Fábio-Caramuru-e-Marco-Bernardo-Instrumental-SESC-Brasil

O duo Brasil em Dois Pianos, formado pelos pianistas Fábio Caramuru e Marco Bernardo, fará turnê por cinco capitais brasileiras no mês de novembro de 2014: São Paulo (7), Rio de Janeiro (9), Curitiba (17), Brasília (19) e Belo Horizonte (26). Intitulada Tom Jobim, 20 Anos de Saudade, a série de apresentações é uma homenagem ao maestro soberano e lembra sua parceria com outro grande artista brasileiro: Radamés Gnatalli. O projeto conta com o patrocínio dos Correios, sendo mais uma realização da Echo Promoções Artísticas.
Site oficial do projeto: www.brasilemdoispianos.com.br

 

Em São Paulo (Museu da Casa Brasileira) e Brasília (Casa Thomas Jefferson) a entrada é franca; já em Curitiba (Capela Santa Maria), Rio de Janeiro (Espaço Tom Jobim) e Belo Horizonte (Teatro Bradesco), os ingressos custam entre R$ 5 e R$ 20 (ver tabela de serviço).

Fábio Caramuru é um dos maiores especialistas do Brasil em Tom Jobim, tema de seu mestrado pela ECA-USP. Além disso, lançou em 2007 o CD duplo Piano – Tom Jobim por Fábio Caramuru. Marco Bernardo, por sua vez, é nome de referência no país quando se trata do legado de Radamés Gnattali. Em 2012, lançou o CD duplo Radamés Gnattali: Integral dos Choros para Piano Solo.

 

PROGRAMA

Samba do avião (Tom Jobim) / Zanzando em Copacabana (Radamés Gnattali) / Remexendo (Radamés Gnattali) / Two kites (Tom Jobim) / Alma brasileira (Radamés Gnattali) / Prelúdio nº 4 (Chopin) / Insensatez (Tom Jobim) / Desafinado (Tom Jobim) / Dindi (Tom Jobim) / Meu amigo Radamés (Tom Jobim) / Domingo no parque (Gilberto Gil) / Serenata do Adeus (Vinicius de Moraes) / Baião malandro (Egberto Gismonti) / Samambaia (Cesar Camargo Mariano) / Cristal (Cesar Camargo Mariano) / Águas de março (Tom Jobim).
Duração aproximada: 80 minutos.

 

SÃO PAULO (SP)
Data: 7 de novembro, sexta-feira, 20h
Local: Museu da Casa Brasileira
Endereço: Av. Brigadeiro Faria Lima, 2.705.
Informações: 11 3032 3727.
Concerto gratuito / Recomenda-se chegada com 1 hora de antecedência.

RIO DE JANEIRO (RJ)
Data: 9 de novembro, domingo, 17h
Local: Espaço Tom Jobim, Jardim Botânico
Endereço: Rua Jardim Botânico, 1.008.
Informações: 21 2274 7012.
Ingressos: R$ 20 e R$ 10

CURITIBA (PR)
Data: 17 de novembro, segunda-feira, 20h
Local: Capela Santa Maria
Endereço: Rua Conselheiro Laurindo, 273 – Centro
Informações: 41 3321 2840
Ingressos: R$ 20 e R$ 10

BRASÍLIA (DF)
Data: 19 de novembro, quarta-feira, 20h.
Local: Casa Thomas Jefferson
Endereço: SEP Sul 706/906
Informações: 61 34425501 ou pelo site www.thomas.org.br
Concerto gratuito – Recomenda-se chegada com 1 hora de antecedência.

Belo Horizonte (MG)
Data: 26 de novembro, quarta-feira, 20h30.
Local: Teatro Bradesco
Endereço: Rua da Bahia 2244 – Lourdes – BH
Informações: 31 3516 1360
Ingressos R$ 10 e R$ 5, obtidos na bilheteria ou  pelo site: www.ingressorapido.com.br
Site do teatro: http://teatrobradescobh.com.br
Horário de funcionamento da bilheteria: de segunda a sábado, das 12h às 20h; e domingo, das 12h às 19h, com dois atendentes.
A bilheteria funciona até 30 minutos depois do início do espetáculo.

Reflections I de Fábio Caramuru: ANÁLISE COMPOSICIONAL E PROCESSOS CRIATIVOS DO COMPOSITOR-INTÉRPRETE

Mauricio Vieira Netto [fusion_builder_container hundred_percent=”yes” overflow=”visible”][fusion_builder_row][ type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”][1]

Jailton Paulo de Jesus Santana [2]

RESUMO: Este artigo propõe um estudo sobre os processos criativos do compositor – intérprete tendo como base a peça Reflections I composta através de improvisação por Fábio Caramuru em 2003 durante a gravação do CD Moods Reflections Moods. Estabelece-se a metodologia em duas etapas: uma análise livre a fim de apresentar a movimentação dos sons na peça e uma entrevista com o compositor – intérprete, buscando saber sua trajetória e como se deu o processo de fazer criações próprias. Foi realizada uma revisão de literatura sobre Processos Criativos, alguns dados sobre a metodologia da pesquisa e foram apresentados os dados sobre a entrevista.

Palavras-chave: Processo Criativo, Análise, Fábio Caramuru, Reflections I, Composição.

 

ABSTRACT: This article proposes a study of the creative processes of the composer – performer based on the Reflections I piece composed through improvisation by Fabio Caramuru in 2003 during the recording of the CD Moods Reflections Moods. Establishes the methodology in two stages: a free analysis to show the movement of sounds in the piece and an interview with the composer – performer, seeking to know its history and how the process of making their own creations. A literature review on Creative Processes, methodology of the research and the interview results were presented.

Keywords: Creative Process, Analysis, Fabio Caramuru Reflections I, Composition.

 

1. INTRODUÇÃO

Buscando uma análise de uma peça contemporânea para piano foi escolhido o compositor Fábio Caramuru e sua peça Reflections I para o presente trabalho. O interesse partiu de um primeiro momento através de algumas peças de Tom Jobim arranjadas pelo compositor em seu CD Piano – Tom Jobim por Fábio Caramuru.

No primeiro contato com o compositor Fábio Caramuru, foi sugerido por ele mesmo a peça Reflections I para o objeto de estudo desta pesquisa. A princípio foram coletados materiais do compositor, assim como o seu próprio site, o CD Moods Reflections Moods e uma entrevista dada por ele a um programa de televisão exibido no Net Canal no dia 29 de março de 2014 apresentado por Berenice Belatto. Através destes, sua biografia e dados de como começou o processo de criações próprias foram coletados.

Em se tratando da análise da peça, foram analisados: a movimentação dos sons e a sonoridade que resultam na impressão de “improviso” ou “reflexão”.

Foi realizada uma entrevista buscando saber sua trajetória, como se deu o processo de fazer criações próprias tendo como referência a análise da peça Reflections I e também, apresentar a análise para o compositor fazer sua avaliação.

Este artigo apresenta uma revisão de literatura sobre Processos Criativos, alguns dados sobre a metodologia da entrevista e finalmente apresenta os dados da entrevista.

 

2. BIOGRAFIA DO COMPOSITOR FÁBIO CARAMURU

Fábio Caramuru nasceu em São Paulo no dia 14 de setembro de 1956 [3]. Foi o último aluno brasileiro de Magda Tagliaferro, em Paris, na década de 1980. Ganhou inúmeros prêmios no Brasil destacando-se o “Grande Prêmio da Crítica” da APCA (Associação Paulista de Críticos de Arte), em 1991. Estreou com a Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo em 1977, aos 20 anos. Apresenta-se regularmente no Brasil, Estados Unidos e Europa, em recitais solo e também com orquestra.  É mestre em musicologia pela ECA-SP. Em 2007, participou de diversos eventos comemorativos aos 80 anos do nascimento de Tom Jobim, como solista da Orquestra Sinfônica da Universidade de São Paulo.

Além de pianista e compositor, Caramuru é sócio da empresa Echo Promoções Artísticas. Como curador e produtor musical tem coordenado projetos em instituições como a Fundação Magda Tagliaferro, o Espaço Cultural Correios, a Orquestra Sinfônica da USP, o Centro Cultural Banco do Brasil.

Na música erudita, destacam-se o CD Especiarias do Piano Paulista, com obras de Inah Sandoval e Camargo Guarnieri; uma participação na gravação da obra “Das Lied Von der Ede” de Gustav Mahler, em versão camerística de Arnold Schoenberg; e a interpretação do ciclo “Dichterliebe” opus 48 de Schumann, com o tenor Fernando Portari.

Em entrevista dada a Berenice Bellato no dia 29 de março de 2014 pela Net Canal [4], Fábio relatou sobre sua volta da França em 1982. Em 1983, sentiu-se limitado à partitura, rompendo então com a música por um período; começou a trabalhar com arquitetura e produção musical, abrindo assim sua própria empresa. Produzindo outros músicos, Fábio voltou a tocar, mas não da mesma forma. Segundo relatou na entrevista, sentiu a necessidade de tocar de uma maneira mais livre, na qual ele pudesse desenvolver um jeito próprio. Então, através de partituras de Tom Jobim, Ernesto Nazareth, Chiquinha Gonzaga, choros e valsas, Fábio passou a improvisar através destas, recriando o gosto pela música, de uma maneira descontraída e mais livre. Após dez anos, em 1993, tocou o Concerto para Piano e Orquestra de Poulenc com a OSESP, se sentindo com mais coragem, e se identificando com a música novamente.

Em 2004, Caramuru lança seu primeiro CD autoral com o título de Moods Reflections Moods, [5] marcando o início do aprofundamento pessoal do pianista, voltando-se para um trabalho de livre improvisação, lançando-o como compositor. A gravação foi feita em uma única sessão, na qual uma de suas faixas é sua composição intitulada Reflections I [6].

 

3. METODOLOGIA

Com a finalidade de obter informações para responder ao problema desta pesquisa foi feita uma entrevista semi – estruturada com o compositor Fábio Caramuru.

Segundo Moroz, “A entrevista tem a vantagem de envolver uma relação pessoal entre pesquisador/sujeito, o que facilita um maior esclarecimento de pontos nebulosos” (MOROZ, 2006, p.79).  Desta forma, sendo o compositor e sua peça os objetos de estudo deste artigo, buscamos informações diretamente com este. Goldenberg diz que “A entrevista ou questionário são instrumentos para conseguir respostas que o pesquisador não conseguiria com outros instrumentos” (GOLDENBERG, 1997, p.90).

A entrevista foi dividida em quatro temas: Processo Criativo, a peça Reflections I, Figura do compositor – intérprete e Análise.

Em se tratando de processos criativos buscamos saber como se originou as próprias criações, como foi o processo de criar Reflections I, quais as influências e como se deu o processo do compositor após essa composição. Sobre a peça em específico, procuramos saber do compositor qual o motivo da sugestão da peça Reflections I, como surgiu o título da peça e o que esta significa para o compositor. Inserindo a figura do compositor – intérprete buscou-se saber como foi para o compositor interpretar sua própria peça pela primeira vez após a composição, e também, se ouviu outras pessoas interpretando esta peça. A respeito de análise da peça, a entrevista teve o foco nos materiais que o compositor utilizou para criar a sonoridade de improviso ou reflexão na peça em estudo.

Além da entrevista foi feita uma análise da peça Reflections I com foco principal na sonoridade e na movimentação dos sons na peça. Foram analisados: tonalidade, sonoridades harmônicas, textura para entender quais os processos e materiais utilizados por Fábio Caramuru ao compor esta peça que nos dá a impressão de um improviso e reflexões em sua construção.

 

4. O PROCESSO CRIATIVO

Fábio Caramuru relata em seu CD Moods Reflections Moods que ficou afastado do piano por 10 anos. Isto se deu desde o início porque sua relação com o texto musical escrito e as exigências da música de concerto se tornaram angustiantes para ele. Estudando o repertório clássico passou a se sentir um pouco sem função, repetindo as mesmas obras que muitos pianistas faziam, e assim, começou a se questionar de qual seria a sua contribuição musical desta maneira. Ele buscava uma forma de se sentir mais inteiro.

Nachmanovitch diz que os músicos de formação clássica quando descobrem que podem tocar sem o uso de partitura é como se desfizessem de muletas. Segundo ele “o que aprendemos com a nossa renovada capacidade de improvisação é que depender da criatividade dos outros pode nos enfraquecer” (NACHMANOVITCH, 1993, p. 55).

Então, sentiu-se motivado a retomar com a música de uma maneira gratificante, fazendo arranjos para músicas de Tom Jobim e Inah Machado Sandoval. Também se aprofundou na obra de Camargo Guarnieri, criou arranjos com caráter infantil para uma série de cantigas brasileiras e descobriu a sonoridade pianística do americano Richard Rodgers.

Caramuru diz que “Moods Reflections Moods é uma experiência de ruptura, de liberação radical do texto musical, de um plano pré-estabelecido” (CARAMURU, 2003).

Neste artigo tomamos como base uma de suas peças do CD Moods Reflections Moods, gravado em 22 de dezembro de 2003 no Espaço Promon em São Paulo – SP. Foi uma sessão de duas horas de gravação na qual, Fábio selecionou os takes que integram o CD. Uma dessas faixas é a peça em questão Reflections I, que mais tarde foi transcrita pelo pianista e arranjador Marco Bernardo.

Dois meses antes da gravação do CD, Fábio relata que todos os dias seu principal exercício no piano era trabalhar com determinadas estruturas de maneira livre. Através de melodias que tinha interiormente fazia improvisos, um dia mais agitado criando melodia do allegro para o presto, em outro dia mais calmo, se concentrava mais na sonoridade em andamento mais lento. Essa prática musical durante esses meses antes da gravação fez com que o compositor desenvolvesse essas estruturas, motivos e fraseados. E assim diz que “Curtia fazer isso em casa, antes de iniciar minha prática diária, para me instalar no piano” (CARAMURU, 2014).

Nachmanovitch diz que “algumas improvisações são apresentadas no momento em que nascem, inteiras e de repente; outras são “improvisações estudadas”, revisadas e reestruturadas durante certo tempo” (NACHMANOVITCH, 1993, p. 19).

Este CD se divide em três partes, Moods, Reflections e Moods. No momento da gravação, Fábio quis fazer um primeiro momento mais explosivo, segundo ele, em seguida descansar e fazer algo mais contido, curtindo a sonoridade, e depois voltar com as criações explosivas e agitadas novamente. Desta parte central surgiu Reflections I, que segundo o compositor, foram momentos de reflexão. Os temas foram surgindo no momento, diz Fábio, não foi planejado, mas aconteceu a partir de uma prática que o fez ter um campo para improvisar.

Segundo Caramuru “Este CD é o resultado de uma sessão de improvisação, na qual a música fluiu conforme os humores e reflexões do momento” (CARAMURU 2003).

Caramuru diz que Reflections I, reflete exatamente este estado de espírito. Reconhece na peça a influência da sonoridade da música francesa, como Maurice Ravel e Claude Debussy. Assim também como musicais americanos e a música de Richard Rodgers. Diz Caramuru que “é uma mistura de linguagem de musical americano com compositores franceses” (CARAMURU, 2014).

O compositor também relata que:

As idéias se organizam a partir do momento em que o intérprete improvisador opta por determinada estrutura ou motivo inicial na execução e deixa-se levar pela interação com os harmônicos do instrumento. Existe uma opção deliberada inicialmente, se não, seria algo caótico, sem organização e sem sentido (CARAMURU, 2014).

O processo criativo para Salles, é um processo que através de características que alguém lhe oferece, surge algo que não existia antes. No movimento criativo “um artefato artístico surge ao longo de um processo complexo de apropriações, transformações e ajustes” (SALLES, 1998, p.13).

Em se tratando de motivação criadora, Fayga coloca o termo “antecipação mental”, como sendo um ato intuitivo construído ao longo do tempo, de vivências e experiências, que no ato da criação surge tanto consciente como inconscientemente. E assim, segundo Fayga:

Daí podemos falar de uma ‘intencionalidade’ da ação humana. Mais do que um simples ato proposital, o ato intencional pressupõe existir uma mobilização interior, não necessariamente consciente, que é orientada para determinada finalidade antes mesmo de existir a situação concreta para a qual foi solicitada. É uma mobilização latente seletiva (Ostrower, 1987, p. 10).

O próprio intérprete – compositor Fábio Caramuru nos diz algo a respeito, quando se refere à escolha de uma determinada estrutura para que a criação não seja algo sem organização.

Fábio relatou em entrevista que antes de compor algo novo, usando de improvisação, procura “brincar” um pouco com a tonalidade, sentindo os harmônicos do instrumento no grave médio e agudo. Segundo ele, no momento que toca é como se fosse uma síntese de tudo que viveu. Fábio diz que “tudo aquilo que é formação da gente, infância, adolescência, estudos, dúvidas, crises, desemboca no momento atual que eu estou e transparece no que estou fazendo” (CARAMURU, 2014).

Para Fayga, a memória é um elemento central no processo de criação. A autora diz que é possível interligar o ontem com o amanhã. E assim coloca que “as intenções se estruturam junto com a memória. São importantes para o criar” (Ostrower, 1987, p. 18).

Em outras palavras, no processo criativo do compositor Fábio Caramuru percebe-se uma interação do momento atual que ele se encontra com várias situações já vividas anteriormente e que reflete no momento da criação. E também de uma interação com o instrumento buscando a sonoridade para aquele instante de acordo como ele mesmo se sente.

A prática diária de várias estruturas e sonoridades o fazem improvisar e criar melodias de acordo com o local e como ele está consigo mesmo.

 

5. ANÁLISE REFLECTIONS I

A peça Reflections I é a que mais trouxe ao compositor uma satisfação como resultado final, e segundo ele é estruturalmente mais equilibrada.

Como mencionado anteriormente, esta peça faz parte do segundo momento de criação do compositor na gravação de Moods Reflections Moods, na qual passa a ter seus momentos de reflexão de maneira mais contida.

Optou-se em fazer uma análise livre, com base na sonoridade que nos dá a impressão de improviso e reflexões.

O ponto central desta peça, segundo o compositor é o caminho do baixo que faz o suporte para a melodia. Fábio diz que “O baixo era tudo. Eu me sustentava no baixo para a melodia ir surgindo” (CARAMURU, 2014).

Foram observados quatro eixos principais nos baixos: mi, lá, dó e fá.

Compasso 1:                                                                  Compasso 11:

Compasso 30:                                                                  Compasso 37:

Um das características que reforça a ideia do improviso é a distribuição do suporte feito pelo baixo aparecer de maneira irregular durante a peça. O baixo é mantido enquanto a mão direita trabalha com melodias diferentes. A relação dos baixos em terças é uma relação modal, e assim não reforça um centro tonal.

Alguns motivos principais foram destacados:

Compasso 1:                                                  Compasso 11:

 

Compasso 17:                                            Compassos: 27 – 28

 

Os vários motivos funcionam como sonoridades diferentes, pois não se desenvolvem de maneira tradicional.

Outra característica é o recurso de omitir a IV ou a VI do Modo.

 

Dó Jônico ou Lídio (compasso 5):                   Mi Eólio ou Dórico (compasso 12):

Em Dó existe a omissão de fá ou fá sustenido, em Mi omite dó ou dó sustenido. Percebe-se assim uma possível ambiguidade e o trabalho do cromatismo na peça. Com essa ambiguidade dos modos percebe-se uma estratégia de improviso.

A peça tem início com o baixo mi, grave e uma ponte usando um acorde diminuto nos compassos 23 e 24 faz a transição para uma nova sessão com o baixo em uma oitava acima retornando com mi no baixo.

 

O Ostinato da mão esquerda vai até o dó central (compasso 45), e partir de então, aos poucos retorna ao grave, sempre com base nos baixos de sustentação.

Compasso 45:

 

O uso das quartas como no compasso 62: si-mi e mi-lá.

 

O uso da escala pentatônica com a omissão de algumas notas, assim como no compasso 65:

Harmonia quartal, compasso 69:

dó – fá# – si – mi – lá – ré

O uso dos Cromatismos:

Exemplo: si natural – si bemol:

 

RÉ# – MI – FÁ – FÁ# – SOL:

Conclui-se que algumas estratégias são utilizadas na peça, assim como os centros dos baixos por terças, o jogo modal, a omissão de algumas notas que são feitas em relação ao centro, trechos por quarta ou pentatônica fazendo pequenos contrastes.

Sendo assim, a peça sempre tem algo em transformação, não existe uma ideia fixa, não se sabe a direção do som em relação ao pensamento do compositor, tornando-se imprevisível. Essa imprevisibilidade nos dá a escuta de ser um improviso e a sensação de vários pensamentos de reflexão.

 

6. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Ao finalizar este trabalho, ressaltamos alguns aspectos fundamentais no processo criativo do compositor Fábio Caramuru. Com uma formação erudita desde o início, o compositor sentiu a necessidade de fazer uma música que acontecesse no momento e não algo que já estava escrito por outro.  O processo de rompimento com a música por um período o encorajou a compor, iniciando um novo trabalho.

Este processo de composição que deu origem à peça em estudo deste artigo foi um resultado de uma prática diária do compositor durante meses, antes da gravação do CD.

Percebe-se a interação do compositor com o momento, o local, e como ele mesmo se sente no instante de compor através da improvisação. As influências são aspectos essenciais percebidos nessa composição, assim como o próprio compositor relatou na entrevista, sua composição teve influências de Ravel, Debussy e Richard Rogers, que foram as obras que ouvia e trabalhava na época. E também segundo ele, tudo desemboca no momento de uma criação, desde a infância até o momento atual, estudos e até mesmo algumas crises.

E para encerrar este artigo, nada melhor do que as próprias palavras do compositor sobre sua relação com a música atualmente: “O meu prazer na música é esse, criar”. (CARAMURU, 2014).

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BELLATO, Berenice.  Berenice e Você. Net São Paulo, canal 2, 20 mar. 2014. Entrevista com Fábio Caramuru. Disponível em < http://www.youtube.com/watch?v=wFqn-1Gamq4> Acesso em: 10 jun. 2014.

CARAMURU, Fábio. Reflections IPeça. Disponível em <http://www.youtube.com/watch?v=oXgzZ-J_7C8> Acesso em: 10 jun. 2014.

CARAMURU, Fábio. In Wikipedia: a enciclopédia livre. Disponível em < http://pt.wikipedia.org/wiki/Fabio_caramuru>. Acesso em: 10 jun. 2014.

CARAMURU, Fábio. Disponível em: <https://fabiocaramuru.com.br/>. Acesso em: 10 jun. 14

Encarte do CD Moods Reflections Moods – Gravado em 22 de dezembro no Espaço Promon, São Paulo – SP

GOLDENBERG, Miriam. A arte de pesquisar – como fazer pesquisa qualitativa em Ciência Sociais. Rio de Janeiro/São Paulo: Editora Record, 1997.

MOROZ, Melania. O processo de pesquisa: iniciação/Melania Moroz e Mônica Helena Tieppo Alves Gianfaldoni. – Brasília: Liber Livro Editora, 2ª edição, 2006.

NACHMANOVITCH, Stephen. Ser Criativo – O poder da improvisação na vida e na arte; [tradução de Eliane Rocha]. – São Paulo: Summus, 5ª Edição, 1993.

Ostrower, Faiga, Criatividade e Processos de Criação, 20ª. Edição, 1987, Petrópolis, Editora Vozes.

SALLES, Cecília A. Gesto inacabado: processo de criação artística. São Paulo: Annablume, 1998.

 


[1] Discente do Curso de Pós-Graduação Em Música – Performance – Piano.

[2] Docente orientador do Curso de Pós-Graduação Em Música – Performance – Piano.

[3] www.fabiocaramuru.com.br. Disponível em: < https://fabiocaramuru.com.br/>. Acesso em: 10 jun. 14

[4] www.youtube.com.br, Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=wFqn-1Gamq4. Acesso em: 10 jun. 14

[5] Gravado em 22 de dezembro no Espaço Promon, São Paulo – SP

[6] www.youtube.com.br, Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=oXgzZ-J_7C8. Acesso em: 10 jun. 14

[/][/fusion_builder_row][/fusion_builder_container]

TOM JOBIM, 20 ANOS DE SAUDADE CELEBRA LEGADO DO COMPOSITOR, COM

APRESENTAÇÕES MUSICAIS E ENCONTRO PARA DISCUTIR A OBRA DO MAESTRO SOBERANO

 

Evento tem curadoria de Fábio Caramuru e acontece na Caixa Cultural, em SP. Entrada é franca

Antonio Carlos Brasileiro de Almeida Jobim, ou simplesmente Tom Jobim (1927-1994), é considerado por muitos o maior artista de todos os tempos da música brasileira.

Criador e nome de referência do histórico movimento bossa nova, notável maestro, compositor, pianista e arranjador, ele terá seu legado revisitado entre os dias 17 e 20 de julho de 2014, na Caixa Cultural, em São Paulo, com a série Tom Jobim, 20 Anos de Saudade.

Com curadoria do pianista e produtor Fábio Caramuru, o evento terá entrada franca. Em quatro apresentações, reunirá diversas formações e artistas de reconhecida trajetória, que transitam com autoridade pelo repertório do homenageado, entre eles Paula e Jaques Morelenbaum, Alaíde Costa, Mario Adnet e Marco Bernardo, além do próprio curador, que em 2007 realizou o projeto Tom Jobim 80 Anos, no Rio de Janeiro, com patrocínio dos Correios.

Ao longo da programação, serão lembradas cerca de 60 canções de Tom Jobim e alguns de seus parceiros, tais como Dorival Caymmi, Vinicius de Moraes, Billy Blanco, Radamés Gnattali e Cesar Camargo Mariano. Além disso, seu legado também será tema de um encontro de especialistas, no dia 19: o jornalista Zuza Homem De Mello, os maestros Júlio Medaglia e Gil Jardim e o curador do projeto, Fábio Caramuru, debaterão a obra de Jobim com o público.

“Para mim, homenagear Tom Jobim é algo que acontece de forma cotidiana e natural, sendo um prazer inigualável interpretar sua música. A obra de Jobim proporciona uma inesgotável descoberta de sonoridades, talhadas no bom gosto e no equilíbrio, com harmonias, ritmos e melodias essenciais e bastante sofisticados. É uma grande honra estar à frente de um projeto dedicado à lembrança do maestro soberano, reunindo artistas tão representativos da cultura brasileira”, afirma Caramuru.


Programação

17 de julho | quinta-feira |19h15
Paula Morelenbaum (voz), Jaques Morelenbaum (violoncelo)
Marcelo Costa (percussão) e Lula Galvão (violão)

Programa: Surfboard | Samba de uma nota só | Brigas nunca mais | Águas de março | O grande amor | Sabiá | Insensatez | Falando de amor | Vivo sonhando | Desafinado | Só tinha de ser com você | A felicidade | Gabriela | Chega de saudade | Outra vez | Retrato em branco e preto | O morro não tem vez | Ela é carioca | Água de beber | Amor em paz | Wave

[fusion_builder_container hundred_percent=”yes” overflow=”visible”][fusion_builder_row][ type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”]

Paula Morelenbaum

[/][ type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”]

Jaques Morelenbaum

18 de julho | sexta-feira| 19h15
Mario Adnet (violão/direção musical)

Marcos de Andrade Nimrichter (piano), Marcelo Marcos Martins (sax tenor e alto), Eduardo Neves (flautas e sax tenor e soprano)

Programa: Só danço samba | Maracangalha (Dorival Caymmi) | Mojave | Antigua | Surfboard | Polo Pony | Sue Ann | Bonita | Valsa de Porto de Caxias | Samba do Avião | Esperança perdida (Tom Jobim e Billy Blanco)

19 de julho | sábado | 19h15
Fábio Caramuru e Marco Bernardo (dois pianos)

Samba do Avião | Chega de Saudade | Luiza | Ligia | Passarim | Remexendo (Radamés Gnattali) | Anos dourados | Retrato em branco e preto | Marina del Rey | Sabiá | Serenata do Adeus (Vinicius de Moraes) | Desafinado | Insensatez | Meu amigo Radamés | Samambaia (Cesar Camargo Mariano) | Baião malandro (Egberto Gismonti) | Domingo no parque (Gilberto Gil) | Águas de Março

Brasil em Dois Pianos | Foto Otavio Dias | Aronne Pianos SP

Às 20h30 | Conversa com o público sobre a obra de Tom Jobim, com Julio Medaglia, Fábio Caramuru, Gil Jardim e Zuza Homem de Mello

[/][ type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”]

Fábio Caramuru | Direção Artística

[/][ type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”]

Julio Medaglia

[/][ type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”]

Gil Jardim

[/][ type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”]

Zuza Homem de Mello

 

20 de julho | domingo | 19h15
Alaíde Costa (voz) e Giba Estebez (piano)

Retrato em branco e preto | Estrada branca | Caminho de pedra | Falando de amor | Caminhos cruzados | Insensatez | Pois é | Se é por falta de adeus | Cala meu amor | Demais | Outra vez | Modinha | Canta, canta mais

Entrada franca
CAIXA CULTURAL, São Paulo | Praça da Sé, 111, São Paulo
www.caixa.gov.br/caixacultural
tel. (11) 3321-4400

Patrocínio | Caixa Econômica Federal
Realização | Echo Promoções Artísticas | www.echobr.com.br

 

Perfis

Fábio Caramuru e Marco Bernardo – Duo Brasil em Dois Pianos

Ambos os pianistas destacam-se pela versatilidade. Marco Bernardo exerce intensa atividade como arranjador, regente, solista e camerista. Lançou em 2012 o CD duplo Radamés Gnattali – Integral dos Choros para Piano Solo. Caramuru, ex-aluno de Magda Tagliaferro em Paris, vem se aprimorando na arte de alternar-se com desenvoltura na interpretação do repertório erudito, da música brasileira e da improvisação. Lançou em 2007 o CD duplo Piano – Tom Jobim por Fábio Caramuru e divulga a obra de Jobim em diversos países.

 

Alaíde Costa

Iniciou sua carreira no final da década de 1940, no programa Arraia Miúda, de Renato Murce, na Rádio Nacional. Com um canto suave e sussurrado, é considerada uma das vozes mais perfeitas do país. Consagrou-se em 1964 com Onde está você?, de Oscar Castro Neves, grande marco da música popular brasileira. Com diversos discos gravados em 50 anos de carreira, participou dos principais programas de televisão e de rádio no eixo Rio-São Paulo e festivais internacionais, além de ter recebido importantes prêmios e homenagens de expoentes da música popular brasileira. Uma das grandes referências musicais do movimento surgido em 1957, a bossa nova, frequentava a boemia do Beco das Garrafas, em Copacabana.

 

Mario Adnet

Compositor, violonista, arranjador e produtor carioca, nascido em 1957, atua profissionalmente desde 1980, quando foi lançado o disco Alberto Rosenblit & Mario Adnet. Em 2003 foram lançados o CD duplo e o DVD Jobim Sinfônico, projeto concebido e produzido por Mario Adnet e Paulo Jobim, registro definitivo da obra orquestral de Tom Jobim, gravado ao vivo na Sala São Paulo, com a Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo e participação de Milton Nascimento. Foi considerado pela Secretaria de Cultura de SP o melhor projeto do ano de 2002 e ganhador do Grammy Latino de 2004 na categoria de CD clássico, além de indicado ao Grammy americano em 2006, através do selo Adventure Music.

 

Jaques Morelenbaum

Compositor e diretor musical carioca, nascido em 1954, estudou violoncelo, regência, composição e análise de música, ainda no Brasil, antes de ingressar no New England Conservatory of Music. Com Caetano Veloso escreveu e produziu trilhas sonoras para O Quatrilho (1995), filme de Fábio Barreto, Tieta do Agreste (1996) e Orfeu (1999), ambos de Carlos Diegues. A parceria com Caetano Veloso começou no início dos anos 90 e se estendeu por toda a década, com destaque para o disco Livro, ganhador de um Grammy. Outro nome da música brasileira com quem estabeleceu parceria foi Tom Jobim, com quem tocou na Banda Nova de 1984 a 1994. Foi um dos membros do A barca do Sol e integra o Quarteto Jobim/Morelenbaum. Para cinema compôs várias trilhas sonoras, entre elas a de Central do Brasil (1998), de Walter Salles, em parceria com Antonio Pinto e vencedor do prêmio Sharp, e Olhos azuis (2009), de José Joffily, prêmio de melhor trilha sonora original no Grande Prêmio do Cinema Brasileiro 2011.

 

Paula Morelenbaum

Entre 1984 e 1994, cantou ao lado do maestro Antonio Carlos Jobim, participando da gravação dos álbuns Passarim (1986 – Universal), Antonio Brasileiro (1993 – Som Livre), Tom Jobim Inédito (1995 – BMG), Tom canta Vinicius (2000 – Jobim Music / Universal) e apresentando-se no Brasil, Japão, Europa, Canadá e Estados Unidos, destacando-se concertos realizados no Carnegie Hall e no Lincoln Center. Em 1995, formou com Paulo Jobim, Daniel Jobim e Jaques Morelenbaum o Quarteto Jobim-Morelenbaum, um quarteto vocal e instrumental de formação camerística, aclamado pela crítica e público. Em 2001, com Ryuichi Sakamoto e Jaques Morelenbaum, formou o trio Morelenbaum2/Sakamoto e com ele lançou os CDs Casa (Kab/Universal Music), gravado na casa de Tom Jobim e Live in Tokyo (Warner Music Japan). No Japão também participa do show Get’s bossa-nova, que também contava com a participação de Roberto Menescal, Marcos Valle Bossacucanova, Moska, e Leny Andrade. Também realizou turnê com o trio Morelenbaum2/Sakamoto divulgando o CD Casa pelos Estados Unidos e Europa, trabalho aclamado pela crítica internacional.

 

Zuza Homem de Mello

Desde 1958 vem realizando palestras e cursos sobre MPB e jazz no Brasil e no exterior, tendo sido também jurado de alguns dos mais importantes festivais de música no Brasil. Nos anos 70 dirigiu a série de shows O Fino da Música, São Paulo, que apresentou nomes como Elis Regina, Elizeth Cardoso, João Bosco, Ivan Lins e Alcione. Nos anos 80, dirige os Festivais de Verão do Guarujá, reunindo Jackson do Pandeiro, Patativa do Assaré, Luiz Gonzaga, Jorge Ben, Raul Seixas, Djavan, Beto Guedes e Alceu Valença. Mais tarde, produz a turnê de Milton Nascimento ao Japão (1988); dirige Milton e Gilberto Gil na série de concertos Basf Chrome Music (1989); nos anos 90 assume a direção geral do Festival Carrefour, que revela nomes como Chico César, Lenine, Sérgio Santos e Zélia Duncan; dirige para o SESC diversos shows, a série Ouvindo Estrelas, os 10 espetáculos Aberto para Balanço comemorativos dos 50 anos da entidade e o concerto de 100 anos de George Gershwin. Na televisão, apresentou a série Jazz Brasil pela TV Cultura. Produziu discos de Jacob do Bandolim, Orlando Silva, Fafá Lemos e Carolina Cardoso de Meneses e Elis Regina. Publicou os livros Música Popular Brasileira cantada e contada (1976), A Canção no Tempo (em coautoria com Jairo Severiano, 1997-98), João Gilberto (2001), A Era dos Festivais (2003) e Música com Z (2014), entre outros.

 

Júlio Medaglia

O maestro tem regido, no Brasil e em diversos países do mundo, além de atuar em diversos projetos culturais. É constantemente convidado para ministrar palestras em todo o Brasil, além de ser ensaísta e colaborador dos mais importantes órgãos de imprensa nacionais. Tem livros publicados como tradutor e autor (Música Impopular, já na segunda edição, Música, Maestro!, 2009). É membro da União Brasileira de Escritores e da Academia Paulista de Letras, ocupando, nesta última, a cadeira nº 3, que pertenceu a Mário de Andrade. Tem composições, extraídas de suas trilhas sonoras para filmes, peças de teatro e TV, assim como arranjos seus, interpretados e gravados por membros da melhor orquestra do planeta, a Filarmônica de Berlim. Em 2005 estreou um novo e revolucionário programa na TV Cultura, Prelúdio, um “show de calouros” para jovens intérpretes de música clássica, revelando talentos da área.

 

Gil Jardim

Transitando entre a música erudita, a música instrumental e a MPB, produziu composições, arranjos e atuou  como maestro em turnês pelo Brasil e pelo mundo, em trabalhos com músicos como Milton Nascimento, Naná Vasconcelos, César Camargo Mariano, Ivan Lins, Leila Pinheiro, Egberto Gismonti, Gianluca Littera,  etc..  Como maestro dirigiu boa parte das grandes orquestras brasileiras: Orquestra Municipal de São Paulo, Orquestra de Câmara da OSESP, Orquestra Sinfônica do Paraná, Orquestra Sinfônica do Teatro Claudio Santoro, Orquestra Sinfônica de Recife, Orquestra Sinfônica da Bahia, Banda Sinfônica do Estado de São Paulo e Jazz Sinfônica de São Paulo. No exterior dirigiu orquestras como a Brooklyn Academy of Music Symphony Orchestra (Nova Iorque), a Royal Philarmonic Concert Orchestra (Londres), a Camerata Mexicana (México), a Orquestra Regionalle del Lazio (Roma) e Orquestra de Camara Mayo ( Buenos Aires).

 

Fábio Caramuru – Curador, intérprete e apresentador

Como bolsista do governo francês, especializou-se com a pianista Magda Tagliaferro, em Paris, na década de 1980. Músico paulista de grande versatilidade, atua em diversos gêneros musicais como solista, camerista, arranjador e compositor. Aos 20 anos de idade, após vencer o Concurso Jovens Solistas da OSESP, executou com a Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo, em primeira audição nacional, o Concerto para Piano e Instrumentos de Sopro, de Stravinsky. Ganhador do Grande Prêmio da Crítica-APCA em 1991, concluiu o mestrado na Escola de Comunicações e Artes da USP, onde defendeu dissertação sobre a obra de Tom Jobim. Tem sete CDs lançados, sendo dois autorais. Entre seus trabalhos recentes, destacam-se concertos como solista da OSESP, da Banda Sinfônica do Estado de São Paulo, da Orquestra Sinfônica da USP, da Orquestra Jazz Sinfônica, da Orquestra do Theatro São Pedro, da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais e da Brussels Philharmonic, na Bélgica; suas apresentações de música brasileira nos Estados Unidos, Canadá e na Europa, e de jazz, no Zinc Jazz Club de Nova York e no Modds Jazz de Zurique, no Club Reserva de Gent, no Festival de Jazz de Havana; o lançamento do álbum duplo Piano – Tom Jobim por Fábio Caramuru (MCD); a realização do projeto Pocket Trilhas no Centro Cultural Banco do Brasil; sua parceria com o contrabaixista Pedro Baldanza resultou no CD de jazz autoral Bossa in the Shadows (Labor Records), tão elogiado pela crítica nacional e internacional quanto sua interpretação da música de Tom Jobim. Ultimamente vem se dedicando ao projeto Brasil em Dois Pianos, com o pianista e arranjador Marco Bernardo, bem como ao projeto autoral EcoMúsica, baseado na interação entre música e sons da natureza brasileira em seus diversos ecossistemas.


Mais informações à imprensa
11 3824-4200 / www.editorweb.com.br

 

 

[/][/fusion_builder_row][/fusion_builder_container]

Pianista Boris Giltburg realiza turnê pelo Brasil

Virá ao Brasil o excepcional pianista israelense Boris Giltburg, grande vencedor do disputado Concurso Rainha Elisabeth da Bélgica de 2013. Seu pianismo impecável e sua sensibilidade apurada lembram muito a genialidade artística de Vladimir Horowitz.

Calendário de apresentações

1 de junho, às 17 h – Rio de Janeiro – Recital na Cidade Das Artes
3 de junho, às 20h30 – Belo Horizonte – Concerto com Orquestra Filarmônica de Minas Gerais
7 de junho, às 20h – São Paulo – Recital no Centro de Cultura Judaica
8 de junho, às 16h – Curitiba – Recital na Capela Santa Maria
10 de junho, às 20h – Brasília – Concerto com a Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional

Programa dos recitais:

Beethoven – Sonata Patética (somente para o recital na cidade do Rio de Janeiro)
Rachmaninov – Momentos Musicais nº 1,2,3,4
Schumann – Fantasiestuecke op.12
Prokofiev – Sonata nº 7

Programa dos concertos com orquestra:

Concerto nº 1 de Rachmaninov, com a Filarmônica de Minas Gerais
Concerto nº 3 de Prokofiev, com a Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional

Produção: Echo Promoções Artísticas

O pianista israelense Boris Giltburg, 30, foi o vencedor do Concurso Rainha Elisabeth 2013, realizado em Bruxelas, na Bélgica. O júri, presidido por Arie van Lisbeth, destacou que Giltburg demonstrou perfeita habilidade técnica, criatividade e emoção.
Seis pianistas de diferentes países atingiram a fase final da competição, considerada uma das mais importantes e prestigiadas do mundo. O Concurso Rainha Elisabeth, que comemora seu 75º aniversário, é realizado anualmente e a cada ano premia artistas de uma entre quatro áreas diferentes no campo da música clássica: violino, piano, composição e canto. O vencedor recebe um prêmio no valor de € 25.000.
Ao longo dos anos, Giltburg se apresentou como solista em várias orquestras em Israel e no exterior, além de tocar regularmente com a Orquestra da Câmara de Israel. Suas performances como solista com a Orquestra Filarmônica de Israel abriu as portas para sua carreira internacional. Também já se apresentou com a Orquestra Filarmônica de Londres, a Orquestra Nacional do Capitólio de Toulouse, a Royal Flemish Philharmonic, a Orquestra Sinfônica da BBC, a Orquestra Filarmônica de Hong Kong, a Orquestra Sinfônica de Praga, entre outras.

Foto do aniversário de 460 anos da cidade de São Paulo

“A cidade de São Paulo faz 460 anos. Superlativa, Sampa tem o dom de incitar sentimentos conflitantes. Amar e detestar (ao mesmo tempo) a caótica e deslumbrante capital não é difícil. Nela, todos se acham no direito de reclamar do trânsito congestionado, da chuva que ‘alaga tudo’, da urbanidade cinza, dos problemas gritantes. Na mesma medida, moradores e turistas também assumem o direito de se entregar com carinho aos seus lugares preferidos na maior e mais reluzente cidade brasileira.
Qual registro de São Paulo você gosta mais? Que canto da metrópole paulista te traz boas lembranças?” (UOL)

Fico feliz por registrar os encantos de Sampa!

Grão de bico com legumes, preparado por Fábio Caramuru

Compartilho aqui uma receita que acabei de criar e testar

A inspiração veio dos ingredientes que havia na minha geladeira e na despensa.

O resultado foi um prato muito nutritivo. Ficou muito bom!

Porção suficiente para 2 a 3 pessoas.

 

Ingredientes

– Dois copos de grão de bico
– Azeite
– Sal granulado “Lebre” ou similar
– Uma cebola
– Uma xícara de cebolinha
– Uma berinjela
– Um tomate
– Um pimentão vermelho
– Uma cenoura
– Dois inhames
– Gengibre
– Canela

Picar todos os legumes, exceto os dois inhames (apenas descascá-los depois de cozidos).
Deixar o grão de bico por 30 minutos de molho. Em seguida, cozinhar o grão de bico em uma panela de pressão por 20 minutos.
Refogar a cebola em azeite em uma panela funda. Em seguida, colocar os outros legumes picados na panela, os dois inhames, acrescentar sal, mexer bem, adicionar mais azeite, um pouco de água para não ressecar, adicionar gengibre ralado.
Polvilhar canela em pó no grão de bico na panela de pressão aberta, mexendo bem. Depois verta o grão de bico na panela dos legumes. Cozinhe em fogo baixo todos os ingredientes até chegar a uma consistência em que se forme um caldo grosso e os legumes não se desmanchem.

Echo Promoções Artísticas, empresa criada pelo pianista Fábio Caramuru,  realiza série de eventos celebrando seus 25 anos de existência.

A Echo Promoções Artísticas foi criada em 1988, pelo pianista Fábio Caramuru, atual diretor. A empresa se destaca no mercado pela idealização e realização de importantes projetos de natureza cultural, nos mais variados segmentos, no Brasil e no exterior. Atualmente, a Echo desenvolve projetos incentivados (Lei Rouanet e ProAC), eventos corporativos e iniciativas patrocinadas por empresas estatais.

Viagem do pianista Fábio Caramuru, Grã Bretanha, 2013

Em outubro e novembro de 2013, tive uma série de compromissos profissionais espalhados por quatro pontos da Grã-Bretanha. Como não conhecia direito a região, resolvi fazer todo o percurso (exceto a região de Londres) de carro. Foi uma experiência muito gratificante e gostaria de compartilhá-la com outras pessoas.

Tendo como ponto de partida Londres, fiz em quatro dias um roteiro bem diversificado na movimentada cidade cosmopolita. Tudo feito de metrô e ônibus, transportes públicos muito eficientes. Basta comprar o cartãozinho “Oyster”, em qualquer estação de metrô, e carregar com quantas libras quiser. Cerca de 20 libras são suficientes para muita “bateção” de perna. Quando acabar o crédito, a roleta vai apitar. É só repor nas máquinas automáticas.

Para quem quiser fazer uma viagem econômica, recomendo o Ibis Budget, da 100, White Chapel, região bem localizada, perto de tudo, e bem interessante, um bairro do leste, de predominância muçulmana. Gasta-se uma média de 60 libras por noite em confortáveis apartamentos duplos, limpos e com boa iluminação. Café da manhã farto à parte, a 4,95 libras por pessoa.

[fusion_builder_container hundred_percent=”yes” overflow=”visible”][fusion_builder_row][ type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”]

Ibis Budget. 100, White Chapel, London

[/][ type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”]

Região próxima ao hotel

Foi impactante avistar o Big Ben de noite, o London Eye (maior roda gigante do mundo) e caminhar pela margem sul do rio Tâmisa.

[/][ type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”]

Big Ben e Parlamento

[/][ type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”]

London Eye, em noite de lua cheia (19/10/2013)

O segundo dia foi repleto de atividades.
Em toda cidade que visito, gosto muito de visitar parques e conhecer a vegetação local. Como o outono estava no auge, decidi ir até o Hyde Park, que havia visitado há muitos anos atrás, durante o verão. No caminho, conheci o Museu de História Natural. Valeu à pena e a entrada é gratuita!

[/][ type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”]

Museu de História Natural, bem próximo ao Hyde Park

A surpresa ficou por conta de uma igreja ortodoxa russa, bem próxima à entrada do parque. Eles estavam praticando um culto cantado, uma maravilha, um verdadeiro concerto de música vocal.

Igreja ortodoxa russa

O bairro é tranquilo, cheio de pequenas áreas verdes.

No Hyde Park, a explosão do outono londrino multicolorido e a visão de uma civilização cada vez mais multicultural. Passear em parques é uma das coisas que mais gosto nas minhas viagens!

[/][ type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”]

Futebol no parque com lindas londrininhas

[/][ type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”]

Árvores belíssimas

[/][ type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”]

Memorial simples e de bom gosto

[/][ type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”]

Warm Autumn | Memorial Diana

[/][ type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”]

Tortinha de nozes com expresso, pois ninguém é de ferro….

[/][ type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”]

Enquanto isso, na mesa ao lado, uma linda visão

[/][ type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”]

Beleza velada

[/][ type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”]

Metafoto I

[/][ type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”]

Metafoto II

[/][ type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”]

Bichinho elétrico!

[/][ type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”]

A caminho de Buckingham

[/][ type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”]

Chuvinha na frente do Palácio…

[/][ type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”]

Lojinha de Buckingham, cheia de coisas boas. Bolachas da Rainha… imperdíveis! rs

Finalizando o dia com ARTE!

[/][ type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”]

Paul Klee, na Tate Gallery.

[/][ type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”]

Atravessando o rio Tâmisa pra ir descansar no hotel.


No terceiro dia, fiz uma visita afetiva. Sou fã da série televisiva britânica Hercule Poirot, protagonizada por David Suchet, ator nascido para viver o personagem. Seu prédio de apartamentos é o Whitehaven Mansions, na charmosa Charterhouse Square. Fui até lá, claro!

[/][ type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”]

David Suchet, o Poirot

[/][ type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”]

Eu, em frente ao prédio do Poirot

[/][ type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”]

A praça, com o prédio ao fundo. Cena recorrente na série televisiva

[/][ type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”]

Detalhe da entrada

Ali por perto, passei por um mercado (não me lembro o nome) com portais de ferro trabalhados muito lindos

Depois, um lugarzinho bastante aprazível

[/][ type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”]

Detalhe encontrado no trajeto para a Catedral Saint Paul

[/][ type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”]

Hora do almoço | Take away sai mais em conta

[/][ type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”]

Em frente a Saint Paul

[/][ type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”]

Halloween nas vitrines

Mais vitrines interessantes

[/][ type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”]

Lugar chique e famoso!


Tive uma reunião em um escritório no Regents Canal. Que bairro gostoso!. Perto de tudo, mas silencioso, cheio de canais, pracinhas, pequenos parques.

Aí vão algumas fotos:



Outro passeio, feito em uma caminhada só, foi passar pela Torre de Londres, London Bridge e a região renovada na margem sul da ponte, o More London, onde fica a prefeitura e vários prédios modernos, com formatos irregulares.

[/][ type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”]

Arredores da Torre de Londres

[/][ type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”]

London Bridge

[/][ type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”]

Um ângulo especial

[/][ type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”]

A suodeste da ponte, More London

[/][ type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”]

London City Hall

[/][ type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”]

Londres futurista?

[/][ type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”]

Underground

Dirigindo na mão inglesa, um desafio!

Acabada a primeira etapa em Londres, peguei o carro , já reservado quando estava no Brasil, para fazer o roteiro terrestre. Já estava apreensivo com essa questão da mão inglesa. De fato, foi muito estranho dirigir “em negativo”. Custei a me acostumar. Ainda bem que o carro era bom, um Hyundai novinho, automático. Já pensou se fosse manual? Seria uma dificuldade a mais, pois além de tudo teria que trocar as marchas com a mão esquerda. O que aconteceu foi que a gente fica com tendência a encostar do lado esquerdo da estrada e precisei ficar atento para que isso não acontecesse. Algumas estradinhas do Reino Unido são muito estreitas e os carros ainda estacionam na estrada, sem problemas, então digo que foi difícil, mas em dois dias me acostumei com a inversão, depois comecei a relaxar e desfrutar a paisagem enquanto dirigia.

O primeiro destino era Bath, a 160 km de Londres. Trata-se de uma cidade romana, que preserva muito desse período de dominação histórica na Grã Bretanha. Linda, sofisticada e com um SPA onde se pode relaxar com banhos de águas termais espetaculares e saunas.

[/][ type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”]

Bath

[/][ type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”]

Plátano em praça de Bath

[/][ type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”]

Halloween se aproximando em Bath

[/][ type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”]

Detahe do teto da catedral de Bath

[/][ type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”]

Catedral e Banhos Romanos (à direita)

[/][ type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”]

Spa com águas termais ao ar livre, em noite de lua cheia…

Stonehenge, um lugar místico

A caminho da Cornualha, parei em Stonehenge. Nesse lugar, de muitas histórias ancestrais da Grã Bretanha, sente-se uma paz impressionante.

[/][ type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”]

Stonehenge, 24 de outubro de 2013

Stonehenge, 24 de outubro de 2013

[/][ type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”]

Stonehenge

[/][ type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”]

Stonehenge era assim!

[/][ type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”]

Bye, Bye, Stonehenge…

Depois, parti para Newquay, na Cornualha, uma cidade turística, com falésias debruçadas sobre o Atlântico

[/][ type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”]

Newquay

[/][ type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”]

Hotel bem localizado

[/][ type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”]

Chefs de Newquay, preperando frutos do mar excepcionais!

Mapa da Cornualha

Roteiro feito de carro em um dia inteiro | Newquay (costa norte) / Mevagissey (costa sul) / Bodmin (interior) / Tintagel (Castelo do Rei Arthur) e Bude (costa norte)

Estradinhas sinuosas, cheias de árvores, vilarejos minúsculos, parecia estar em um filme de Hercule Poirot. Maravilha!

25 outubro | Último dia na Cornualha

[/][ type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”]

Deixando o confortável Trebarwith Hotel, em Newquay

[/][ type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”]

Hyundai branquinho, bravo companheiro

Visitando o Headland Hotel, em Newquay, onde foi rodado o divertido filme Convenção das Bruxas, com Angélica Huston, em 1989.

[/][ type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”]

Headland Hotel

[/][ type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”]

A sala da Convenção das Bruxas. Muito divertido!


A poucas milhas de lá, atravessando para a costa sul, a pitoresca vila de pescadores Mevagissey

[/][ type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”]

Megavissey

[/][ type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”]

Mevagissey

[/][ type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”]

An old English Woman

[/][ type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”]

Um dos 30 melhores Fish and Chips do Reino Unido, em Mavagissey

[/][ type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”]

Boas regras

[/][ type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”]

Mevagissey

[/][ type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”]

Indo embora de Mevagissey…

No coração da Cornualha, Bodmin, cidadezinha austera

[/][ type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”]

Bodmin

Tintagel, viajando no tempo do Rei Arthur!

[/][ type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”]

Tintagel

[/][ type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”]

Tintagel

[/][ type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”]

Escalando montanhas para chegar no Castelo do Rei Arthur | Tintagel

[/][ type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”]

Haja pernas!

[/][ type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”]

Raposinhas na entrada do hotel, em Bude.

Deixando a Cornualha, na estrada rumo à Escócia

Após dirigir o dia inteiro, de noite caiu uma tempestade. Parada necessária em um simpático hotel em Preston, perto de Liverpool.

[/][ type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”]

Preston, perto de Liverpool

Já perto da Escócia

[/][ type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”]

Arco Iris chegando na Escócia

Edinburgh, na Escócia, a cidade perfeita! 500 mil habitantes, cosmopolita, linda e povo simpático!
Nessa cidade, no mês de agosto, acontece o maior festival internacional de artes do mundo. A cidade é repleta de cultura e refinamento.

[/][ type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”]

The Scott Monumet. Subi todos os 287 degraus. De cima, dá pra ver a cidade inteira. Lindo!

[/][ type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”]

Edinburgh

[/][ type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”]

Qualidade de vida

[/][ type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”]

Edimburgo

[/][ type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”]

Edimburgo, 28 de outubro de 2013

[/][ type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”]

Edimburgo

[/][ type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”]

Mano de Edimburgo rs

[/][ type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”]

Edimburgo

[/][ type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”]

Edimburgo

[/][ type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”]

O velhinho cantava incansavelmente uma melodia pra pedir $!

Edimburgo, cidade viva, bonita e alegre!

[/][ type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”]

Janela especial em um casa de vila

[/][ type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”]

Castelo da Rainha Elisabeth

[/][ type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”]

Castelo da Rainha

[/][ type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”]

Holyrood Park | Subindo o Arthur’s Seat. Tem que ter fôlego

[/][ type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”]

No alto do Arthur’s Seat, ventania e frio!

[/][ type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”]

Vista leste, com o Castelo de Edinburgh

[/][ type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”]

Descendo…

[/][ type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”]

Atrás do castelo da Rainha

Residência oficial da Rainha na Escócia — Palace of Holyroodhouse

[/][ type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”]

Após imensa escalada, ainda andando… cansado!

[/][ type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”]

Castelo de Edinburgh

[/][ type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”]

The Scottish Whisky Experience. O paraíso do whiscólatras!

Voltando da Escócia para a Inglaterra pelo litoral

Vilarejo com pequena escultura em homenagem a pescadores que foram para o mar e não voltaram…

York, cidade que teve forte dominação Viking

[/][ type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”]

Estudantes em York

[/][ type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”]

Vista do Castelo de York

[/][ type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”]

Vista do Castelo de York

[/][ type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”]

Momento de reflexão

[/][ type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”]

No castelo de York

[/][ type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”]

Castelo sem cobertura

[/][ type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”]

Fim do primeiro dia em York

31 de outubro. Segundo dia em York em feriado de Halloween. O gostoso, nessa cidade medieval charmosa animadíssima, é passear pelas ruas estreitas, descobrindo pequenos cantinhos, a catedral, edificações lindas e lojas sofisticadas.

[/][ type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”]

Halloween

[/][ type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”]

York Minster | Catedral de York

[/][ type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”]

Jardim lateral da Catedral de York

[/][ type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”]

Viagem espetacular produzindo essa cara de felicidade!

[/][ type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”]

Arquitetura especial

[/][ type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”]

De tão estreita a rua, dá pra cumprimentar o vizinho da frente com um aperto de mãos pelas janelas.

Cambridge | Última cidade do roteiro

[/][ type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”]

King’s College | estudantes remando



Londres | Final da viagem | 2 e 3 de novembro

Regent Park – tranquilidade total!

No underground

Westminster, Big Ben e arredores

O Museu

No dia 4 de novembro, embarquei cedo para Roma, onde tinha uma reunião. De noite, no mesmo dia, segui de volta para o Brasil, e decidi fazer esse relato com fotos para compartilhar com vocês. Acho que valeu à pena, pois foi também uma forma de relembrar os melhores momentos dessa viagem fascinante pela Grã Bretanha!

Abraços![/][/fusion_builder_row][/fusion_builder_container]

Maratona Musical Magda Tagliaferro 120 Anos, MASP, 6 de dezembro de 2013

No dia 6 de dezembro, sexta-feira, a partir das 19 horas, a Fundação Magda Tagliaferro promoverá, em parceria com o MASP, uma Maratona Musical para celebrar os 120 Anos de nascimento da pianista Magda Tagliaferro (1893-1986).

Sob direção artística do pianista Fábio Caramuru, o evento contará com a participarão de 17 músicos, entre ex-alunos e colaboradores da Fundação, além de pianistas brasileiros de diversas gerações, que se reunirão para homenagear a grande mestra do piano.

O repertório será variado, com obras de Fauré, Debussy, Radamés Gnattali, Tom Jobim, Ernesto Nazareth, Francisco Mignone, Ravel, Chopin, Schumann, Haydn, Beethoven, entre outros. Vale lembrar que Magda Tagliaferro será a pianista homenageada pelo Concurso Internacional de Piano do BNDES, a ser realizado na cidade do Rio de Janeiro, em 2014.

Programa e artistas participantes

Eudóxia de Barros
Ernesto Nazareth | Espalhafatoso
Chopin | Polonaise op.44

Alvaro Siviero
Liszt | Harmonies du Soir

Maria José Carrasqueira
Haydn | Sonata (Hob. XVI: 40) Allegretto e Inocente – Presto
Earl Wild | Estudo nº 4 – sobre Embraceable You, de Gershwin

Antonio Vaz Lemes
Fauré | Noturno op. 63

Karin Fernandes
Debussy | Prélude (Suite pour le Piano) e Mouvement (Images I)

Duo | Fábio Caramuru e Marco Bernardo

Egberto Gismonti | Baião malandro
Tom Jobim | Samba do avião
Radamés Gnattali | Remexendo
Cesar Camargo Mariano | Samambaia

**** Intervalo ****

Lucas Thomazinho
Liszt | Soneto 104 de Petrarca
Samuel Barber | Sonata para piano – Fuga

Duo | Aída Machado e Fernando Tomimura
Schumann | Estudo em forma de Canon, op. 56 nº 4 (transcrição para dois pianos por Claude Debussy)
Debussy | Nocturnes – Nuages (transcrição para dois pianos por Maurice Ravel)
Carlos Guastavino | Bailecito

Trio Brasileiro – Gilberto Tinetti, Erich Lehninger e Watson Clis
Beethoven | Trio opus 1 nº 3 – 1º movimento – Allegro con brio

Duo | Amilton Godoy e Lea Freire
Amilton Godoy | Caucaia do Alto
Lea Freire | Mamulengo

Eduardo Monteiro
Ravel | Ondine
Francisco Mignone | Sonata n º 1, dedicada a Magda Tagliaferro – 1º  movimento

Juliana D’Agostini
Gottschalk | Grande Fantasia Triunfal sobre o Hino Nacional Brasileiro

Grande Auditório do MASP
Av. Paulista, 1578, São Paulo, SP
Informações: 11 3251 5644
Entrada franca (retirada de senhas a partir das 18h)
Capacidade | 374 lugares

[fusion_builder_container hundred_percent=”yes” overflow=”visible”][fusion_builder_row][ type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”]

Karin Fernandes

[/][ type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”]

Aída Machado

[/][ type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”]

Alvaro Siviero

[/][ type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”]

Amilton Godoy

[/][ type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”]

Eduardo Monteiro

[/][ type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”]

Eudoxia de Barros

[/][ type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”]

Fábio Caramuru em Brasília

Fábio Caramuru

[/][ type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”]

Juliana D’Agostini

[/][ type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”]

Marco Bernardo

[/][ type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”]

Lucas Thomazinho

[/][ type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”]

Fernando Tomimura

[/][ type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”]

Trio Brasileiro

[/][ type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”]

Antonio Vaz Lemes

 

 [/][/fusion_builder_row][/fusion_builder_container]

Turnê com o violinista Andrey Baranov | Recitais em São Paulo, Curitiba e Rio de Janeiro | setembro de 2013

Nascido em Leningrado em janeiro de 1986, Andrey Baranov é um dos mais proeminentes jovens violinistas da cena internacional. Desde os 10 anos de idade apresenta-se em concertos por toda a Europa, tendo atuado como solista de orquestras como a Filarmônica de São Petersburgo e a Royal Philharmonic. Em 2009, formou-se com louvor no conservatório de Lausanne, onde é atualmente professor assistente de Pierre Amoyal. Depois de conquistar inúmeros outros prêmios, Baranov coroou sua brilhante carreira ao conquistar em Bruxelas, em maio de 2012, o cobiçadíssimo Primeiro Prêmio no Concurso Internacional Rainha Elisabeth, um dos mais importantes e prestigiosos do mundo. Venceu o Concurso batendo 76 competidores de todas as partes do mundo e embolsou 25 mil euros, ganhando ainda o direito de uso por três anos de um violino Stradivarius de 1708! Acompanhado pela talentosa e promissora pianista Maria Baranova, sua irmã mais nova, Andrey Baranov faz um programa com obras que há décadas desafiam e põem à prova todos os violinistas – Sonata Kreutzer de Beethoven, Sonata de Ravel e Introdução e Rondó Capriccioso de Saint-Saëns. A apresentação tem patrocínio da Tractebel Energia.

Premiado duo de irmãos Nascida em 1988, a pianista Maria Baranova começou a estudar piano com 5 anos de idade. Aos 10 passou a tocar em duo com o irmão Andrey. Hoje amplamente reconhecida como musicista de câmara, Baranova tem se apresentado em vários países da Europa – Rússia, Alemanha, Inglaterra, França, Mônaco e Suíça – integrando diferentes grupos de câmara e também como solista. Ao longo dos últimos anos ela vem conquistando vários prêmios. Em 2010, ao lado do irmão, obteve o 3º lugar no concurso internacional de Duos em Katrineholm, na Suécia. Maria Baranova formou-se no conservatório de São Petersburgo em 2007 e continuou seus estudos na mesma instituição, sob orientação de Igor Lebedev, até obter um segundo diploma em 2012. Desde 2010 estuda no Conservatório de Lausanne, na Suíça, tendo como professores Marc Pantillon e Christian Favre.

ANDREY BARANOV  violino

MARIA BARANOVA  piano

16 de setembro, 21 horas | Cultura Artística Itaim | São Paulo

17 de setembro, 20 horas | Espaço Tom Jobim | Jardim Botânico, Rio de Janeiro

18 de setembro, 20 horas | Caixa Cultural Curitiba

PROGRAMA

Olivier Messiaen (1908-1992)
Tema e Variações (1932)

Ludwig van Beethoven (1770-1827)
Sonata para violino e piano nº 9 em lá maior op. 47 “Kreutzer”

Eugène Ysaye (1858-1931)
Sonata para violino solo nº 6 op. 27

Benjamin Britten (1913-1976)
Lullaby and Waltz, da Suíte op. 6 para violino e piano

Maurice Ravel  (1862-1918)
Sonata para violino e piano nº1

Camile Saint-Saëns (1835-1921)
Introdução e Rondo Capriccioso em lá menor op. 28

Realização | Echo Promoções Artísticas

Patrocínio | Tractebel