VENCEDOR DO CONCURSO RAINHA ELISABETH DA BÉLGICA EM 2010, PIANISTA DENIS KOZHUKHIN DESEMBARCA PELA PRIMEIRA VEZ NO BRASIL, PARA SEIS APRESENTAÇÕES.

Turnê passará pelas cidades de Belo Horizonte, Campos do Jordão,
Curitiba, São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília, de 11 a 18 de março.

A conquista da edição 2010 do Concurso Rainha Elisabeth da Bélgica, uma das mais importantes competições de piano da Europa, deu um grande impulso à carreira internacional do russo Denis Kozhukhin.

Considerado um dos principais expoentes da nova geração europeia, por sua musicalidade e precisão técnica, o pianista desembarca no Brasil pela primeira vez, para realizar seis apresentações, de 11 a 18 de março.

Serão cinco recitais – Belo Horizonte (11/3), Campos do Jordão (12/3), Curitiba (13/3), Rio de Janeiro (16/3) e Brasília (18/3) – e um concerto como solista convidado da Orquestra Sinfônica da USP, na Sala São Paulo, em São Paulo, no dia 15 de março, sob regência da maestrina Ligia Amadio.

Nos recitais, o programa reunirá a Sonata Para Piano Nº 59, Hob XVI-49, de Joseph Haydn, a Sonata Para Piano Nº1 Opus 1 em Dó Maior, de Johannes Brahms e os Estudos Transcendentais Nos 1, 2, 3, 7, 10, 11 e 4, de Franz Listz.

Já no concerto na capital paulista, Kozhukhin interpreta o Concerto para Piano Nº1 Opus 23 em Sibemol Menor, de Piotr Ilyich Tchaikovksy. O programa contará ainda com a Sinfonia Nº5 Opus 64 em Mi Menor, do mesmo compositor.

Temporada 2011/12
A agenda de Dennis Kozukhin para a Temporada 2011/12 será movimentada. Com a Orquestra da BBC da Escócia, por exemplo, o pianista fará o ciclo das obras de Sergei Prokofiev para o instrumento. Também já estão confirmados concertos com a Sinfônica Bournemouth, sob regência de Marin Alsop, com as Filarmônicas da Hungria e da Holanda – com regência, respectivamente, dos maestros Zoltán Kocsis e Kirill Karabits, e ainda com a Sinfônica de Utah.

Já como recitalista, tem apresentações confirmadas no Carnegie Hall, de Nova York; na Gewandhaus, de Leipzig; no Palácio de Belas Artes, de Bruxelas; e no Projeto Martha Argerich, em Lugano, além do Festival Chopin, na Polônia. Também tocará com as Orquestras de Câmara de Oslo e Praga.

PERFIL
Denis Kozhukhin nasceu na Rússia, em 1986. Filho de músicos, iniciou estudos de piano aos quatro anos, com sua mãe, Ludmila Kozhukhina. Foi aluno da Escola de Música Balkirev e, de 2000 a 2007, na Escola de Música Rainha Sofia, em Madri, sob orientação de Dimitri Bashkirov e Claudio Martinez-Mehner. Considerado melhor aluno de 2007, recebeu o diploma das mãos da Rainha da Espanha.

Após os estudos na Espanha, ingressou na Academia de Piano do Lago de Como, na Itália. Além do próprio Bashkirov, nomes como Stabuskav Yudenitch, Peter Frankl e Andréas Staier também contribuíram com sua formação. Em paralelo, Kozhukhin passou a realizar apresentações em festivais como Projeto Martha Argerich, em Lugano, os festivais internacionais de Santander e Jerusalém e o Festival Verbier, entre outros. Também realizou concertos em palcos renomados, como o Carnegie Hall, de Nova York, o Auditório Nacional de Madri e o Auditório do Louvre.

Antes de conquistar o Prêmio do Concurso Rainha Elizabeth, o pianista também foi contemplado com o 1º lugar no Prêmio Vendome (Lisboa/2009), 3º lugar no Concurso Internacional de Piano de Leeds (Inglaterra, 2006) e com o Prêmio de Honra no Festival Verbier. Atualmente, conta com o apoio da Fundação Solti, que o premiou em 2010.

TURNÊ BRASILEIRA – ROTEIRO DE APRESENTAÇÕES

11 DE MARÇO, SEXTA-FEIRA, 20h.
BELO HORIZONTE (MG) – Recital *
Local: Chevrolet Hall – Teatro Dom Silvério.
Endereço: Avenida Nossa Senhora do Carmo, 230. Bairro: São Pedro.
Ingressos: R$ 5 e R$ 10. Tel.: (31) 3209-8989.

12 DE MARÇO, SÁBADO, 17h.
CAMPOS DO JORDÃO (SP) – Recital *
Local: Hotel Frontenac
Endereço: Av. Doutor Paulo Ribas, 295 – Capivari
Grátis.

13 DE MARÇO, DOMINGO, 17h.
CURITIBA (PR) – Recital *
Local: Capela Santa Maria Espaço Cultural
Endereço: Rua Conselheiro Laurindo, 273.
Grátis. Tel.: (41) 3321-2840.

15 DE MARÇO, TERÇA-FEIRA, 21h.
SÃO PAULO (SP)
Com a Orquestra Sinfônica da USP – OSUSP / Regente: Ligia Amadio
Terça-feira, 21h.
Local: Sala São Paulo
Endereço: Praça Júlio Prestes, 16 – Luz.
Ingressos: de R$ 5 a R$ 50. Tel.: (11) 4003-1212
Programa: P. I. Tchaikovsky
Concerto para piano nº 1, op. 23, em Si Bemol Menor.
Sinfonia nº 5, op. 64, em Mi Menor.

16 DE MARÇO, QUINTA-FEIRA, 20h.
RIO DE JANEIRO (RJ) – Recital *
Local: Fundação Eva Klabin.
Endereço: Avenida Epitácio Pessoa, 2480 – Lagoa – Rio de Janeiro (RJ)
80 lugares.
Tel.: (21) 3202-8554

18 DE MARÇO, SEXTA-FEIRA< 20h BRASÍLIA (DF) – Recital * Sexta-feira, 20h30. Local: Casa Thomas Jefferson Endereço: SEPS, 706/906 conj. B, Asa Sul. Grátis. Tel.: (61) 3442-5501 * Programa dos Recitais J. Haydn Sonata para piano nº 59, Hob XVI-49. J. Brahms Sonata para piano nº 1, op. 1, em Dó Maior. F. Liszt Estudos Transcendentais nº 1, nº 2, nº 3, nº 7, nº 10, nº 11 e nº 4. PRODUÇÃO Cristina Barros-Greindl
Diplomada pela Universidade do Estado de São Paulo (UNESP) em música, prosseguiu sua formação em flauta em Paris, com Pierre-Yves Artaud. Residente na Bélgica e no Brasil, trabalha no setor cultural e mais especificamente em projetos entre os países. Durante quatro anos, apresentou um programa na RTBF (rádio belga) dedicado à música brasileira. Trabalhou durante dez anos no festival de música brasileira em Bruxelas “Viva Brasil” e colaborou com a exposição de Lygia Clark no Palácio de Belas Artes de Bruxelas.

No Brasil, dentre suas principais realizações estão a exposição de James Ensor na Fundação FAAP de São Paulo, inaugurada por Sua Alteza o Príncipe Philippe da Bélgica, em 2005; a turnê brasileira do ícone do jazz Toots Thielemans, em 2007; e a turnê dos primeiros laureados do Concurso Rainha Elisabeth, em 2010: Ray Chen (violino) e Szabolcs Brickner (canto). Também no ano passado, em maio, organizou as exposições de fotografias e documentos “Visita da Família Real Belga ao Brasil, 1920” e “Diários de Viagem, fotografias de Leopoldo III, 1962-1967”, também inaugurada por Sua Alteza o Príncipe Philippe da Bélgica.

Fábio Caramuru
Como bolsista do governo francês, especializou-se com a pianista Magda Tagliaferro, em Paris, na década de 80. Atua em diversos gêneros musicais como solista, camerista, arranjador e compositor. Após vencer o Concurso Jovens Solistas da OSESP, executou com Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo, em primeira audição nacional, o Concerto para piano e instrumentos de sopro de Stravinsky. Ganhador do Grande Prêmio da Crítica da APCA em 1991, concluiu o mestrado na Escola de Comunicações e Artes da USP, onde defendeu dissertação sobre a obra de Tom Jobim. Tem sete CDs lançados, sendo dois deles autorais.

Entre seus mais recentes trabalhos, destacam-se suas participações como solista da Banda Sinfônica do Estado de São Paulo, da OSUSP e da Orquestra Jazz Sinfônica, da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais; os duos com os cantores Magda Painno e Fernando Portari; o lançamento do álbum duplo Piano – Tom Jobim por Fábio Caramuru (MCD); a realização do projeto Pocket Trilhas no Centro Cultural Banco do Brasil; e sua parceria com o baixista Pedro Baldanza no CD de jazz autoral Bossa in the Shadows (Labor Records), tão elogiado pela crítica nacional e internacional quanto a sua interpretação da música de Tom Jobim.

Mais informações à imprensa
EDITOR – EDISON PAES DE MELO
Com Lúcio Nunes e Jéssica Simões
www.editorweb.com.br
www.twitter.com/Editor_EPM
Tel: 11 3824.4200

Tive a oportunidade de trabalhar com a Elena no ano passado, em concerto promovido pela Casa de Cultura da UEL, Londrina, PR.
Pessoa impecável!
Maestrina excepcional!

Amazing and true story (recebi de minha amiga Samyra Crespo)

This is a true story that had happened in 1892 at Stanford
University. Its moral is still relevant today.

A young, 18-year-old student was struggling to pay his fees. He
was an orphan, and not know¬ing where to turn for money, he came
up with a bright idea. A friend and he decided to host a musical
concert on campus to raise money for their education.

They reached out to the great pianist Ignacy J. Paderewski. His
manager demanded a guaranteed fee of $2000 for the piano recital.
A deal was struck. And the boys began to work to make the concert
a success.

The big day arrived. Paderewski performed at Stanford. But
unfortunately, they had not managed to sell enough tickets. The
total col¬lection was only $1600. Disappointed, they went to
Paderewski and explained their plight. They gave him the entire
$1600, plus a cheque for the balance $400. They promised to honour
the cheque soonest possible.

“No.” said Paderewski. “This is not acceptable.” He tore up the
cheque, returned the $1600 and told the two boys “Here’s the
$1600. Please deduct whatever expenses you have incurred. Keep the
money you need for your fees. And just give me whatever is left”
The boys were surprised, and thanked him profusely.

It was a small act of kindness. But it clearly marked out
Paderewski as a great human being. Why should he help two people
he did not even know? We all come across situations like these in
our lives. And most of us only think “If I help them, what would
hap¬pen to me?” The truly great people think, “If I don’t help
them, what will happen to them?”**They don’t do it expecting
something in return. They do it because they feel it’s the right
thing to do.

Paderewski later went on to become the Prime Minister of Poland.
He was a great leader, but unfortunately when the World War began,
Poland was ravaged. There were over 1.5 mil¬lion people starving
in his country, and no money to feed them. Paderewski did not know
where to turn for help. He reached out to the US Food and Relief
Administration for help.

The head there was a man called Herbert Hoover – who later went on
to become the US President. Hoover agreed to help and quickly
shipped tons of food grains to feed the starving Polish people. A
calamity was averted.

Paderewski was relieved. He decided to go across to meet Hoover
and person¬ally thank him. When Paderewski began to thank Hoover
for his noble gesture, Hoover quickly interjected and said, “You
shouldn’t be thanking me Mr. Prime Minister. You may not remember
this, but several years ago, you helped two young students go
through college in the US. I was one of them.”

Sapo jururu

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      Sapo-jururu-por-Fabio-Caramuru-e-Beth-Bento

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      Cai, cai, balão - por Fábio Caramuru e Beth Bento

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Faleceu ontem aos 91 anos...

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Sir George Shearing, lenda do piano jazzístico e conhecido pelo clássico “Lullaby of Birdland”, de 1952, morreu na segunda-feira (14) aos 91 anos, vítima de uma insuficiência cardíaca congestiva, segundo seu agente.

Shearing foi um prolífico pianista e arranjador, autor de mais de 300 composições. Ele morreu em Nova York, onde viveu nos últimos 25 anos, segundo seu agente Dale Sheets.

“É uma grande perda para o mundo do jazz”, disse Sheets à Reuters. “George era um homem absolutamente incrível, além de um talento incrível, ímpar.”

Nascido cego e pobre numa família proletária de Londres, Shearing tocava piano em um “pub” do seu bairro antes de entrar para uma banda só de cegos, na década de 1930. Tocar na rádio BBC fez com que seu público crescesse.

Misturando swing, bop e influências clássicas modernas em suas composições, ele produziu diversos álbuns entre as décadas de 1950 e 90. Ganhou Grammys em 1982 e 83 por gravações feitas em parceria com o vocalista Mel Tormé.

Em 2007, foi condecorado na Grã-Bretanha por sua contribuição à música.

Deixa a esposa e uma filha de um casamento anterior.

(extraído da Folha Ilustrada on line 14/2/2011)

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Cante com seu filho!

Moramos numa casa musical. Aqui todo mundo gosta de música, de todos os tipos, para todos os estados de espírito.

Meu marido toca piano maravilhosamente bem, eu já toquei flauta doce e violão popular, mas atualmente estou super enferrujada e não toco mais nada. Nosso pequeno curte de tudo um pouco, não se interessou por nenhum instrumento em particular ainda, mas ADORA cantar e decora letras com uma facilidade incrível!                         

Esse CD eu comprei quase sem querer, nem me lembro bem como o encontrei, mas me lembro de ter achado o título uma fofura e de ter gostado por ser basicamente tocado ao piano.

A caixinha que acompanha é a coisa mais fofa: caderninho com as letras para pais e filhos cantarem juntos, figurinhas para jogo da memória e muita cor e alegria.

Recomendo para ter em casa e recomendo como presente para os amiguinhos.

Eu comprei o meu na Livraria Cultura.

 

http://pat.feldman.com.br/?p=5311