Rachel de Queiroz escreveu
” O pianista, isolado como um náufrago diante do mar negro que é a platéia, enfrentando o instrumento, apelando desesperadamente para os seus dedos hábeis, treinados, porém, de carne e osso como os dedos de todo o mundo, apelando para a memória que também corre o risco de falhar, sabendo que não pode esquecer uma nota, que tem de dar tudo e que esta lá sozinho, como estava na hora que nasceu, como estará na hora em que morrer……”Rachel de Queiroz
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