880-1907) | Primeiro amor
  • Pixinguinha (1897-1973) | Gargalhada
  • Ernesto Nazareth (1863-1934) | Confidências
  • Radamés Gnattali (1906-1988) | Remexendo
  • Pixinguinha (1897-1973) e Benedito Lacerda (1903-1958) | 1 x 0

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Pianistas Hercules Gomes e Marco Bernardo

Pianistas Hercules Gomes e Marco Bernardo

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Leandro Oliveira, Patricia Ribeiro e Daniel Murray

Leandro Oliveira, Patricia Ribeiro e Daniel Murray

SEXTA-FEIRA, 29 de julho & DOMINGO, 31 de julho | 19h15

PATRICIA RIBEIRO, violoncelo,  MARCO BERNARDO, piano

  • Eloá Gonçalves (1986) | Maracatu
  • João Linhares (1963) | Coco

MARCO BERNARDO, piano

  • Fructuoso Vianna (1896-1976) | Dança de negros

EDNA D’OLIVEIRA, soprano,  EDINEIA DE OLIVEIRA, mezzo soprano, & MARCO BERNARDO, piano

  • Heitor Villa-Lobos (1887-1959) | Estrela é lua nova
  • Marlos Nobre (1939) | Dengues da mulata desinteressada
  • Waldemar Henrique (1905-1995) | Abaluaiê
  • Francisco Mignone (1897-1986) | Quizomba, Dança do rei Chico com a rainha N’Ginga
  • Hekel Tavares (1896-1969) e Joracy Camargo (1898-1973) | Leilão
  • Ernâni Braga (1888-1948) | O Kinimbá e Nigue-Nigue-Ninhas
  • Hervé Cordovil (1914-1979) | Prece a São Benedito
  • Heitor Villa-Lobos (1887-1959) | Xangô

Entremeadas às peças acima, serão cantadas, à capella, as seguintes canções africanas:

  • ‘Shosholoza’, ‘Nkosi, Nkosi’, ‘Itonga’, ‘Siyahamba’ e ‘Nkosi Sikelelel’ iAfrika’

Exaltação de uma “alma africana”

É inegável a contribuição dos negros para a formação do povo, da cultura, do folclore, das artes e do nosso próprio caráter de brasilidade – seja do ponto de vista interno quanto dos que olham o Brasil de fora. Isso a despeito dos quase quatro séculos de escravatura que marcaram a história do Brasil. Desde o passado colonial os descendentes de africanos que chegaram ao País nos porões de “navios negreiros” sofreram com os estigmas que recaíam sobre a África. Segundo a ideologia reinante, naquele continente brotara uma “raça inferior”, desprovida de “história” e de “escrita”, incapaz de qualquer produção artística, filosófica ou abstrata.

Finda a escravidão, em 1888, o que se pensava sobre os negros pouco mudou. Os afrodescendentes ficaram sempre confinados às camadas mais humildes e iletradas da sociedade brasileira. Como consequência, observa-se até hoje que, em geral, as manifestações culturais e artísticas negras, especialmente as musicais, são quase invariavelmente vinculadas ao registro “popular”. No entanto, desde a segunda metade do século XIX, encontramos compositores eruditos, brancos e negros que se inspiraram em melodias e ritmos africanos ou afro-brasileiros.

Tomadas de forma esparsa, talvez hoje não se tenha a dimensão exata, no campo da música erudita, da representatividade e da riqueza dessa expressão musical que a tantos fascina, em virtude da exaltação de uma “alma africana”, presente não só no Brasil mas em outros espaços da “afro-diáspora” nas Américas. Prova disso é o fato de um dos maiores regentes da atualidade, o maestro Gustavo Dudamel, ter incluído no repertório da Orquestra Simón Bolívar, da Venezuela, a peça “Batuque”, de Lorenzo Fernández, sempre entusiasticamente aplaudida por plateias internacionais.

Matrizes essenciais da “alma brasileira”

O projeto Concertos Afro-Brasileiros pretende, portanto, reunir um repertório que permita jogar luzes sobre os temas negros presentes na nossa música erudita. Como que sinalizando, assim, o caminho inverso ao que normalmente se acredita, ou seja, de como os temas negros, ditos populares, se converteram em fontes e fertilizaram uma produção musical erudita que traduz uma das matrizes essenciais da “alma brasileira”. Do ponto de vista educativo, a ideia do projeto – que visa igualmente a (in)formação – pretende reforçar a questão da Consciência Negra, oferecendo ao público conteúdo e conceito seguramente inéditos em nossas programações culturais.


CONCERTOS AFRO-BRASILEIROS

Local | CAIXA Cultural São Paulo (Praça da Sé, 111 – Centro)
Data | de 28 a 31 de Julho de 2016 (quinta-feira e domingo)
Hora | 19h15
Informações | 11 3321 4400
Classificação indicativa | livre
Capacidade | 80 lugares
Duração | 60 minutos
Entrada franca (ingressos distribuídos a partir das 9h da manhã, no dia de cada apresentação)
Acesso para pessoas com deficiência
Realização | Echo Promoções Artísticas | www.echobr.com.br
Patrocínio | Caixa Econômica Federal[/][/fusion_builder_row][/fusion_builder_container]